122 research outputs found

    A LUDICIDADE COMO APOIO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

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    O presente trabalho objetiva entender o que professores de matemática, atuantes em diferentes níveis do ensino, pensam sobre a oferta de aulas lúdicas e as vantagens que estas podem proporcionar ao processo ensino e aprendizagem dos conteúdos matemáticos. A matemática é certamente uma importante disciplina do currículo escolar e sua aplicação encontra-se presente em diferentes contextos do cotidiano. No entanto, muitos estudantes revelam verdadeiro pavor dessa disciplina e não conseguem identificá-la na execução de uma simples tarefa do dia a dia, como contar e medir e muito menos na resolução de problemas mais complexos. Na tentativa de amenizar as dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos discentes, a ludicidade pode ser uma excelente alternativa pedagógica capaz de transformar o estudo da matemática em uma experiência mais divertida e prazerosa. Estudiosos revelam que aulas lúdicas não devem ser exclusivas das crianças; jovens e adultos também podem e devem usufruir dessa alternativa pedagógica que muito tem a contribuir para o avanço escolar do aluno. Com o uso de jogos, brincadeiras e desafios matemáticos, os professores podem proporcionar um ambiente diferenciado em que o aluno sinta-se mais motivado e desafiado a explorar e resolver os problemas propostos. Diante do que foi apresentado, surgiu a seguinte indagação: o que professores que atuam em diferentes níveis de ensino pensam acerca da ludicidade como apoio no ensino e aprendizagem da matemática? Pensando compreender estas e outras questões, este trabalho foi dividido em três etapas que se complementam. A primeira etapa consiste na revisão bibliográfica de assuntos associados ao tema em questão. A etapa seguinte consiste na coleta e organização dos dados. A coleta dos dados ocorre a partir da pesquisa qualitativa, com aplicação de questionários eletrônicos, organizados no Google Forms. Os sujeitos selecionados para compor esta pesquisa, são professores atuantes na rede de educação básica em diferentes níveis de ensino e que ministram a disciplina de matemática. A terceira e última etapa envolve a análise e organização dos resultados encontrados. Como o trabalho encontra-se em desenvolvimento, serão apresentados resultados parciais. Dentre os resultados analisados até o momento, destaca-se os sujeitos envolvidos nessa pesquisa apontam que o lúdico quando é trabalho de forma planejada e com objetivos claros, contribui para uma aprendizagem mais significativa, capaz de tornar os indivíduos mais participativos e interessados nos conteúdos ministrados na sala de aula. O presente trabalho está sendo desenvolvido no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência do Instituto Federal Catarinense - PIBID, que possui suporte financeiro do Edital 69/2022 (Capes)

    APRENDIZAGEM DAS QUATRO OPERAÇÕES MATEMÁTICAS BÁSICAS: UM ESTUDO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS POR ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS FINAIS)

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    O presente trabalho objetivou compreender as dificuldades enfrentadas por alunos do ensino fundamental (anos finais) referente à aprendizagem das quatro operações matemáticas básicas, considerando que nesta etapa do ensino, o aluno já deveria saber o conteúdo em questão. O processo de ensino-aprendizagem das quatro operações matemáticas básicas é iniciado nos anos iniciais do ensino fundamental e é um tema de elevada importância no currículo das escolas, uma vez que está diretamente relacionado à resolução de problemas básicos do cotidiano. Destaca-se também, que o domínio das quatro operações básicas é de suma importância, pois auxilia o aluno no avanço de conteúdos mais complexos da matemática. Assim, a relevância pela aprendizagem da resolução das quatro operações básicas e as dificuldades apresentadas pelos alunos a partir das experiências vivenciadas pelas pesquisadoras, foram alguns dos motivos que as levaram ao estudo do tema proposto. A pesquisa em desenvolvimento iniciou-se com revisão bibliográfica de trabalhos presentes na literatura e associados ao assunto em questão, os quais foram essenciais para a organização da pesquisa. A partir do material bibliográfico revisado, percebeu-se que o problema diagnosticado é algo recorrente em diferentes instituições de ensino. Assim, como já mencionado, o desafio deste trabalho é compreender as dificuldades apresentadas na aprendizagem das quatro operações matemáticas básicas por alunos do ensino fundamental (anos finais) por meio da aplicação de atividades envolvendo diferentes estratégias de aprendizagem. Deseja-se ainda, aplicar questionários eletrônicos organizados no Google Forms a professores com experiência no ensino fundamental (anos iniciais e finais) procurando conhecer sua opinião sobre o assunto e quais ferramentas utilizam na tentativa de amenizar esta situação. Espera-se com a realização deste trabalho, compreender as dificuldades apresentadas pelos discentes e assim propor novas estratégias de ensino que possam superar esta lacuna, além de despertar o interesse dos alunos pelo estudo da matemática. A presente contribuição está sendo desenvolvida no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) do Instituto Federal Catarinense, que possui suporte financeiro do Edital 69/2022 (Capes)

    JOGOS TECNOLÓGICOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA: UM ESTUDO DE CASO

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    O presente trabalho objetiva apresentar a importância da abordagem de atividades pedagógicas utilizando jogos tecnológicos dentro da sala, mais especificamente, nas aulas de matemática. As atividades foram realizadas na perspectiva de relacionar o processo de ensino e aprendizagem com o lúdico, levando aos alunos diferentes metodologias, que promovam aulas mais dinâmicas, capazes de favorecer a compreensão dos conteúdos matemáticos ministrados no ambiente escolar. Sabe-se que, nos tempos atuais, as tecnologias estão cada vez mais presentes no cotidiano do aluno e é extremamente difícil desvinculá-los dos aparelhos eletrônicos que os cercam, então por que não utilizar toda esta tecnologia a favor do ensino de matemática? Assim, o interesse pelo tema surgiu a partir desta indagação e da leitura de alguns trabalhos publicados na literatura, que associam as atuais tecnologias como ferramenta de ensino, focando sempre na atualização do professor e no interesse de ofertar aulas diferenciadas, visando despertar a motivação do aluno pelo o que é ensinado na sala de aula. O presente trabalho apresenta resultados oriundos da aplicação de uma oficina, que utiliza o Kahoot como ferramenta de ensino, na turma do 9° ano da Escola de Ensino Fundamental Batista Paludo, localizada em Caraíba, distrito de Seara/SC. O Kahoot é uma plataforma de aprendizado baseada em jogos, usada como tecnologia educacional em escolas e outras instituições de ensino. Os assuntos matemáticos abordados na oficina foram monômios, polinômios e fatoração de polinômios. A oficina teve início com uma breve explicação do que ocorreria nas próximas aulas e inclusive do objetivo central da realização daquele trabalho. Na sequência ocorreu a revisão de conteúdos matemáticos que seriam praticados no kahoot. Durante a aplicação do jogo percebeu-se que os alunos estavam super concentrados e participativos, respondendo às perguntas realizadas pela professora. Quando dúvidas sobre o conteúdo surgiam, rapidamente, os alunos perguntavam em voz alta e retornavam para a finalização das atividades e atingir as primeiras colocações do ranking do jogo. Ao término da oficina, aplicou-se um questionário aos alunos e outro à professora regente, na tentativa de entender as diferentes percepções. Como o trabalho encontra-se em desenvolvimento, serão apresentados resultados parciais. Entre os resultados coletados até o momento, destaca-se que alunos e professores reconhecem que o uso de jogos na sala de aula muito favorece o processo de ensino e aprendizagem de conteúdos matemáticos. O presente trabalho está sendo desenvolvido no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) do Instituto Federal Catarinense, que possui suporte financeiro do Edital 69/2022 (Capes)

    REFORÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DA DEFASAGEM NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

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    A presente contribuição tem a finalidade de relatar experiências vivenciadas a partir da execução de um projeto de reforço, que adotou como estratégias de ensino a revisão de conteúdos matemáticos, ministrados na sala de aula e o uso de diferentes metodologias, na tentativa de suprir a defasagem de conhecimento apresentada pelos alunos. O reforço escolar exerce um papel essencial no processo educacional, pois procura preencher lacunas e fortalecer as possíveis falhas na aprendizagem, adquiridas ao longo dos anos de permanência no ambiente escolar. O reforço escolar ainda representa um suporte pedagógico adicional, com o objetivo de consolidar os conhecimentos adquiridos na sala de aula. O tema deste trabalho foi escolhido após relato de professores e alunos sobre a dificuldade na aprendizagem de conteúdos matemáticos e leitura de diversos trabalhos bibliográficos associados ao tema. As explanações e as leituras trouxeram aos autores, as seguintes indagações: Qual a importância do reforço? A aplicação do reforço como apoio pedagógico complementar é efetiva? Quais metodologias podem ser aplicadas no reforço? As metodologias diferenciadas têm um desenvolvimento mais cativante por parte dos alunos? Na tentativa de responder estas e outras perguntas realizadas, os licenciandos do curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal Catarinense - Campus Concórdia SC e integrantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) decidiram em parceria com a professora orientadora do programa no campus e uma professora da escola básica desenvolver um projeto de reforço de matemática na Escola Básica Municipal Natureza, também localizada na cidade de Concórdia. O público alvo são alunos regularmente matriculados no sexto e sétimo ano da referida escola. Frequentam o reforço, somente alunos selecionados pela professora de matemática e diagnosticados com baixo rendimento na disciplina. As atividades aplicadas são planejadas e executadas pelos licenciandos, sob a supervisão das professoras envolvidas, priorizando sempre o uso de metodologias diferenciadas. O reforço acontece toda quarta-feira, no contraturno das aulas. O aluno do ensino básico é dispensado do reforço, quando a professora regente percebe melhorias no rendimento escolar. A metodologia utilizada na pesquisa é qualitativa, com coleta de dados realizada por meio de observações e aplicação de questionários no início e término do projeto. Como o trabalho encontra-se em desenvolvimento, ainda não temos resultados quantitativos, entretanto, segundo os relatos da professora regente da turma, os alunos demonstraram um interesse maior pela disciplina de matemática após o reforço. O projeto está sendo desenvolvido no âmbito do PIBID e possui suporte financeiro do Edital 69/2022 (Capes)

    FEIRAS DE MATEMÁTICA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS POR ALUNOS E PROFESSORES

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    O presente trabalho objetiva conceituar as Feiras de Matemática (FM) e discutir experiências de professores e alunos que atuaram como expositores de trabalhos. Entender suas percepções e destacar os efeitos que a participação neste evento pode proporcionar a formação acadêmica dos alunos e a carreira do professor-orientador. As FM são um processo educativo Científico – Cultural, que associa vivências e experiências de alunos regularmente matriculados na educação especial, educação básica e ensino superior, além de professores atuantes nas redes de ensino pública e privada. As Feiras tem como objetivo promover a construção, reconstrução e divulgação dos trabalhos envolvendo Matemática, com participação direta e indireta da comunidade. Com o intuito de estimular o pensamento crítico e a resolução de problemas complexos, os projetos apresentados variam desde experimentos práticos, demonstrações visuais de fórmulas e conceitos, até aplicações da Matemática no mundo real. As feiras surgiram em 1985 na FURB - Universidade de Blumenau SC, com a realização da I Feira Regional de Matemática e a I Feira Catarinense de Matemática. São 38 anos de histórias e experiências que contribuem para o aprimoramento do ensino da Matemática. Destaca-se que o evento Feiras de Matemática tornou-se um projeto de extensão universitário a partir da aprovação da II Feira Regional, em 1986, pelo CNPq, onde também se expandiu para todo estado de Santa Catarina, a partir de 2006 estendeu-se pelo estado da Bahia e após 2010 alcançou outros estados brasileiros. Em 2015 foi assinado um convênio entre FURB - Universidade de Blumenau SC, IFC – Instituto Federal Catarinense, UNEB – Universidade do Estado da Bahia e a SBEM – Sociedade Brasileira de Educação Matemática, com o propósito de expandir a organização das FM em todas as unidades federativas do Brasil. Os procedimentos teórico-metodológicos deste trabalho estão estruturados em três etapas, complementares entre si. A primeira etapa envolve a revisão da literatura, momento no qual são explorados os conceitos de fundamentação teórica do tema em questão. A segunda etapa envolve coleta e estruturação dos dados. A coleta dos dados ocorre a partir da pesquisa qualitativa, com aplicação de questionários eletrônicos organizados no Google Forms. Os sujeitos envolvidos na pesquisa são alunos e professores que já participaram das Feiras de Matemática como apresentadores de trabalhos. A terceira etapa envolve a análise dos resultados encontrados. Como o trabalho encontra-se em desenvolvimento, serão apresentados resultados parciais. Dos dados analisados até o momento, percebe-se que a participação em Feiras de Matemática, estimula os discentes a tornarem-se indivíduos mais críticos e preocupados com os desafios enfrentados pela sociedade, aos docentes uma nova ferramenta capaz de auxiliar no processo de ensino-aprendizagem do aluno. Espera-se com a realização deste trabalho, divulgar e incentivar o envolvimento da comunidade escolar no movimento das Feiras de Matemática que sem nenhuma dúvida é um ambiente, criativo, colaborativo e inspirador, onde os participantes têm a oportunidade de liderar seus projetos, enfrentar desafios e compartilhar os conhecimentos matemáticos adquiridos. O presente trabalho está sendo desenvolvido no âmbito do PIBID do IFC, que possui suporte financeiro do Edital 69/2022 (Capes)

    MODELAGEM MATEMÁTICA: UMA NOVA PERSPECTIVA DO ENSINO DA MATEMÁTICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

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    AOA Modelagem Matemática, dentre as tendências metodológicas no Ensino da Matemática, mostra-secomo um ferramenta efetiva dentro da sala de aula, posto que com ela é possível despertar nos alunos aautonomia e a criatividade. Além disso, também é possível proporcionar ao aluno a construção doconhecimento pautada no senso crítico, fazendo-o compreender que a Matemática é uma ciência que vemsendo desenvolvida e construída para explicar e resolver questões do cotidiano.O presente trabalho relata asatividades desenvolvidas por duas acadêmicas do curso de licenciatura em Matemática do Instituto FederalCatarinense campus Concórdia num projeto de ensino que ocorreu no ano de 2019. O objetivo desse projetoera apresentar aos educandos por meio da Modelagem Matemática uma nova concepção de como pensar econstruir a Matemática no seu cotidiano e nas demais áreas de conhecimento. Vários autores abordam aModelagem Matemática com uma metodologia no Ensino de Matemática. Após uma breve revisãobibliográfica, optou-se por seguir neste trabalho a abordagem descrita por Biembengut e Hein (2011) queapresenta três passos para a construção de um modelo matemático eficaz: a interação, a matematização e omodelo matemático. Seguindo esses passos, foram elaborados dois modelos matemáticos: o primeiroenvolvendo a construção e o funcionamento de uma reprografia fictícia. Já o segundo modelo, foidesenvolvido pelos alunos do curso de Ensino Médio técnico em Agropecuária do campus e tinha o objetivode enfatizar a importância da Matemática no meio agrícola. O primeiro modelo foi elaborado pelasacadêmicas do curso de licenciatura em Matemática e se propunha desenvolver um modelo referente aoscustos de produção. Após a análise e coleta de dados, formulou-se um modelo e constatou-se que apósconstrução da reprografia, seria preciso vender 79.719 cópias ao valor de R$0,16 para pagar seu custo ecomeçar a gerar lucro. O segundo modelo foi desenvolvido tendo em vista que a avicultura de corte é umadas atividades mais exploradas no oeste catarinense e esse é um dos tópicos abordados na formação dosalunos do curso técnico em Agropecuária, assim, foi desenvolvido pelas acadêmicas e pelos alunos do cursotécnico um modelo que buscava analisar qual tipo de lâmpada (LED ou fluorescente) era mais vantajoso noperíodo de 10 anos, em dois aviários padrões: um de 900 m2 que aloja 14.400 aves e um de 2.100 m2 deárea que aloja 33.600 aves. Após validar o modelo, percebeu-se que em ambos os galpões a lâmpada maiseficiente é a lâmpada LED. Com base na atividade realizada, percebe-se que este projeto foi de grande valiapara a formação de ambas as partes envolvidas no processo, tendo em vista que ele proporcionou aosalunos do Ensino Médio um ambiente de aprendizagem no qual é possível levantar hipóteses e modelar asinformações visando a construção de conhecimentos matemáticos e estratégias pertinentes a sua realidade.Como futuras professoras, pode-se afirmar que aplicar a Matemática no contexto em que o aluno estáinserido é uma maneira de mostrar a importância da Matemática no dia a dia do aluno, o que lhe possibilita aresolução de problemas pertinentes a sua realidade, fazendo-o com que construa sua autonomia e o seusenso crítico

    Uma proposta de ensino envolvendo programaçãolinear e desenvolvida no ensino médio

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    Nesse artigo é apresentado os resultados de uma proposta pedagógica aplicada numa turma do ensino médio cujo principal objetivo era introduzir a Programação Linear nessa etapa do ensino e enfatizar que problemas diretamente ligados ao cotidiano podem ser resolvidos, utilizando conteúdos ministrados na disciplina de matemática. Os resultados aqui apresentados são frutos de uma pesquisa realizada num curso de pós-graduação nível Lato Sensu. A proposta foi aplicada numa turma de segundo ano do ensino médio de uma escola estadual localizada na zona rural do município de Ipumirim, estado de Santa Catarina. Essa turma foi selecionada, porque de acordo com a ementa da disciplina de matemática da referida escola, os alunos nessa fase do ensino, apresentam conhecimentos de todos os tópicos necessários para o desenvolvimento dessa atividade, sendo eles: equações e inequações lineares, sistemas lineares, organização e tratamento de dados, geometria analítica. As metodologias envolvidas foram Modelagem Matemática e Resolução de Problemas. Após a execução de todas as etapas da proposta pedagógica desenvolvida percebeu-se o interesse dos alunos pela aprendizagem de conteúdos da disciplina. O objetivo do trabalho foi alcançado já que no término da atividade, os alunos conseguiram apontar, discutir, modelar e solucionar um problema associado ao cotidiano.&nbsp

    O ENSINO DA MATEMÁTICA ATRAVÉS DE JOGOS VIRTUAIS

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    Estudos comprovam que o uso de jogos virtuais como ferramenta pedagógica configura-se como recurso inovador e eficaz para o ensino da matemática. Os jogos virtuais podem ser uma abordagem inovadora e eficiente para ajudar os alunos a se apropriarem de conceitos matemáticos. Por meio de uma experiência interativa, personalizada e divertida, esses jogos proporcionam um ambiente que favorece o desenvolvimento das habilidades matemáticas, de forma mais significativa e prazerosa, além de aumentar a participação dos alunos usando elementos de jogos em um contexto educacional. No ensino da matemática, os jogos virtuais podem apresentar conceitos matemáticos de forma desafiadora e estimulante, incentivando os alunos a se envolverem ativamente no processo de aprendizagem, além de promover experiências que podem estar relacionadas a situações do cotidiano. Os jogos matemáticos, quando aplicados na sala de aula, são capazes de proporcionar a interação entre os alunos, o que permite a colaboração em equipe, incentivando a interação social. Estudos apontam que ensinar matemática por meio de jogos virtuais é uma abordagem promissora que capta a atenção e o interesse dos alunos pela disciplina. Mas será que os professores utilizam os jogos virtuais como ferramenta de apoio ao ensino? Qual será o perfil dos docentes que adotam os jogos virtuais como recurso pedagógico? Para responder estas e outras indagações, o principal objetivo deste trabalho é identificar se os professores utilizam ou não os jogos virtuais nas suas aulas de matemática, com que frequência, qual o perfil desses professores e os reais motivos que os levaram a utilizá-los. Os resultados analisados serão obtidos a partir da pesquisa qualitativa, com dados coletados a partir de questionários eletrônicos organizados no Google Forms. Nesta investigação, optou-se por entrevistar professores com experiência na docência e que atuam em diferentes níveis de ensino. Espera-se com a realização deste trabalho, divulgar e incentivar o uso de jogos virtuais nas aulas de matemática. Este estudo encontra-se em desenvolvimento e serão apresentados resultados parciais. O presente trabalho está sendo desenvolvido no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) do Instituto Federal Catarinense, que possui suporte financeiro do Edital 69/2022 (Capes)

    A perspectiva da geometria lúdica no aprendizado dos alunos do Ensino Fundamental

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    O presente trabalho objetiva relatar experiências de aprendizagem vivenciadas por uma licencianda e dois professores atuantes em um curso de Licenciatura em Matemática, a partir do planejamento e execução de atividades desenvolvidas no âmbito do Programa Institucional de Formação de Professores do Instituto Federal Catarinense (PIFP/IFC). As atividades foram elaboradas com o objetivo de explorar o lúdico no processo de ensino e aprendizagem de tópicos da geometria plana abordada nos anos finais do ensino fundamental, utilizando o tangram e o geoplano, como recursos didáticos. O público-alvo para a aplicação das atividades foram duas turmas do oitavo ano do ensino fundamental de uma escola municipal, situada no oeste catarinense. Os resultados apresentados foram obtidos a partir da pesquisa qualitativa com dados coletados de anotações e observações realizadas pelos autores e do preenchimento de um questionário aplicado ao público-alvo e à professora regente da disciplina de Matemática. Segundo os autores, analisando o comportamento dos alunos, concluiu-se que a aplicação das atividades surtiu efeito positivo, já que ocorreu o envolvimento e o interesse dos discentes em todas as etapas do trabalho. Considera-se também que o uso de materiais lúdicos quando usados de forma pedagógica pode facilitar a aprendizagem dos conceitos matemáticos, de modo que os alunos desenvolvam o senso crítico ao explorar os conceitos de maneira experimental
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