14 research outputs found

    Toxicidade de inseticidas sobre abelhas sem ferrão

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    Stingless bees are important pollinators and bioindicators of environmental quality; they also have socioeconomic importance. However, too much use of pesticides has contributed to their disappearance. The goal of this work is to evaluate the toxicity of insecticides used in melon trees and citrus cultivation on stingless bee species Jandaíra (Melipona subnitida), Uruçú (Melipona scutelaris) and Iraí (Nannotrigona testaceicornis). The tests were conducted at the Entomology Laboratory in the Center for Agricultural Sciences of the Federal University of Paraíba. The insecticides tested were the Neonicotinoid [Tiametoxam (T1) and Imidacloprido (T2)], Pyrethroid [Deltamethrin (T3) and Bifentrin (T6)], Organophosphate [Chlorpyrifos (T4)] and Biological [Bacillus thuringiensis (T5)] groups. The control treatment (T0) consisted of a water-based solution. In the Jandaíra test, the dosages used were the medians recommended by the manufacturers for melon trees. T0: Water; T1: 0.4 grams of the commercial product (g p. C.); T2: 0.3 g p. c.; T3: 0.03 milliliter of commercial product (ml p. C.); T4: 0.1 ml p.c.; T5: 0.33 ml p. c.; and T6: 0.1 ml p. c.; and with the Uruçú species recommended for citrus: T0: Water; T1: 0.02 g p. c; T2: 0.01 g p. c; T3: 0.03 ml p. c.; T4: 0.1 ml p.c.; T5: 0.33 ml p. c.; and T6: 0.02 ml p.c. The trials were arranged in a completely randomized design with 7 treatments, 10 replications containing 10 insects each. The bees were subjected to the topical application of 0.02 μl syrup of each treatment on the abdomen, with the aid of a syringe, and then confined in plastic pots (50 ml) sealed with perforated ventilation lids, kept under ambient conditions where honey and water were offered. For the trials with Iraí species, the neonicotinoid insecticide Tiametoxam (T1) and the organophosphate Clorpirifós (T2) were tested at the recommended dosages for citrus: T1: 0.02 g p. c and T2: 0.1 ml p. c., respectively. The experiments were arranged in a completely randomized design with 3 treatments, 10 replications containing 10 insects each, and two independent forms of contamination. ± 20 μL of spray mist was applied directly to the bees on each repetition. For surface contamination, the same content was applied via nebulization to plastic pots without the bees, which were put to dry, and later received the bees. The assays were kept at ambient Temperature and Relative Humidity, ± 27 ° C and ± 70%, respectively, where the bees were fed with honey and water. Behavioral observations, mortality rate accounting were done up to 96 hours. The data were submitted to survival analysis using GraphPad Prism (v.5 for Mac). Median survival time with a 95% confidence interval and xiii significant differences between groups were calculated using Kaplan – Meier and LogRank test, with a significance level of p <0.05. All chemical insecticides evaluated caused high mortality to stingless bees Jandaíra (M. subnitida) and Uruçú (M. scutelaris), except the biological insecticide. The neonicotinoid insecticide Tiametoxam caused high mortality to Iraí bee (N. testaceicornis), regardless of the form of exposure, while the organophosphate insecticide Clorpirifós caused a higher mortality rate when exposed via direct misting of the bees.As abelhas sem ferrão são importantes agentes de polinização e bioindicadores da qualidade ambiental; igualmente, possuem importância socioeconômica. No entanto, o uso demasiado de agrotóxicos tem colaborado com o seu desaparecimento. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a toxicidade de inseticidas utilizados na cultura do meloeiro e de citros sobre espécies de abelhas sem ferrão Jandaíra (Melipona subnitida), Uruçú (Melipona scutelaris) e Iraí (Nannotrigona testaceicornis). Os ensaios foram conduzidos no Laboratório de Entomologia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba. Os inseticidas testados foram os dos grupos Neonicotinóide [Tiametoxam (T1) e Imidacloprido (T2)], Piretroide [Deltametrina (T3) e Bifentrina (T6)], Organofosforado [Clorpirifós (T4)] e Biológico [Bacillus thuringiensis (T5)]. O tratamento testemunha (T0) constou de uma solução à base de água. No ensaio com a espécie Jandaíra, as dosagens utilizadas dos produtos foram as medianas recomendadas pelos fabricantes para o controle de pragas do meloeiro: T0: Água; T1: 0,4 grama do produto comercial (g p. c.); T2: 0,3 g p. c.; T3: 0,03 mililitro do produto comercial (ml p. c.); T4: 0,1 ml p. c.; T5: 0,33 ml p. c.; e T6: 0,1 ml p. c.; e com a espécie Uruçú, as recomendadas para o citros: T0: Água; T1: 0,02 g p. c; T2: 0,01 g p. c; T3: 0,03 ml p. c.; T4: 0,1 ml p. c.; T5: 0,33 ml p. c.; e T6: 0,02 ml p. c. Os ensaios foram dispostos em delineamento inteiramente casualizado, com 7 tratamentos, 10 repetições contendo 10 insetos cada. As abelhas foram submetidas a aplicação tópica de 0,02 μl de calda de cada tratamento sobre o abdômen, com o auxílio de uma seringa, e posteriormente confinadas em potes plásticos (50 ml) vedados com tampas perfuradas para ventilação, mantidos em condições ambientes, aonde foi ofertado mel e água. Para os ensaios com a espécie Iraí, foram testados o inseticida neonicotinoide Tiametoxam (T1) e o organofosforado Clorpirifós (T2), nas dosagens recomendadas para o citros: T1: 0,02 g p. c e T2: 0,1 ml p. c., respectivamente. Os ensaios foram dispostos em delineamento inteiramente ao acaso, com 3 tratamentos, 10 repetições contendo 10 insetos cada, e duas formas de contaminação independentes. Aplicou-se ±20 μL de calda via nebulização diretamente sobre as abelhas em cada repetição. Para a contaminação da superfície, o mesmo conteúdo foi aplicado via nebulização nos potes plásticos sem as abelhas, que foram postos pra secar, e posteriormente receberam as abelhas. Os ensaios foram mantidos em Temperatura e Umidade Relativa ambiente, ±27° C e ±70%, respectivamente, aonde as abelhas foram alimentadas com mel e xi água. Observações do comportamento, a contabilização da taxa de mortalidade foram feitas até as 96 horas. Os dados obtidos foram submetidos à análise de sobrevivência, por meio do GraphPad Prism (v.5 for Mac). Foram calculadas as medianas do tempo de sobrevivência com intervalo de confiança de 95%, e diferenças significativas entre grupos, estimados usando teste de Kaplan–Meier e LogRank test, com nível de significância de p<0,05. Todos os inseticidas químicos avaliados causaram alta mortalidade às abelhas sem ferrão Jandaíra (M. subnitida) e Uruçú (M. scutelaris), exceto o inseticida biológico. O inseticida neonicotinóide Tiametoxam causou alta mortalidade a abelha Iraí (N. testaceicornis), independente da forma de exposição, enquanto que o inseticida organofosforado Clorpirifós causou uma taxa de mortalidade mais alta quando exposto via nebulização direta sobre as abelhas

    Divergências morfométricas entre populações isoladas de Melipona subnitida Ducke (Hymenoptera: Apidae) no semiárido

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    Este trabalho teve por objetivo realizar um estudo morfométrico desta espécie de abelha criada em condições artificiais no semiárido brasileiro, com a finalidade de verificar divergência em sua morfologia, de forma a identificar possíveis variações dessa espécie. As abelhas foram coletadas de criadores de abelhas sem ferrão distintos, de duas localidades sendo uma delas o município de São João do Rio do Peixe, Paraíba-PB, sob as coordenadas: lat. 06° 43' 44" S e long. 38° 26' 56" W. E a outra no município de Mossoró sob as coordenadas lati. 5°03'40’’ S, long. 37º23'51’ W. Distantes 262 quilômetros entre si. O período da pesquisa compreendeu os meses de dezembro de 2012 a janeiro do ano de 2013. Foram avaliados 200 cortiços, e identificados 30 de maior percentual de produção, de onde foram selecionados aleatoriamente 10 para nível de coletas dos insetos em cada localidade. Foram coletadas 60 abelhas operárias, sendo 3 abelhas referentes a cada cortiço. Os parâmetros avaliados dentro do estudo morfométrico foram: Comprimento Transversal, Comprimento Longitudinal, Pernas Coletoras Asas Anteriores Asas Posteriores e Peso por Inseto. Em relação a características avaliadas foram constatadas diferenças significativas entre todas quando se trata dos indivíduos das duas localidades. Corroborando a existência de variabilidade morfométricas entre as localidades. Na análise discriminante obtida para classificação de indivíduos entre as localidades, o município de são João do Rio do Peixe obteve uma taxa de classificação Correta de 100,0%, já para Mossoró a taxa foi de 96,67%, sendo que a média geral foi de 98,33%. Pela validação cruzada, estas localidade tiveram, respectivamente, identificação correta de seus indivíduos com taxas de 100% e 93,33%. A média geral da validação cruzada foi de 96,97%. As variações de tamanho encontradas neste trabalho constatadas pela morfometria demonstram que as técnicas são ferramentas importantes na avaliação e no desenvolvimento de estratégias de conservação e de sustentabilidade

    Estudo morfobiométrico de abelhas jandaíra (Melípona subnitida duck) criadas em cortiços racionais no município de São João do Rio do Peixe – PB

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    Em virtude da grande disseminação da abelha Jandaíra em diversas regiões do Nordeste brasileiro, este trabalho teve por objetivo realizar um estudo morfobiométrico desta espécie de melipona, criada em cortiços artificiais no município de São João do Rio do Peixe – PB, com a finalidade de verificar a viabilidade do modelo da chave entomológica proposta por pesquisadores já consagrados em Entomologia, diante das características morfobiométricas apresentadas por estas abelhas. A pesquisa foi dimensionada em um meliponário presente na região Sertaneja Paraibana, num total de 30 abelhas, de 10 distintos cortiços. A espécie em estudo, de acordo com a chave entomológica utilizada, pertence ao gênero Melipona e subgênero Melipona s.str., depois do confronto das características e descritas e as encontradas no inseto, o que demonstrou a eficácia da chave para identificação das abelhas criadas no sertão, que por sua vez apresentaram, em média, 8,85 mm de Comprimento Transversal; 3,38 mm de Comprimento Longitudinal; 7,84 mm de Pernas Coletoras; 6,99 mm de Asas Anteriores; 5,18 mm de Asas Posteriores e por fim 0,0520 mg de Peso Médio, além de características distintas da espécie em sua morfologia externa. Há uma necessidade de se estudar a variabilidade genética através de análises moleculares para uma melhor compreensão da diversidade e dinâmica dessas populações de insetos, bem como fazer uma revisão mais ampla dos subgêneros, em se tratando de morfologia descritiva

    Mapeamento da flora apícola arbórea das regiões pólos do estado do Piauí

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    O conhecimento da flora apícola de uma determinada região constitui uma ferramenta essencial para que o apicultor otimize a sua produção. O presente estudo desenvolvido no Estado do Piauí teve como objetivo identificar e catalogar as espécies apícolas arbóreas existentes nas regiões consideradas polo do Estado (Regiões Norte, Serra da Capivara, Picos e Simplício Mendes), bem como observar o período de florescimento e sua aptidão a néctar e/ou pólen pelas abelhas.  O levantamento apibotânico foi realizado entre os meses de agosto de 2009 a dezembro de 2010. Foram feita coleta do material vegetal mensalmente, de acordo com o período de floração, e para verificar a presença de abelhas. O material vegetal foi herborizado conforme as técnicas usuais em botânica, e encaminhado para o Laboratório de Zootecnia da Universidade Federal de Campina Grande – Campus de Pombal para serem identificadas. Foram catalogadas 38 espécies de plantas arbóreas, sendo que destas, 11 espécies apresentaram floração na estação da seca, sete plantas com floração na estação da chuva e 18 plantas apresentaram floração passando de uma estação para outra, e 16 espécies que apresentam aptidão a pólen e a néctar pelas abelhas. Entre as 17 famílias das espécies identificadas e catalogadas nas microrregiões do semi-árido temos: Anacardiaceae, Bignoniaceae, Burseraceae, Chrysobalanaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Fabaceae-Faboideae, Fabaceae-Mimosoideae, Lecythydaceae, Leguminosae-Caesalpinoideae), Leguminosae- Mimosoideae, Leguminosae, Mimosaceae, Moringaceae, Myrtaceae, Rhamnaceae, e Sapindaceae

    Adubação orgânica e mineral no crescimento inicial de mudas de Cedrela Fissilis Vellozo / Organic and mineral fertilization in the initial growth Cedrela Fissilis Vellozo seedlings

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    O cedro rosa (Cedrela fissilis Vellozo) uma espécie florestal, indicada para ações como reflorestamento, preservação ambiental, arborização urbana, paisagismo, porém, de difícil manejo devido à dificuldade na produção de mudas devido a incidência de doenças destacando-se a morte do ponteiro, dificultando assim a produção de suas mudas como o plantio comercial ou não da espécie, apresenta elevado valor econômico devida as características da sua madeira. Este estudo tem como objetivo avaliar o crescimento e a qualidade das mudas de Cedro Rosa a partir da incorporação do substrato cama aviaria e NPK (9-28-20). O experimento foi conduzido, durante o período de julho de 2019 a fevereiro de 2020, na Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Campus Capitão Poço-PA. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados (DBC) com 8 (oitro) tratamentos e 6 (seis) repetições, totalizando 48 unidades experimentais obedecendo ao princípio da casualidade. Os tratamentos consistiram na testemunha, somente solo; e somente solo + NPK; diferentes níveis de cama aviária (10%, 20% e 40%) e a combinação de cama aviária + NPK (10%, 20% e 40%). As avaliações foram divididas em análises quantitativas: altura das mudas (AM); diâmetro do coleto (DC); número de folhas (NF); massas secas de folhas (MSF), caule (MSC) e raízes (MSR) e o índice de qualidade de Dickson (IQD), mensuradas ao final do experimento, aos 138 dias após o plantio. Os dados foram submetidos aos pressupostos de normalidade e homoscedasticidade, quando atendidos, foram submetidos à análise de variância com a aplicação do teste F (p &lt; 0,05) e, posteriormente ao teste de médias Tukey (p &lt; 0,05). Observa-se que a utilização de cama aviária 10% + NPK destacou-se apresentando as maiores medias, apesar do substrato cama aviária 10% apresentar resultados semelhantes. Com base nas informações, recomenda-se a utilização de cama aviária 10% do volume total ou cama aviária 10% + NPK incorporadas ao solo. 

    Estudo morfobiométrico de abelhas jandaíra (Melípona subnitida duck) criadas em cortiços racionais no município de São João do Rio do Peixe – PB

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    Em virtude da grande disseminação da abelha Jandaíra em diversas regiões do Nordeste brasileiro, este trabalho teve por objetivo realizar um estudo morfobiométrico desta espécie de melipona, criada em cortiços artificiais no município de São João do Rio do Peixe – PB, com a finalidade de verificar a viabilidade do modelo da chave entomológica proposta por pesquisadores já consagrados em Entomologia, diante das características morfobiométricas apresentadas por estas abelhas. A pesquisa foi dimensionada em um meliponário presente na região Sertaneja Paraibana, num total de 30 abelhas, de 10 distintos cortiços. A espécie em estudo, de acordo com a chave entomológica utilizada, pertence ao gênero Melipona e subgênero Melipona s.str., depois do confronto das características e descritas e as encontradas no inseto, o que demonstrou a eficácia da chave para identificação das abelhas criadas no sertão, que por sua vez apresentaram, em média, 8,85 mm de Comprimento Transversal; 3,38 mm de Comprimento Longitudinal; 7,84 mm de Pernas Coletoras; 6,99 mm de Asas Anteriores; 5,18 mm de Asas Posteriores e por fim 0,0520 mg de Peso Médio, além de características distintas da espécie em sua morfologia externa. Há uma necessidade de se estudar a variabilidade genética através de análises moleculares para uma melhor compreensão da diversidade e dinâmica dessas populações de insetos, bem como fazer uma revisão mais ampla dos subgêneros, em se tratando de morfologia descritiva.</p

    Mapeamento da flora apícola arbórea das regiões pólos do estado do Piauí

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    O conhecimento da flora apícola de uma determinada região constitui uma ferramenta essencial para que o apicultor otimize a sua produção. O presente estudo desenvolvido no Estado do Piauí teve como objetivo identificar e catalogar as espécies apícolas arbóreas existentes nas regiões consideradas polo do Estado (Regiões Norte, Serra da Capivara, Picos e Simplício Mendes), bem como observar o período de florescimento e sua aptidão a néctar e/ou pólen pelas abelhas.  O levantamento apibotânico foi realizado entre os meses de agosto de 2009 a dezembro de 2010. Foram feita coleta do material vegetal mensalmente, de acordo com o período de floração, e para verificar a presença de abelhas. O material vegetal foi herborizado conforme as técnicas usuais em botânica, e encaminhado para o Laboratório de Zootecnia da Universidade Federal de Campina Grande – Campus de Pombal para serem identificadas. Foram catalogadas 38 espécies de plantas arbóreas, sendo que destas, 11 espécies apresentaram floração na estação da seca, sete plantas com floração na estação da chuva e 18 plantas apresentaram floração passando de uma estação para outra, e 16 espécies que apresentam aptidão a pólen e a néctar pelas abelhas. Entre as 17 famílias das espécies identificadas e catalogadas nas microrregiões do semi-árido temos: Anacardiaceae, Bignoniaceae, Burseraceae, Chrysobalanaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Fabaceae-Faboideae, Fabaceae-Mimosoideae, Lecythydaceae, Leguminosae-Caesalpinoideae), Leguminosae- Mimosoideae, Leguminosae, Mimosaceae, Moringaceae, Myrtaceae, Rhamnaceae, e Sapindaceae

    Manejo de pragas no controle de doenças no cultivo de hortícolas

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    The insects are usually associated with a plant, for the most part are considered pests, particularly in agricultural crops, are as broqueadoras pests, sap suckers, or even how plant pathogens vectors, with the latter one of the most disturbing causes a since many pathogens cause disease that still has to be an effective control. It is known that the conventional model of production, pest management are made by chemical control. This study aimed to do a literature review of representative works about pest control disease vectors. The whitefly (Bemisia spp) was the genre that most worries the producers, as it is presented as a pest in a lot of vegetable plants, and for being virus vector, the diseases you then, with strict control. Aphids (Aphididae) have also been reported, as well as the moth-the-cruciferous (Plutella xylostela) and tomato (Tuta absoluta), biological control using Trichogramma ssp., Beauveria bassiana, as well as physical, chemical control, etc. In general, various controls have proven viable for the control of these pests, among them are the chemical, physical, genetic, biological and cultural control, both in order to control the pest in order to prevent the transmission of diseases by these.Os insetos estão geralmente associados a uma planta, em sua maioria são considerados pragas, principalmente em cultivos agrícolas, sejam como pragas broqueadoras, sugadoras de seiva, ou até mesmo como vetores de fitopatógenos, sendo neste último uma das causas mais preocupantes, uma vez que muitos fitopatógenos causam doenças que ainda não tem-se um controle eficaz. Sabe-se que no modelo convencional de produção, o manejo das pragas são feitos por controle químico. Este trabalho teve como objetivo fazer uma revisão bibliográfica de trabalhos representativos a respeito do controle de pragas vetores de doenças. A mosca-branca (Bemisia ssp) foi o gênero que mais preocupa os produtores, uma vez que se apresentou como praga em uma grande quantidade de plantas hortícolas, e por ser vetor de vírus, doenças a te então, com controle restrito. Pulgões (Aphididae) também foram relatados, assim como a traça-das-crucíferas (Plutella xylostela) e do tomateiro (Tuta absoluta), controle biológico com o uso de Trichogramma ssp., Beauveria Bassiana, bem como controle físico, químico, etc. De modo geral, vários controles se mostraram viáveis para o controle destas pragas, dentre eles estão o controle químico, físico, genético, biológico e cultural, ambos no intuito de controlar a praga com a finalidade de prevenir a transmissão de doenças por estes

    Problemas fitossanitários causados pela cochonilha do carmim a palma forrageira no cariri ocidental paraíbano

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    This study aimed to identify the impacts caused by the cochineal carmine (Dactylopius opuntiae) the cactus pear (Opuntia ficus-indica Mill.), cultivated in Cariri West of Paraíba, cataloging the properties that were affected by the cochineal carmine and identify the methods adopted by the producers to combat and prevent the infestation of cochineal carmine in the forage palm of the region. It was applied a standard questionnaire which covered topics such as: economic, social, environmental and technological, related to culture. It can be observed in Figure 1, the mean values in hectares planted with forage palm before and after the infestation of cochineal of carmine, as well as the deficits in percentage in the properties investigated. It is noted that before the infestation, the properties of the municipality of Monteiro have the largest areas planted, approximately 55.25 ha per property and after the infestation there has been a reduction of 7.225 ha per property. There was a decrease in area planted with palm in the majority of the municipalities and the municipality of Monteiro most affected. The majority of the owners is aware of only on pests that affect the palmal, being the cochineal carmine'S is the most found in the majority of the properties (38) and is detected for the first time around 1999-2000 and recently between 2009-2010. After his arrival some producers have reduced or ended up with the palmal, causing a reduction in the size of the flock, the adoption of new technologies with a consequent increase in the cost of production in the region. Few producers make use of chemical control or alternative. The Western Cariri Paraibano was presented as an area of high incidence of the mealybug of carmine. Despite the spread slowly, the cochineal carmine'S caused to landowners great economic losses and reduction of the use of forage area. Of the 17 municipalities that make up the Western Cariri Paraibano, seven of them presented themselves as free area, noting the need for a health barrier more efficiently in the fight against its spread to these areas. There is a need for disclosure and guidance to the municipal authorities and rural leaders on the importance of eradication of this pest.Objetivou-se identificar os impactos causados pela cochonilha do carmim (Dactylopius opuntiae) à palma forrageira (Opuntia fícus indica Mill.), cultivada no Cariri Ocidental da Paraíba, catalogando as propriedades que foram afetadas pela cochonilha do carmim e identificar os métodos adotados pelos produtores para combate e prevenção à infestação da cochonilha do carmim na palma forrageira da região. O trabalho foi realizado na microrregião do Cariri Ocidental Paraibano onde foram realizadas visitas às propriedades que cultivam a palma forrageira tanto para alimentação animal como para comercialização. Foi aplicado um questionário padrão onde foram abordados temas como: econômico, social, ambiental e tecnológico, relacionado à cultura. Observa-se na Figura 1, os valores médios em hectares plantados com palma forrageira antes e depois da infestação da cochonilha do carmim, bem como os déficits em percentuais nas propriedades investigadas. Observa-se ainda que antes da infestação, as propriedades do município de Monteiro apresentam as maiores áreas plantadas, cerca de 55,25 ha por propriedade e após a infestação houve uma redução para 7,225 ha por propriedade. Houve queda na área plantada com palma na maioria dos municípios sendo o município de Monteiro o mais afetado. A maioria dos proprietários tem conhecimento apenas sobre as pragas que acometem o palmal, estando à cochonilha do Carmim como a mais encontrada na maioria das propriedades (38) sendo detectada pela primeira vez por volta de 1999-2000 e recentemente entre 2009-2010. Após sua chegada alguns produtores reduziram ou acabaram com o palmal, acarretando redução no tamanho do rebanho, adoção de novas tecnologias com conseqüente aumento no custo de produção na região. Poucos produtores fazem uso de controle químico ou alternativo. O Cariri Ocidental Paraibano apresentou-se como uma área de grande incidência da cochonilha do carmim. Apesar da disseminação lenta, a cochonilha do carmim causou aos proprietários rurais grandes perdas econômicas e redução do recurso forrageiro da região. Dos 17 municípios que compõem o Cariri Ocidental Paraibano, sete deles apresentaram-se como área livre, constatando-se a necessidade de uma barreira sanitária mais eficiente no combate a sua disseminação para estas áreas. Há necessidade de divulgação e orientação às autoridades municipais e lideranças rurais na importância da erradicação desta praga

    PROBLEMAS FITOSSANITÁRIOS CAUSADOS PELA COCHONILHA DO CARMIM A PALMA FORRAGEIRA NO CARIRI OCIDENTAL PARAÍBANO

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    Objetivou-se identificar os impactos causados pela cochonilha do carmim (Dactylopius opuntiae) à palma forrageira (Opuntia fícus indica Mill.), cultivada no Cariri Ocidental da Paraíba, catalogando as propriedades que foram afetadas pela cochonilha do carmim e identificar os métodos adotados pelos produtores para combate e prevenção à infestação da cochonilha do carmim na palma forrageira da região. O trabalho foi realizado na microrregião do Cariri Ocidental Paraibano onde foram realizadas visitas às propriedades que cultivam a palma forrageira tanto para alimentação animal como para comercialização. Foi aplicado um questionário padrão onde foram abordados temas como: econômico, social, ambiental e tecnológico, relacionado à cultura. Observa-se na Figura 1, os valores médios em hectares plantados com palma forrageira antes e depois da infestação da cochonilha do carmim, bem como os déficits em percentuais nas propriedades investigadas. Observa-se ainda que antes da infestação, as propriedades do município de Monteiro apresentam as maiores áreas plantadas, cerca de 55,25 ha por propriedade e após a infestação houve uma redução para 7,225 ha por propriedade. Houve queda na área plantada com palma na maioria dos municípios sendo o município de Monteiro o mais afetado. A maioria dos proprietários tem conhecimento apenas sobre as pragas que acometem o palmal, estando à cochonilha do Carmim como a mais encontrada na maioria das propriedades (38) sendo detectada pela primeira vez por volta de 1999-2000 e recentemente entre 2009-2010. Após sua chegada alguns produtores reduziram ou acabaram com o palmal, acarretando redução no tamanho do rebanho, adoção de novas tecnologias com conseqüente aumento no custo de produção na região. Poucos produtores fazem uso de controle químico ou alternativo. O Cariri Ocidental Paraibano apresentou-se como uma área de grande incidência da cochonilha do carmim. Apesar da disseminação lenta, a cochonilha do carmim causou aos proprietários rurais grandes perdas econômicas e redução do recurso forrageiro da região. Dos 17 municípios que compõem o Cariri Ocidental Paraibano, sete deles apresentaram-se como área livre, constatando-se a necessidade de uma barreira sanitária mais eficiente no combate a sua disseminação para estas áreas. Há necessidade de divulgação e orientação às autoridades municipais e lideranças rurais na importância da erradicação desta praga.
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