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    Desenvolvimento de aparato de alongamento e seus efeitos no músculo esquelético de ratas idosas : avaliação histomorfométrica e molecular

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    Orientadora : Profª. Drª. Anna Raquel S. GomesCo-orientadora : Profª. Drª. Sabrina Peviani MessaTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 12/09/2014Inclui referênciasÁrea de concentração: Exercício e esporteResumo: Tem sido demonstrado que exercícios de alongamento podem melhorar a flexibilidade, equilíbrio, bem-estar e independência em idosos. No entanto, apesar destes exercícios comumente constituírem programas de treinamento, ainda não estão esclarecidas quais são as adaptações morfológicas e moleculares induzidas pelos exercícios de alongamento no músculo esquelético de idosos. Objetivo: desenvolver aparato de alongamento e avaliar os efeitos agudos do alongamento mecânico passivo estático na morfologia, sarcomerogênese e na modulação de importantes componentes da matriz extracelular do músculo sóleo de ratas idosas. Métodos: O estudo foi dividido em 4 etapas: Etapa 1 (estudo piloto); Etapa 2 (experimento) e Etapa 3 (imunohistoquímica), Etapa 4 :análise da expressão gênica por reação em cadeia polimerase em tempo real (RT- PCR). Etapa 1: realizado com 6 ratas jovens (3 meses) e 6 ratas idosas (15 meses), para padronizar a utilização do aparato de alongamento e comparar a força necessária para promover o exercício entre ratas jovens e idosas; Etapa 2: foram utilizadas 15 ratas idosas, com 26 meses, divididas em dois grupos: alongamento (n=8,GA) e controle (n=7,GC). O protocolo de alongamento consistiu em uma série de 4 repetições de 1 minuto com intervalo de 30 segundos entre cada repetição. O alongamento foi realizado no músculo sóleo esquerdo, 3 vezes por semana, durante 1 semana, sempre no mesmo horário do dia, totalizando 3 sessões de alongamento,. Para tanto, as ratas foram anestesiadas por via inalatória com isoflurano (5% para 2,5 l O2 min -1). Após as três sessões, as ratas foram anestesiadas para retirada do músculo sóleo esquerdo, e então ortotanasiadas e as seguintes análises foram realizadas: área de secção transversa das fibras musculares e número de sarcômeros em série; Etapa 3: imunohistoquímica para quantificação de colágeno I, III e TGFß-1. Etapa 4: análise da expressão do gene TGFß-1. Resultados: Etapa1: Foi verificado decréscimo na força necessária para promover o alongamento em ratas idosas quando comparada as jovens (0,48±0,04 N vs 0,65±0,04 N, p<0,05, Kruskal-Wallis); Etapa 2: foi verificada redução na área de secção transversa das fibras musculares do GA quando comparadas ao GC (p=0,0001, Kruskal-Wallis); não houve diferença no número de sarcômeros em série intergrupos (p=0,94, ANOVA); Etapa 3: a porcentagem de colágeno I foi significativamente menor no GA quando comparado ao GC (p=0,01, Kruskal-Wallis), assim como a porcentagem de TGFß-1 (p=0,04, Kruskal-Wallis); já o colágeno III foi significativamente maior no GA do que no GC (7,06±6.88% vs 4,92± 5,30%, p=0,01, Kruskal-Wallis). Etapa 4: a expressão gênica de TGFß-1 foi significativamente menor no GA quando comparado ao GC (p=0,005, ANOVA). Conclusão: O aparato desenvolvido foi eficiente para promover o alongamento muscular mecanicamente e, foi necessário menor aplicação de força para induzir o alongamento em ratas idosas, o que pode ser atribuído a redução de torque passivo característico do processo de envelhecimento. Além disso, o alongamento agudo induziu atrofia muscular, apesar de favorecer a mecanotransdução e ter ação antifibrótica.Abstract: It has been shown that stretching exercises can improve flexibility, balance, wellbeing and independence in the elderly. However, despite these exercises commonly constitute training programs, it is still unclear the morphological and molecular adaptations induced by stretching exercises in aged skeletal muscle. Objective: To develop an apparatus to stretch and assess the acute effects of passive mechanical static stretching on morphology, sarcomerogenesis and modulation of important components of the extracellular matrix of the aged female rats soleus muscle. Methods: The study was divided into 4 steps: Step 1 (pilot study); Step 2 (experiment); Step 3 (immunohistochemistry) and Step 4 (Real-Time Polymerase Chains Reactions-RT-PCR). Step 1: it was performed with 6 female young rats (3 months) and 6 female aged rats (15 months), to standardize the use of the apparatus for stretching and compare the force necessary to promote exercise among young and old rats; Step 2: Stretching (n = 8, SG) and control (n = 7, CG): 15 old rats with 26 months divided into two groups were used. The stretching protocol consisted by 4 repetitions of 1 minute each with 30 seconds interval between each repetition. Stretching was performed on the left soleus muscle, 3 times a week for 1 week, at the same time of the day, ending 3 sessions of stretching,. For this, the rats were anesthetized with isoflurane inhalation (5% para 2,5 l O2 min -1).. After three sessions, the rats were anesthetized for removing the left soleus muscle, and then euthanazied and the following analyzes were performed: muscle fibers crosssectional area and serial sarcomere number; Step 3: immunohistochemistry for quantification of collagen I, III and TGFb-1. Step 4: gene expression of TGFb-1. Results: Step1- it was required less force to promote the stretching in aged rats compared to young (0.48 ± 0.65 N vs 0.04 ± 0:04 N, P <0.05, Kruskal-Wallis); Step 2: it was observed a decrease in muscle fiber cross-sectional area of SG compared to the control group (p = 0.0001, Kruskal-Wallis); there was no difference in the serial sarcomere number (p = 0.94, ANOVA); Step 3: The percentage of type I collagen was significantly lower in the GA when compared to CG (p = 0.01, Kruskal-Wallis), as well as percentage of TGFb-1 (p = 0.04, Kruskal-Wallis); collagen III was significantly higher in GA than in the CG (7.06 ± 6.88% vs 4.92 ± 5.30%, p = 0.01, Kruskal-Wallis). Step 4: gene expression of TGFb-1 was significantly lower in the GA compared to the CG (p = 0.005, ANOVA). Conclusion: The apparatus was efficient to promote muscle stretching and old soleus muscle required less force to perform it, which can be attributed to the reduction in passive torque related to the aging process. Moreover, the acute stretching induced muscle atrophy, nevertheless affecting mechanotransduction and with antifibrotic action

    The development of a mechanical device to stretch skeletal muscle of young and old rats

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    OBJECTIVE: How much force is needed to stretch skeletal muscle is still unknown. The aim of this study was to develop a device that mechanically stretches rat muscle to compare the force (N) required to stretch the soleus muscle of young and aged rats and the tibio-tarsal angle joint at neutral and stretched positions. METHODS: Twelve female Wistar rats were divided into two groups: a young group (YG, n=6, 311±11 g) of rats 3 months old and an aged group (AG, n=6, 351±43 g) of rats 15 months old. The left soleus muscle was mechanically held in full dorsal flexion and submitted to mechanical passive stretching: 1 bout of 10 repetitions, each repetition lasted 60 seconds with an interval of 45 seconds between repetitions, performed once a day, twice a week, for 1 week. The force required during stretching was measured by a load cell, and the tibio-tarsal angle joint was measured by photometry. RESULTS: The load cell calibration showed excellent reliability, as confirmed by the intraclass correlation coefficient value of 0.93. A decrease in delta force was found in the comparison between YG and AG (0.11±0.03 N vs 0.08±0.02 N, po0.05, repeated measures ANOVA). There was no difference between the YG and the AG in the tibio-tarsal angle at resting position (87.1±3.8o vs 87.1±3.5o , p=0.35, Kruskal Wallis) and at the end of the stretching protocol (43.9±4.4o vs 42.6±3.4o , p=0.57, Kruskal Wallis). CONCLUSION: The device presented in this study is able to monitor the force necessary to stretch hindlimb rat muscles. Aged rats required less force than young rats to stretch the soleus muscle, and there was no difference regarding the tibio-tarsal angle between the two groups

    FATORES AMBIENTAIS E BARREIRAS RELACIONADAS À PRÁTICA DE FUTSAL POR MULHERES: REVISÃO INTEGRATIVA

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    Existem significativas barreiras históricas enfrentadas pelas atletas do sexo feminino no Brasil em relação à prática esportiva, especialmente no futsal. Destaca-se como o futsal é culturalmente percebido como esporte masculinos no Brasil, apesar do sucesso das equipes femininas no futsal mundial. Isso resulta em estigmas biológicos e preconceitos de gênero, questionando a feminilidade das praticantes. A pressão enfrentada pelas mulheres na busca pela profissionalização esportiva, pode levar ao abandono do esporte devido ao "burnout" e às dificuldades de conciliar suas responsabilidades. Objetivo: Analisar os fatores ambientais e barreiras relacionadas à prática de futsal por mulheres no Brasil. Metodologia: Uma revisão integrativa de literatura, a busca foi construída com base no acrônimo PICo para responder à pergunta norteadora do estudo. Ele se concentra na análise das barreiras enfrentadas por atletas femininas, com idade superior a 18 anos, na prática do futsal. A pesquisa incluiu artigos que atendiam a esses critérios de inclusão e excluiu aqueles que abordavam outras modalidades esportivas. Conclui-se: O preconceito de gênero representa uma significativa barreira para as mulheres que praticam futsal, podendo afetar sua capacidade de acessar condições ideais de vida, treinamento e limitar seu desempenho nesta modalidade esportiva.Palavras-chave: Feminino; Futebol; Obstáculos

    BARREIRAS À PRÁTICA DA CORRIDA DE RUA POR MULHERES E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

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    A corrida de rua é uma atividade esportiva que contribui para a manutenção da saúde física e mental de mulheres, entretanto, muitos fatores dificultam e até impedem essa prática. A presente revisão integrativa teve por objetivo identificar barreiras relatadas para a prática da corrida de rua por mulheres e suas implicações para a promoção da saúde. A metodologia foi desenvolvida de acordo com Whittemore e Knafl e registrada na plataforma Open Science Framework. Foi realizada uma busca em oito bases de dados (Lilacs; PubMed; Embase; Web of Science; Scielo; Scopus; SPORTDiscuss e CINAHL), no período de abril de 2023. Foram selecionados estudos abordando a temática “corrida de rua por mulheres” e que envolvessem barreiras para essa prática. A qualidade metodológica dos estudos selecionados foi avaliada segundo o protocolo de Hawker e colaboradores. Como resultados, foram identificadas treze barreiras para a prática da corrida de rua por mulheres, sendo oito barreiras extrínsecas (falta de tempo, de segurança, de companhia e de experiência; filhos; condições climáticas; dificuldade financeira e experiência ruim com treinadores) e cinco barreiras intrínsecas (lesão; gestação; idade avançada; condição física ruim e gênero feminino). Conclui-se que a corrida de rua, apesar de ser um esporte declarado de “fácil acesso” e “baixo custo”, têm barreiras para a participação de mulheres, o que impacta na condição de saúde deste público.Palavras-chave: Mulheres; Corrida; Barreiras; Promoção da Saúde; Política Pública; Revisão Integrativa

    Effects of resistive exercise and stretching on the soleus muscle of ovariectomized rats

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    O estudo analisou os efeitos do exercício resistido e/ou alongamento na morfologia muscular de ratas ovariectomizadas. Setenta e cinco ratas Wistar (218±22g) foram divididas em 8 grupos: Controle (CONTROLE, n=5); Ovariectomia/histerectomia (OH, n=10): foram submetidas à ovariectomia/histerectomia e aguardaram oito semanas para instalação de osteopenia; Alongamento (ALONG, n=10): alongamento manual do músculo sóleo (10 repetições de 60s), duas vezes por semana; Ovariectomia/histerectomia e Alongamento (OH+ALONG, n=10); Exercício Resistido (ER, n=10): 4 séries de 10 repetições, carga inicial de 50% do peso corporal, aumentando semanalmente até 70%, três vezes por semana; Exercício Resistido e Alongamento (ER+ALONG, n=10); Ovariectomia/histerectomia e Exercício Resistido (OH+PL, n=10); Ovariectomia/histerectomia, Exercício Resistido e Alongamento (OH+ER+Along, n=10). Alongamento e/ou Exercicio Resistido foram realizados durante 6 semanas. Após 14 semanas, as ratas foram submetidas à ortotanásia para remoção do sóleo. As seguintes variáveis foram avaliadas: peso corporal; peso e comprimento muscular; número e comprimento dos sarcômeros e área da secção transversa das fibras musculares (ASTFM). Comparação entre grupos foi realizada com ANOVA one way post hoc Tukey ou Kruskall-Wallis (pEl estudio analizó los efectos del ejercicio resistido y/o estiramiento en la morfología muscular de ratas ovarectomizadas. Se dividió setenta y cinco ratas Wistar (218±22g) en 8 grupos: Control (CONTROL, n=5); ovariectomía/histerectomía (OH, n=10): fueron sometidas a ovariectomía/histerectomía y esperaron ocho semanas para la instalación de osteopenia; Estiramiento (ESTIR, n=10): estiramiento manual del músculo sóleo (10 repeticiones de 60s), dos veces por semana; ovariectomía/histerectomía y estiramiento (OH + ESTIR, n=10), ejercicio resistido (ER, n=10): 4 series de 10 repeticiones, carga inicial de 50% del peso corporal, aumentando semanalmente hasta 70%, tres veces por semana; Ejercicio resistido y estiramiento (ER+ESTIR, n=10); ovariectomía/histerectomía y ejercicio resistido (OH + PL, n=10); ovariectomía/histerectomía, ejercicio resistido y estiramiento (OH + ER + ESTIR, n=10). Se realizó estiramiento y/o ejercicio resistido durante 6 semanas. Después de 14 semanas, las ratas fueron sometidas a ortotanasia para la remoción del sóleo. Las siguientes variables fueron evaluadas: peso corporal; peso y longitud muscular; número y longitud de los sarcómeros y área de la sección trasversa de las fibras musculares (ASTFM). Se realizó una comparación entre grupos con ANOVA one way post hoc Tukey o Kruskall-Wallis (pThis study analyzed the effects of resistive exercise and/or stretching in the muscle morphology of ovariectomized rats. Seventy-five female Wistar rats (218±22g) were divided into 8 groups: Control (CONTROL, n=5); Ovariectomy/Hysterectomy (OH, n=10): ovariectomized/hysterectomized and then waited 8 weeks for the onset of osteopenia. Stretching (STRET, n=10): manual stretching of the soleus muscle (10 repetitions of 60s), twice weekly; Ovariectomy/Hysterectomy and Stretching (OH+STRET, n=10); Progressive Loading (PL, n=10): 4 sets of 10 repetitions, initial load 50% of body weight, increasing weekly until 70%, three times a week. Progressive Loading and Stretching (PL+STRET, n=10); Ovariectomy/Hysterectomy and Progressive loading exercise (OH+PL, n=10); Ovariectomy/Hysterectomy, Progressive Loading and Stretching (OH+PL+STRET, n=10). Stretching and/or progressive loading were performed for 6 weeks. After 14 weeks, the female rats were euthanized to remove the soleus muscle. The following variables were assessed: body weight; muscle weight and length; number and length of sarcomeres and the muscle fiber cross-sectional area (MFCSA). Comparisons between the groups were performed with ANOVA one-way post hoc Tukey or Kruskall-Wallis (

    Função musculoesquelética e prevalência de lesões de membros inferiores em corredores de rua de Curitiba

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    OBJECTIVE: To evaluate musculoskeletal function and prevalence of musculoskeletal injuries in amateur street runners. METHODS: 70 male amateur street runners aged between 18 and 49 years were selected, divided into G10km and G21km. They were evaluated using a semi-structured questionnaire to identify musculoskeletal injuries and the following tests for musculoskeletal function: handgrip strength (HGS) to estimate overall muscle strength, fleximetry, straight leg elevation test, sit and reach test, measurement of lower limb length, Functional Movement Screen (FMS), Crossover Hop Test for Distance (CHT), Y test, first resistance position detected, weight bearing lunge test (WBLT) and iliotibial band flexibility. RESULTS: Found a low frequency of injuries, adequate HGS, decreased range of motion (ROM) of knee flexion (fleximetry) and dorsiflexion (WBLT), shortening of hamstring muscles, discrepancy in lower limb length, altered dynamic balance in the G21km and risk of injury (Y test). CONCLUSION: Street runners showed adequate musculoskeletal function, corroborating the low prevalence of musculoskeletal injuries observed.OBJETIVO: Avaliar a função musculoesquelética e prevalência de lesões musculoesqueléticas em corredores amadores de rua. MÉTODOS: Selecionados 70 corredores amadores de rua, do sexo masculino, com idade entre 18 e 49 anos, divididos em G10km e G21km. Para identificar as lesões musculoesqueléticas foram avaliados por meio de um questionário semiesetruturado e a função musculoesquelética pelos seguintes testes: força de preensão manual (FPM)para estimar a força muscular global, fleximetria, teste de elevação da perna retificada, teste de sentar e alcançar, mensuração do comprimento de membro inferior, Functional Movement Screen (FMS), Crossover Hop Test for Distance (CHT), Y test, posição de primeira resistência detectada, weight bearing lunge test (WBLT) e flexibilidade da banda iliotibial. RESULTADOS: Em ambos os grupos encontrou-se baixa frequência de lesões, FPM adequada, amplitude de movimento (ADM) de flexão de joelho (fleximetria) e de dorsiflexão (WBLT) diminuídas, encurtamento de músculos isquiotibiais, discrepância de comprimento de membro inferior. Além desses achados, no G21km verificou-se equilíbrio dinâmico alterado e risco de lesão (Y test). CONCLUSÃO: Os corredores de rua apresentaram função musculoesquelética adequada, corroborando com a baixa prevalência de lesões musculoesqueléticas observada

    Atividades de promoção da saúde para adolescentes de uma escola no município de Curitiba: relato de experiência

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    A saúde é um fator essencial para o desenvolvimento do ser humano, desta forma os projetos de promoção à saúde do adolescente buscam o desenvolvimento de hábitos saudáveis no sentido do auto-cuidado. Objetivo: promover à saúde de um grupo de atletas de 11 a 14 anos do Colégio Militar do Paraná, envolvendo temas como prática de exercício físico, alimentação saudável, qualidade do sono e saúde ambiental. Métodos: o estudo foi desenvolvido no período de 2016, consistindo em 4 encontros com duração de 30 minutos, envolvendo práticas de promoção e educação em saúde subdividas em conceitual teórico e prático. Resultados: os estudantes praticavam exercício físico e a maioria acreditava possuir uma alimentação saudável e uma boa qualidade de sono, porém, após a realização das atividades, relataram ter aprendido mais sobre a sua própria saúde. Conclusão: existe a necessidade de programas de promoção à saúde do adolescente dentro das escolas

    Validação de um manual de cuidados fisioterêuticos no pós-parto para puérperas

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    Cartilhas educativas podem ser utilizadas como instrumentos de promoção e prevenção da saúde, uma vez que auxiliam a ampliação da percepção do indivíduo em relação a própria saúde e podem favorecer a modificação de hábitos de vida. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi elaborar e validar uma cartilha educativa sobre atuação fisioterapêutica no puerpério imediato. O estudo foi conduzido em 5 fases: 1) busca científica sobre a prática baseada em evidência (PBE) e a atuação do fisioterapeuta no puérperio; 2) pesquisa de ilustração para as informações; 3) finalização do design; 4) avaliação de conteúdo por 10 juízes com especialização de Fisioterapia em Saúde da Mulher; 5) adequação e impressão do material avaliado por 80 puérperas. Para avaliar a validade do conteúdo, utilizou-se como ponto de corte o valor de 0,78 para conteúdo “relevante”, conforme o índice de validade do conteúdo (IVC). A cartilha intitulada de “Cuide no pós-parto: a Fisioterapia ajuda você” foi constituída de informações referentes a função respiratória, ao sistema musculoesquelético, ergonomia, amamentação, cuidados com a mama e a depressão pós-parto. O IVC entre os juízes foi igual a 1,00. As puérperas consideraram a cartilha adequada para intervenção, com temas relevantes, textos de linguagem simples e ilustrações necessárias para entender o conteúdo. A cartilha educativa produzida neste estudo pode ser considerada validada por juízes especialistas e pela população alvo

    Validação de um manual de cuidados fisioterêuticos no pós-parto para puérperas

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    Cartilhas educativas podem ser utilizadas como instrumentos de promoção e prevenção da saúde, uma vez que auxiliam a ampliação da percepção do indivíduo em relação a própria saúde e podem favorecer a modificação de hábitos de vida. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi elaborar e validar uma cartilha educativa sobre atuação fisioterapêutica no puerpério imediato. O estudo foi conduzido em 5 fases: 1) busca científica sobre a prática baseada em evidência (PBE) e a atuação do fisioterapeuta no puérperio; 2) pesquisa de ilustração para as informações; 3) finalização do design; 4) avaliação de conteúdo por 10 juízes com especialização de Fisioterapia em Saúde da Mulher; 5) adequação e impressão do material avaliado por 80 puérperas. Para avaliar a validade do conteúdo, utilizou-se como ponto de corte o valor de 0,78 para conteúdo “relevante”, conforme o índice de validade do conteúdo (IVC). A cartilha intitulada de “Cuide no pós-parto: a Fisioterapia ajuda você” foi constituída de informações referentes a função respiratória, ao sistema musculoesquelético, ergonomia, amamentação, cuidados com a mama e a depressão pós-parto. O IVC entre os juízes foi igual a 1,00. As puérperas consideraram a cartilha adequada para intervenção, com temas relevantes, textos de linguagem simples e ilustrações necessárias para entender o conteúdo. A cartilha educativa produzida neste estudo pode ser considerada validada por juízes especialistas e pela população alvo

    FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO E PROMOÇÃO EM SAÚDE NA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    Introdução: A população em situação de rua (PSR) é considerada um grupopopulacional heterogêneo que possui em comum a pobreza extrema. A fisioterapia é uma ciência que estuda, diagnostica, previne e recupera distúrbios cinéticos funcionais, e promove saúde. Objetivo: demonstrar a atuação da Fisioterapia na promoção e prevenção de saúde para a População em Situação de Rua de Curitiba - PR. Método: Foram aplicados questionários de autopercepção de saúde e desenvolvidas 10 atividades, que incluiu estudo da temática, reconhecimento local e ações de promoção e prevenção de saúde voltadas às necessidades da PSR. Resultados: Totalizou-se 211 participantes, dentre estudantes e população em situação de rua e os principais desconfortos encontrados foram as dores em membros inferiores, dores em membros superiores, dores na coluna e dor inespecífica. As ações visaram melhorar esses desconfortos e foram avaliadas pela população entre boas e ótimas e trouxeram uma grande vivência aos estudantes. Conclusão: A PSR carece de cuidado e atenção e estes encontros proporcionaram aos acadêmicos uma aproximação e uma experiência da atuação inigualável da Fisioterapia junto a esta população
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