398 research outputs found
Distance between linear varieties in ℝn. application of an (in)equality by (fan-todd) beesack
The closest point of a linear variety to an external point is found by
using the equality case of an Ostrowski’s type inequality. This point is
given in a closed form as the quotient of a formal and a scalar Gram
determinant. Then the best approximation pair of points onto two
linear varieties is obtained, besides its characterization.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Perverse coherent t-structures through torsion theories
Bezrukavnikov (later together with Arinkin) recovered the work of Deligne
defining perverse -structures for the derived category of coherent sheaves
on a projective variety. In this text we prove that these -structures can be
obtained through tilting torsion theories as in the work of Happel, Reiten and
Smal\o. This approach proves to be slightly more general as it allows us to
define, in the quasi-coherent setting, similar perverse -structures for
certain noncommutative projective planes.Comment: New revised version with important correction
Conjugacy and geometry I : foot of the perpendicular, distance and gram determinant
In this note on space geometry, the Gram determinant is used for
expressing distances, vectors whose magnitude equals those distances and
best approximation points. Three cases are considered: distances from a
point to a line and to a plane and distances between two skew lines.
(Symbolic) determinants occur in the expressions of the feet of
perpendiculars and in the representation of the vectors materializing the
distances. Because best approximation problems often require the use of
subspaces, in order to solve the general cases of the proposed problems,
we make extensive use of the conjugacy principle much present in
Mathematics. The main purpose of this paper, focused on the resolution of
distance problems in tridimensional geometry, is to provide the
acquisition of spatial abilities through the proposed constructive approach.
The obtained results, which could be a starting point and give clues for
solving more advanced geometry problems, are applicable in several fields
of practical sciences, such as the Coordinate Metrology, for instance.
Moreover, this paper may be a window for coming across with a diversity
of scalar products.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Título: Estudantes de enfermagem e idosos face à velhice
Título: Estudantes de enfermagem e idosos face à velhice
Autores: Ana Maria Leitão Pinto da Fonseca, Ermelinda do Carmo Valente Caldeira Batanete, Manuel José Lopes, Maria do Céu Mendes Pinto Marques, Maria Vitória Glórias Almeida Casas-Novas
Introdução: - máximo de 80 palavras
O conceito de velhice tem sofrido alterações ao longo dos tempos, fruto da sua construção social assente em conceitos e estereótipos de idoso.
As representações reconstroem-se, espelhando o mundo e operando sobre o mundo em que se constroem, constituindo-se como leituras de uma realidade e, em simultâneo, instrumentos fundamentadores da ação. A utilidade do estudo das representações sociais da velhice radica na melhor compreensão do objeto, na perspetiva dos sujeitos, e na forma como estes lidam com a velhice.
Objetivos: máximo de 70 palavras
Conhecer as representações sociais de velhice, construídas por estudantes e idosos.
Compreender a relação entre os componentes da estrutura das representações sociais na perspectiva de estudantes e de idosos.
Metodologia: máximo de 90 palavras
Tendo a Teoria das Representações Sociais como referencial teórico-metodológico, realizou-se estudo exploratório. A amostra foi constituída por 3 grupos: 24 estudantes 1º ano Enfermagem; 35 estudantes 4º ano Enfermagem e 24 idosos que frequentam universidade sénior. Recolheram-se dados através de questionário, com questões para caracterização sociodemográfica e estímulo indutor (velhice). Cumpriram-se procedimentos ético-legais, segundo a Comissão de Ética da Área da Saúde e Bem-Estar da Universidade de Évora. Os dados foram categorizados recorrendo ao Microsoft Office Word e processados no software Evoc que forneceu a estrutura das representações sociais.
Resultados: máximo de 160 palavras
Nos diferentes grupos verificou-se um predomínio de respondentes do sexo feminino, com média de idades de, respectivamente, 19,6 anos, 23,9 anos e 74 anos. Do total de 410 palavras evocadas pelos estudantes e idosos, apuraram-se 90 diferentes.
Relativamente ao núcleo central da estrutura das representações sociais de velhice verificou-se: a) os estudantes do 1º ano associam à “velhice” a experiência de vida; idoso; necessidade de auxílio e sabedoria; b) os estudantes do 4º ano vinculam “velhice” a experiência; família; sabedoria; solidão; c) os idosos associam “velhice” a aborrecimento, doença; morte; muitos anos; sabedoria; solidão; valores sobre velhice estão esquecidos. No que concerne à segunda periferia constatou-se: a) os estudantes do 1º ano associam à “velhice” hospital; incapacidade; perda de memória; b) os estudantes do 4º ano vinculam “velhice” a amor; descanso; disponibilidade de tempo; percurso; tristeza; c) os idosos associam “velhice” a amizade; carinho; falta de amor; felicidade; peso.
Conclusão: máximo de 100 palavras
Constatou-se que os estudantes vinculam a velhice à experiência de vida e sabedoria conferidas pelos muitos anos de vida, revelando uma visão positiva sobre o objecto de estudo visão esta corroborada pelo estudo realizado por Martins, Camargo, Biasus (2009). Por sua vez, os idosos apresentam uma visão mais negativa, fazendo sobressair a doença, solidão e morte, contrariamente ao identificado no estudo atras referido.
Descritores: máximo de 6 palavras.
velhice; idosos; estudantes de enfermagem; representações sociais.
Referências Bibliográficas: até ao limite de 4 (Norma APA)
- Abric, J.C. (2005). Méthodes D’Étude Des representations socials. Editions érès. Ramonville Saint-Agne.
- Martins, C. R. M., Camargo, B. V., & Biasus, F. (2009). Representações sociais do idoso e da velhice de diferentes faixas etárias. Universitas Psychologica, 8(3), 831-847.
- Spar, J. E. e La Rue, A. (2005). Guia Prático Climepsi de Psiquiatria Geriátrica (1ª edição). Lisboa: Climepsi Editore
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