210 research outputs found

    Comparative EPR and fluorescence conformational studies of fully active spin-labeled melanotropic peptides

    Get PDF
    Similar to melanocyte stimulating hormone (alpha -MSH), its potent and long-acting analogue, [Nle(4), D-Phe(7)]alpha -MSH, when labeled with the paramagnetic amino acid probe 2,2,6,6-tetramethylpiperidine-N-oxyl-4-amino-4-carboxylic acid (Toac), maintains its full biological potency, thus validating any comparative structural investigations between the two labeled peptides, Correlation times, calculated from tire electron paramagnetic resonance signal of Toac bound to the peptides, and Toac-Trp distances, estimated from the Toac fluorescence quenching of the Trp residue present in the peptides, indicate a more rigid and folded structure for the potent analogue as compared to the hormone, in aqueous medium. (C) 2001 Published by Elsevier Science B.V. on behalf of the Federation of European Biochemical Societies.Universidade Federal de São Paulo, Dept Biofis, BR-04044020 São Paulo, BrazilUniv São Paulo, Inst Fis, BR-66318 São Paulo, BrazilUniv São Paulo, Inst Biociencias, Dept Fisiol, BR-11176 São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Biofis, BR-04044020 São Paulo, BrazilWeb of Scienc

    The ATP-sensitive potassium channel blocker glibenclamide prevents renal ischemia/reperfusion injury in rats

    Get PDF
    The ATP-sensitive potassium channel blocker glibenclamide prevents renal ischemia/reperfusion injury in rats.BackgroundRenal ischemia/reperfusion (I/R) is a complex neutrophil-mediated syndrome. Adenosine-triphosphate (ATP)-sensitive potassium (KATP) channels are involved in neutrophil migration in vivo. In the present study, we have investigated the effects of glibenclamide, a KATP channel blocker, in renal I/R injury in rats.MethodsThe left kidney of the rats was excised through a flank incision and ischemia was performed in the contralateral kidney by total interruption of renal artery flow for 45 minutes. Renal perfusion was reestablished, and the kidney and lungs were removed for analysis of vascular permeability, neutrophil accumulation, and content of cytokines [tumor necrosis factor-α (TNF-α), interleukin (IL)-1β, and IL-10] 4 and 24 hours later. Renal function was assessed by measuring creatinine, Na+, and K+ levels in the plasma and by determination of creatinine clearance. Drugs were administered subcutaneously after the onset of ischemia.ResultsReperfusion of the ischemic kidney induced local (kidney) and remote (lung) inflammatory injury and marked renal dysfunction. Glibenclamide (20 mg/kg) significantly inhibited the reperfusion-associated increase in vascular permeability, neutrophil accumulation, increase in TNF-α levels and nuclear factor-κB (NF-κB) translocation. These inhibitory effects were noticed in the kidney and lungs. Moreover, glibenclamide markedly ameliorated the renal dysfunction at 4 and 24 hours.ConclusionTreatment with glibenclamide is associated with inhibition of neutrophil recruitment and amelioration of renal dysfunction following renal I/R. Glibenclamide may have a therapeutic role in the treatment of renal I/R injury, such as after renal transplantation

    A produção escrita de alunos com e sem síndrome de Down: uma análise da coerência textual

    Get PDF
    Neste trabalho, analisa-se a coerência textual a partir da reescrita do conto de Rapunzel. Baseia-se em uma abordagem psicogenética da língua escrita. Participaram desse estudo nove alunos, sendo seis com síndrome de Down (Grupo I) e os outros três sem deficiência (Grupo II). Eles cursavam entre o 2º e 8º anos do Ensino Fundamental em escolas regulares. O procedimento de produção textual consistiu em um encontro individual, cuja solicitação de produção escrita era precedida pela leitura do conto pela pesquisadora. Os dados indicaram a presença da coerência textual nos dois grupos, embora mais frequente nas produções do grupo II, que demonstrava maior competência com os elementos de coerência textual. O grupo II apresentou estratégias poderosas para mobilizar os recursos cognitivos que permitiram articular conhecimentos anteriores e focalizá-los na produção e articulação de suas ideias no texto. O grupo I, na sua maioria, experimentava dificuldades em elaborar um desfecho em estreita relação com as partes que compunham o texto. Não apresentaram, porém, dificuldades em definir e manter a personagem principal ao longo de toda a história escrita, mesmo quando a história era incoerente se considerarmos outros indicadores. Qualitativamente, os textos dos alunos com síndrome de Down se diferenciaram daqueles produzidos pelo grupo II. Não identificamos, porém, características que podem representar especificidades na produção escrita dos alunos com essa síndrome, visto que alguns alunos com síndrome de Down produziram textos apresentando coerência

    A medicalização da educação: implicações para a constituição do sujeito/aprendiz

    Get PDF
    Resumo O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) gera controvérsias entre os pesquisadores da área da saúde. A corrente organicista defende que o transtorno seria decorrente de uma desordem neurobiológica, de origem genética. Contrariando o paradigma hegemônico, pesquisadores alinhados à vertente sócio-histórica entendem o TDAH como parte de um fenômeno denominado medicalização da educação. Este estudo pretende refletir sobre a construção social do TDAH (da entrada na escola ao diagnóstico médico) e suas implicações para a subjetividade, socialização e aprendizagem do aluno considerado resistente ao que a escola propõe. Esta pesquisa se constitui em análise de caso, pesquisa de campo, qualitativa, do tipo transversal, inserida em um paradigma teórico-metodológico de cunho sócio-histórico (BAKHTIN, 2006; VYGOTSKY, 2010). Para análise da história de uma criança de 10 anos de idade e com diagnóstico de TDAH, foram realizadas entrevistas com professores, com a mãe e com a criança, observação em sala de aula, avaliação fonoaudiológica e pesquisa documental (material pedagógico, pareceres avaliativos das escolas frequentadas pela criança, pareceres de profissionais de saúde etc.). Os resultados apontam que, quando se investiga em profundidade a qualidade das interações sociais em que a criança esteve/está inserida, é possível que se compreendam as bases socioeducacionais que constituem o suposto transtorno
    corecore