18 research outputs found

    Predictive score for clinical complications during intra-hospital transports of infants treated in a neonatal unit

    Get PDF
    OBJECTIVE: To develop and validate a predictive score for clinical complications during intra-hospital transport of infants treated in neonatal units. METHODS: This was a cross-sectional study nested in a prospective cohort of infants transported within a public university hospital from January 2001 to December 2008. Transports during even (n=301) and odd (n = 394) years were compared to develop and validate a predictive score. The points attributed to each score variable were derived from multiple logistic regression analysis. The predictive performance and the score calibration were analyzed by a receiver operating characteristic (ROC) curve and Hosmer-Lemeshow test, respectively. RESULTS: Infants with a mean gestational age of 35 + 4 weeks and a birth weight of 2457 + 841 g were studied. In the derivation cohort, clinical complications occurred in 74 (24.6%) transports. Logistic regression analysis identified five variables associated with these complications and assigned corresponding point values: gestation at birth [34 weeks (2 pts)]; pre-transport temperature [37°C(3pts); 36.3-37.0°C (2 pts)]; underlying pathological condition [CNS malformation (4 pts); other (2 pts)]; transport destination [surgery (5 pts); magnetic resonance or computed tomography imaging (3 pts); other (2 pts)]; and pre-transport respiratory support [mechanical ventilation (8 pts); supplemental oxygen (7 pts); no oxygen (2 pts)]. For the derivation and validation cohorts, the areas under the ROC curve were 0.770 and 0.712, respectively. Expected and observed frequencies of complications were similar between the two cohorts. CONCLUSION: The predictive score developed and validated in this study presented adequate discriminative power and calibration. This score can help identify infants at risk of clinical complications during intra-hospital transports.Federal University of São Paulo Neonatal Division of Medicine Department of PediatricsUNIFESP, Neonatal Division of Medicine Department of PediatricsSciEL

    Qualidade de vida de indivíduos com HIV: revisão integrativa / Quality of living of individuals with HIV integration review

    Get PDF
     A qualidade de  vida de pacientes vivendo com HIV/AIDS é essencial, tendo em vista o caso específico dos adolescentes é ainda mais importante porque o jovem além de lidar com a resistência e a aceitação da doença, deve também enfrentar os conflitos da puberdade.O presente trabalho tem como objetivo realizar uma revisão integrativa em relação a qualidade de vida dos pacientes com HIV. Trata-se de um estudo de revisão integrativa realizado no período de 2016 a 2017, utilizando-se o banco de dados Medline e Lilacs. Apesar do impacto da infecção pelo HIV/AIDS na saúde psicológica e nas relações sociais dos indivíduos infectados, assim como no domínio físico, o uso da TARV provocou consequências positivas na saúde psicológica, proporcionando a desconstrução da ideia de morte advinda ao diagnóstico de portador do HIV/AIDS e a construção de melhores perspectivas de vida. A adesão ao tratamento em HIV/AIDS está relacionada a um aumento da sobrevida e de sua qualidade. Porém deve-se respeitar a posição pessoal do portador para fazer ou não o tratamento

    A reatividade negativa oriunda da poliquimioterapia imposta na Hanseníase

    Get PDF
    Introdução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, que devido às repercussões clínicas e aos dados epidemiológicos é considerada de notificação compulsória. Contudo, esse transtorno quando é precocemente identificado e adequadamente manejado, evita consideravelmente o círculo vicioso de contágio e as manifestações clínicas que tornam a doença tão alvo de estigma. Objetivo: Descrever a reação negativa oriunda da poliquimioterapia imposta na hanseníase. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, fundamentada nas plataformas do Scielo, Pubmed, Lilacs e demais literaturas pertinentes ao tema, utilizando-se os seguintes descritores: Reação Hansênica, Efeitos Adversos e Poliquimioterapia, no período de janeiro de 2023. Resultados e Discussão:  Atualmente, o protocolo terapêutico voltado para a Hanseníase é a poliquimioterapia e possui boa eficácia e tolerância pela maioria dos pacientes.  No advém, a minoria destes apresenta reações adversas que variam de leve a exacerbadas e que devem ser devidamente classificados e orientados para outras opções farmacológica, objetivando impedir que o paciente abandone o tratamento, junto às enormes repercussões oriundas deste, e propiciar melhor qualidade de vida. Conclusão: Estima-se que o tratamento da Hanseníase é algo importante e indispensável para evitar problemas de saúde pública, mas este se baseia em uma alta carga associada de remédios potentes, a qual alguns portadores possuem sensibilidade e se orientados, podem continuar o tratamento até o alcance da cura.&nbsp

    Intra-hospital transport in a neonatal unit: evaluation of the quality in the period from 1997 through 2000 and risk factors for the clinical problems

    No full text
    Objetivo: avaliar a evolucao da qualidade do transporte intra-hospitalar (TIH) realizado em pacientes internados em unidade neonatal e verificar os fatores de risco para as intercorrencias clinicas mais importantes durante o transporte. Metodo: estudo observacional e prospectivo de todos os pacientes internados na unidade neonatal universitaria que necessitaram de qualquer TIH de jan/1997 a dez/2000 entre 2a-6a feira das 8:00 as 18:OOh. 0 transporte foi sempre realizado por um pediatra e um profissional de enfermagem. Logo apos o transporte, o neonatologista preenchia ficha especifica contendo informacoes sobre dados demograficos, morbidade, procedimento que indicou o transporte e anotava antes, durante e ao final do transporte: frequencia cardiaca, pressao arterial, glicemia, gasometria nos intubados, suporte ventilatorio, problemas com equipamentos, acesso venoso e canula traqueal. Ate 2 horas pos-transporte, anotou-se a presenca de intercorrencias clinicas. A analise desses dados foi descritiva. Elegeu-se as intercorrencias clinicas mais frequentes para estudar os fatores de risco a elas associadas por meio de regressao logistica, considerando significante p 3h, doenca neurologica ou sindromes geneticas e transporte realizado em 1997. Ja os fatores de risco relacionados ao aumento da necessidade de 02 elou suporte ventilatorio foram: menor IG ao nascimento, maior idade pos-natal no transporte, maior CRIB e presenca de alteracoes gastrintestinais e genito-urinarias. Conclusao: a disponibilidade de equipamentos, materiais basicos e o treinamento dos profissionais de Saúde sao essenciais para que o TIH neonatal se faca de maneira seguraBV UNIFESP: Teses e dissertaçõe

    Pneumonia lipídica em um lactente

    Get PDF
    Lactente de seis meses apresentava pneumonia refratária a diferentes antimicrobianos previamente utilizados. Houve melhora clínica, mas havia persistência de lesão pulmonar no radiograma de tórax. Obteve-se a informação do uso prévio de óleo mineral devido à constipação eventual. Realizou-se broncoscopia, lavado bronquiolo-alveolar e exame anatomopatológico definindo o diagnóstico como Pneumonia Lipoídica. A pneumonia lipoídica deverá sempre ser considerada no diagnóstico diferencial de pneumonia de evolução prolongada sem resposta ao tratamento com antimicrobianos para germes comuns e naqueles casos suspeitos de tuberculose. É importante que os pais sejam orientados sobre o uso de óleo mineral em lactentes e crianças previamente constipadas, devido ao risco de aspiração e posterior pneumonia

    Quality of life of former preterm adolescents

    No full text
    ABSTRACT Objectives: To compare the quality of life of adolescents born prematurely with very-low-birth-weight, reported by adolescents themselves and their caregivers, and analyze associated factors perceived by both. Methods: This cross-sectional study included former preterm adolescents born with gestational age < 37 weeks and birth weigh < 1,500 g, who were being followed up at the premature outpatient clinic of a university institution, from birth to adolescence, and their caregivers. Quality of life was assessed by the WHOQOL-BREF questionnaire. Factors associated with quality of life were analyzed by linear regression. Results: Of 91 eligible adolescents, 73 (80.2%) were included, being 38 (52.1%) male. The mean gestational age was 30.1 ± 2.4 weeks and birth weight was 1134 ± 239 g. Adolescents reported better quality of life than their caregivers (p = 0.011), being respectively: dissatisfied (1.4 vs. 4.1%), neither satisfied nor dissatisfied (20.5 vs. 20.5%), satisfied (56.2 vs. 71.2%) and very satisfied (21.9 vs. 4.1%). Scores attributed by adolescents and caregivers were, respectively: overall quality of life (4.0 ± 0.7 vs. 3.8 ± 0.6, p = 0.032), physical domain (3.6 ± 0.6 vs. 3.5 ± 0.6, p = 0.685), psychological domain (3.4 ± 0.6 vs. 3.6 ± 0.6, p = 0.116), social relationships (3.7 ± 0.7 vs. 3.6 ± 0.8, p = 0.371) and environment (3.4 ± 0.7 vs. 3.2 ± 0.6, p = 0.037). For caregivers, absence of fixed partner and hospitalization in childhood decreased the overall quality of life score; furthermore, the occurrence of respiratory distress syndrome increased this score. In the adolescents’ view, leukomalacia reduced this score. Conclusions: Adolescents reported better quality of life than caregivers. For adolescents, only biological factors were associated with quality of life scores; for caregivers, biological and social factors were associated this scores

    COVID-19 Computed tomography patterns in renal replacement therapy patients

    No full text
    ABSTRACT Introduction: Lung diseases are common in patients with end stage kidney disease (ESKD), making differential diagnosis with COVID-19 a challenge. This study describes pulmonary chest tomography (CT) findings in hospitalized ESKD patients on renal replacement therapy (RRT) with clinical suspicion of COVID-19. Methods: ESKD individuals referred to emergency department older than 18 years with clinical suspicion of COVID-19 were recruited. Epidemiological baseline clinical information was extracted from electronic health records. Pulmonary CT was classified as typical, indeterminate, atypical or negative. We then compared the CT findings of positive and negative COVID-19 patients. Results: We recruited 109 patients (62.3% COVID-19-positive) between March and December 2020, mean age 60 ± 12.5 years, 43% female. The most common etiology of ESKD was diabetes. Median time on dialysis was 36 months, interquartile range = 12–84. The most common pulmonary lesion on CT was ground glass opacities. Typical CT pattern was more common in COVID-19 patients (40 (61%) vs 0 (0%) in non-COVID-19 patients, p < 0.001). Sensitivity was 60.61% (40/66) and specificity was 100% (40/40). Positive predictive value and negative predictive value were 100% and 62.3%, respectively. Atypical CT pattern was more frequent in COVID-19-negative patients (9 (14%) vs 24 (56%) in COVID-19-positive, p < 0.001), while the indeterminate pattern was similar in both groups (13 (20%) vs 6 (14%), p = 0.606), and negative pattern was more common in COVID-19-negative patients (4 (6%) vs 12 (28%), p = 0.002). Conclusions: In hospitalized ESKD patients on RRT, atypical chest CT pattern cannot adequately rule out the diagnosis of COVID-19

    Duration of post-vaccination immunity against yellow fever in adults

    No full text
    Submitted by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:37:43Z No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:37:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:58:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Made available in DSpace on 2015-06-22T17:58:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5) Previous issue date: 2014Fundação Oswaldo Cruz. Brasilia, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicosde Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Imunopatologia .Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Esquistossomose. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFood and Drug Administration Center for Biologics Evaluation and Research. Bethesda, USA.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Alfenas. Alfenas, MG, BrasilUniversidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Brasilia, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, BrasilINTRODUCTION: Available scientific evidence to recommend or to advise against booster doses of yellow fever vaccine (YFV) is inconclusive. A study to estimate the seropositivity rate and geometric mean titres (GMT) of adults with varied times of vaccination was aimed to provide elements to revise the need and the timing of revaccination. METHODS: Adults from the cities of Rio de Janeiro and Alfenas located in non-endemic areas in the Southeast of Brazil, who had one dose of YFV, were tested for YF neutralising antibodies and dengue IgG. Time (in years) since vaccination was based on immunisation cards and other reliable records. RESULTS: From 2011 to 2012 we recruited 691 subjects (73% males), aged 18-83 years. Time since vaccination ranged from 30 days to 18 years. Seropositivity rates (95%C.I.) and GMT (International Units/mL; 95%C.I.) decreased with time since vaccination: 93% (88-96%), 8.8 (7.0-10.9) IU/mL for newly vaccinated; 94% (88-97), 3.0 (2.5-3.6) IU/mL after 1-4 years; 83% (74-90), 2.2 (1.7-2.8) IU/mL after 5-9 years; 76% (68-83), 1.7 (1.4-2.0) IU/mL after 10-11 years; and 85% (80-90), 2.1 (1.7-2.5) IU/mL after 12 years or more. YF seropositivity rates were not affected by previous dengue infection. CONCLUSIONS:Eventhough serological correlates of protection for yellow fever are unknown, seronegativity in vaccinated subjects may indicate primary immunisation failure, or waning of immunity to levels below the protection threshold. Immunogenicity of YFV under routine conditions of immunisation services is likely to be lower than in controlled studies. Moreover, infants and toddlers, who comprise the main target group in YF endemic regions, and populations with high HIV infection rates, respond to YFV with lower antibody levels. In those settings one booster dose, preferably sooner than currently recommended, seems to be necessary to ensure longer protection for all vaccinee
    corecore