14 research outputs found
Nasolacrimal Duct Neoplasm in a Bitch
Background: Nasolacrimal duct tumors are divided into primary and secondary, with primary tumors being rare in all species. Secondary involvement of the lacrimal sac and duct can occur from any skin lesion involving the eyelid and/or conjunctiva and from any neoplastic process involving the paranasal sinuses. Lacrimal sac metastatic lesions may originate from any distant site and include carcinomas or melanomas, with squamous cell carcinoma being the most common type. The objectives of the present report were to describe a case of squamous cell carcinoma in the nasolacrimal duct and to emphasize the importance of a good ophthalmic evaluation.
Case: A 16-year-old spayed bitch white poodle was presented to the veterinary clinic. The owner complained that the animal had epiphora and mucoid secretion in the right eye, eyelid hyperemia in both eyes, and sporadic sneezing with blood. On ophthalmic examination, the animal was initially diagnosed with nasolacrimal duct obstruction and right eye (OD) blepharitis and OU uveitis. Fourteen days after the first evaluation, the nasolacrimal duct region increased, with the presence of bloody secretion. Biomicroscopy showed nodules inside the lacrimal duct, in the punctum region. The animal was sedated to obtain a fragment of the nodule for histopathological analysis, and a subsequent oral cavity evaluation identified a nodule in the transition region between the 4th premolar and 1st molar, which was sent for cytology. Cytology of the medial corner region of the RE showed epithelial and mesenchymal cells with malignancy characteristics, and the biopsy was suggestive of malignant epithelial neoplasia (carcinoma). A surgical procedure for nodule resection was ruled out because bone involvement was extensive, and chemotherapy was selected. The patient died 2 months after the 1st consultation. The diagnosis was confirmed through necropsy via immunohistochemical tests, demonstrating squamous cell carcinoma (SCC) both in the mouth and the nasal and ocular sinuses.
Discussion: The most common conditions affecting the nasolacrimal drainage system in dogs are those causing obstructions. These may be congenital, arising from a developmental defect of micropunctum or agenesis of the punctum, they may be acquired, arising from infection and inflammation. SCC is a malignant neoplasm originating in the stratified squamous epithelium. The predisposing factors in cats and dogs include lack of adnexal pigmentation and, possibly, chronic irritation of the ocular surface. A light coat is considered a relevant factor, especially in regions with little hair coverage. In addition to a mass lesion, other clinical signs of eyelid or ocular surface tumors may include epiphora, conjunctival vascular injection, mucopurulent ocular discharge, 3rd eyelid protrusion, conjunctival/corneal roughness or ulceration, and corneal neovascularization or pigmentation. Clinical presentations are nonspecific. Neoplasms, whether nasal and/or in the maxillary sinus, can invade the nasolacrimal duct and spread to the nasal cavity, and neoplasms in the nasal cavity can invade the nasolacrimal duct. Ophthalmic evaluation along with good inspection of the oral cavity is a useful tool in the diagnosis of eye neoplasms that may have effects on the oral cavity or vice versa due to the strong association between them. Early diagnosis is crucial for the clinical or surgical management of each case of ophthalmic neoplasia and for therapeutic success.
Keywords: neoplasm, tumor, nasolacrimal duct, dog, eye.
Título: Neoplasia de ducto nasolacrimal em uma cadela
Descritores: neoplasia, tumor, canalículo lacrimal cão, olho.
Análise filogênica em espécies de Lippia SPP. (Verbenaceae) da Cadeia do Espinhaço-MG com o uso de caracteres moleculares
-O gênero Lippia é um dos principais gêneros da família Verbenaceae. O número de espécies é considerado próximo a 200 e grande parte destas sedestacam por suas propriedades medicinais. Dentro do gênero Lippia tem sido identificados problemas de delimitação taxonômica, como é o caso deL. rotundifolia e L. lacunosa, L. glandulosa e L. microphylla além de L. sidoides e L. salviifolia. O objetivo deste trabalho foi analisar filogeneticamente24 táxons com base em seqüências de DNA da região nuclear ITS e cloroplastidial TrnL-F, tab ab, tab cd e tab ef. Além disso, característicasmorfológicas e de número cromossômico associados aos dados moleculares foram utilizados para auxiliar na elucidação dos problemas taxonômicoscitados. Realizou-se a extração do DNA, amplificação e purificação das regiões de interesse e posterior seqüenciamento. As análises foram feitascom três métodos diferentes, máxima verossimilhança, máxima parcimônia e método bayesiano. Os resultados da árvore construída com dados daregião ITS revelaram ramos bem sustentados, dentre os quais destaca-se o que reúne todas as espécies estudadas da seção Goniostachyum,evidenciada pela análise bayesiana com 93% de probabilidade posterior e pela uniformidade do número cromossômico -2n=24. As outras duasseções, Zapania e Rhodolippia apareceram como parafiléticas. Os dados para a região de TrnL-F não demonstraram variabilidade suficiente para amaioria das seqüências. No entanto a árvore para a região TrnL-F tab ab permitiu considerar um ponto importante para a discussão dos problemastaxonômicos. O clado constituído pelas espécies L. corymbosa, L. lacunosa e L. rotundifolia- 99% de probabilidade posterior. Na árvore para a regiãoITS ocorreu o agrupamento de L. corymbosa e L. lacunosa com 93% de probabilidade posterior acentuando a hipótese de parentesco que asenvolve. Além da semelhança morfológica entre tais espécies, dados citogenéticos revelaram que as espécies L. lacunosa e L. rotundifolia possuem2n=56 e L. corymbosa 2n=28, o que corrobora a grande proximidade entre elas. Quanto ao problema envolvendo L. glandulosa e L. microphylla, osresultados obtidos indicam a existência de um complexo morfologicamente muito variado que leva a problemas na identificação dessas duasespécies. No caso de sinonimização de L. sidoides e L. salviifolia as análises para a região ITS revelaram grande complexidade uma vez que as trêspopulações analisadas de L. sidoides aparecem em ramos diferentes. É possível que a alta plasticidade fenotípica e a ampla ocorrência de L.sidoides possam explicar tal comportamento. De forma geral, o gene ITS permitiu a identificação de uma seção monofilética e reforçou aproblemática da seção Zapania, que se mostrou parafilética. Já o gene TrnL-F, apesar de limitado pela ausência de polimorfismo entre as espécies,revelou-se decisivo para a compreensão do parentesco que envolve L. corymbosa, L. lacunosa e L. rotundifolia
Síndrome de Haw em felino: relato de caso / Feline haw syndrome: case report
A Síndrome de Haw é uma enfermidade comum aos felinos, sem distinção sexual, de ocorrência aos animais jovens, e é caracterizada pela protusão bilateral aguda da terceira pálpebra, devido uma posição inadequada anatômica da inervação autossômica simpática e quando o tônus muscular liso se torna diminuído ou ausente, seu desenvolvimento é idiopático podendo estar associada a infecções virais. O objetivo desse trabalho é relatar o caso de uma gata de 1 ano de idade, levada pelo tutor ao atendimento veterinário por apresentar dificuldade visual e de caça. Ao exame oftálmico observado protusão bilateral de terceira pálpebra e sem outros sinais sistêmicos. Foi adotado para conduta diagnóstica a instilação de agente simpaticomimético, sendo 1 gota de colírio de fenilefrina 10% em ambos os olhos, aguardado 20 minutos e observado o retorno da terceira pálpebra para o canto medial do olho, levando a confirmação diagnóstica de Síndrome de Haw. Vale ressaltar que alterações no sistema simpático pós ganglionar tendem a responder as medicações simpaticomiméticas em um período médio de 20 minutos, como observado nesse caso. Conclui-se que a síndrome de Haw é uma afecção de extrema importância na clínica oftálmica de felinos jovens, acarretando desconforto ao animal, pela dificuldade de enxergar, o que gera transtorno também ao tutor. Sendo assim, para os casos de Síndrome de Haw é de grande relevância que se faça o diagnóstico diferencial com outras patologias que apresentam sinais clínicos semelhantes, para que o diagnóstico seja correto e a conduta terapêutica de sucesso, proporcionando qualidade de vida ao animal como observado no caso apresentado
Ceratite eosinofílica em felino: relato de caso / Eosinophilic keratitis in feline: case report
Os felinos desenvolvem doenças restritas a espécie, o que geralmente leva a respostas inflamatórias moderadas. Dentre essas alterações exclusivas da espécie felina podemos destacar a CEF A ceratite eosinofílica felina (CEF) se manifesta através de uma massa que surge do limbo nasal ou temporal, córnea periférica e conjuntiva bulbar, de característica branca a rosada, irregular, vascularizada e edemaciada. A causa da CEF ainda é incerta, porém, possui correlação com resposta imunomediada, levantando a possibilidade de o herpes vírus felino (FHV-1) ter atuação na patogenia. O objetivo desse relato, é a descrição de um caso de CEF, em felino, fêmea, 4 anos, ressaltando a importância do diagnóstico e tratamento corretos. O animal foi atendido por serviço oftálmico especializado, após diversas tentativas de tratamentos anteriores e segundo a tutora, o animal apresentava vermelhidão e a presença de uma membrana na superfície ocular direita a vários dias. Ao exame oftálmico foi observado blefarite em olho direito (OD), hiperemia conjuntival em OD, reflexo de ameaça presente, reflexo pupilar direto e consensual presentes e pressão intraocular (PIO) 12 mmHg em OD e 15 mmHg em olho esquerdo (OS), teste de Jones positivo e notou-se em superfície de OD presença de celularidade eosinofílica que não permitia a visualização da câmara anterior. Os mesmos exames oftálmicos em (OS) não denotaram nenhuma alteração. Para certificação da suspeita diagnóstica foi realizada citologia ocular que apontou resultado compatível com quadro de ceratite eosinofílica felina. Adotado tratamento tópico do OD com os colírios, predfort®, 1 gota, QUID, tacrolimus 0,03%, 1 gota, BID e Adptis fresh, 1 gota, TID, todos realizados durante 15 dias consecutivos. Após 15 dias de tratamento o animal retornou ao serviço veterinário demonstrando significativa melhora do quadro que o levou ao atendimento inicial, e optou-se pela manutenção do colírio de tracrolimus 0,03%, 1 gota, BID em olho direito por mais 15 dias. É possível concluir através deste relato que a Ceratite eosinofílica felina é uma patologia de grande relevância na clínica oftálmica de felinos uma vez que existe grande incidência entre gatos do Herpes vírus felino e esse possivelmente estar relacionado a evolução da CEF. Sendo que o seu diagnóstico e adoção de tratamento corretos são de grande importância para o prognóstico favorável do quadro, acarretando sucesso terapêutico e qualidade de vida ao animal
Therapeutic usage of omeprazole and corticoid in a dog with hydrocephalus unresponsive to conventional therapy<br>Uso terapêutico da associação do omeprazol com corticóide em um cão com hidrocefalia não-responsiva ao tratamento convencional
Medical therapy for hydrocephalus includes the administration of medications to limit the production of the cerebrospinal fluid (CSF) resulting in reduced intracranial pressure (ICP). This report describes the clinical findings in one dog with congenital hydrocephalus that was unresponsive to conventional medical treatment with steroids, but demonstrated good response to omeprazole when this drug was added to the steroid. Omeprazole might decrease the CSF production by about 26% according to experimental studies with healthy dogs, but the usage of the omeprazole in clinical trials with affected dogs such as hydrocephalic animals is lacking. The results of this report might suggest that omeprazole can be used added to steroids to ameliorate the neurological status in dogs with increased ICP by hydrocephalus.<p><p>O tratamento médico para a hidrocefalia inclui a administração de medicamentos para limitar a produção do fluido cerebroespinhal (FCE), resultando em redução da pressão intracraniana (PIC). Este trabalho descreve os achados clínicos em um cão com hidrocefalia congênita não responsiva ao tratamento médico convencional com esteróides mas que apresentou boa resposta à associação omeprazolesteróides. O omeprazol pode diminuir a produção de FCE em cerca de 26% de acordo com estudos experimentais realizados com cães saudáveis. Porém, o uso do omeprazol em ensaios clínicos com cães enfermos, como os animais hidrocefálicos, não é descrito. Os resultados deste trabalho sugerem que o omeprazol pode ser empregado em associação ao corticóide para melhorar o estado neurológico em cães com aumento da PIC devido à hidrocefalia
The effect of the essential oils from five different Lippia species on the viability of tumor cell lines
Submitted by Nuzia Santos ([email protected]) on 2018-09-24T18:04:16Z
No. of bitstreams: 1
The effect of the essential oils from five different.pdf: 2890704 bytes, checksum: 9ca0c5e61cbbe0d23d497009a9dc149e (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2018-09-24T18:09:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1
The effect of the essential oils from five different.pdf: 2890704 bytes, checksum: 9ca0c5e61cbbe0d23d497009a9dc149e (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-24T18:09:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
The effect of the essential oils from five different.pdf: 2890704 bytes, checksum: 9ca0c5e61cbbe0d23d497009a9dc149e (MD5)
Previous issue date: 2013Universidade Federal de Juiz de Fora. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia. Juiz de Fora, MG, BrazilInstituto de Ciências Biológicas. Departamento de Farmacologia. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, BrazilInstituto de Ciências Biológicas. Departamento de Farmacologia. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Química de Produtos Naturais. Belo Horizonte, MG, BrazilUniversidade Federal de Juiz de Fora. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia. Juiz de Fora, MG, BrazilUniversidade Federal de Juiz de Fora. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia. Juiz de Fora, MG, BrazilSeveral Lippia species have been used in folk medicine mainly for gastrointestinal and respiratory diseases. Their biological properties have been partially associated to the terpenoids found in their essential oils. According to the World Health Organization, cancer is the leading cause of death worldwide and is described as a complex group of diseases with several hallmarks. One of its acceptable defining features is the cell proliferation beyond their boundaries forming the tumors. Importantly, some drugs currently available were discovered by the investigation of plant secondary metabolites. Thus, this study aimed to evaluate in vitro cytotoxic effect of the essential oils extracted from five Lippia species against tumor cell lines. The results indicated that mouse colon carcinoma CT26.WT cell line viability was significantly reduced showing an IC50 of 19.05, 30.20 and 36.30 µg/ml when treated with the essential oils of L. sidoides, L. salviifolia and L. rotundifolia, respectively. Human lung carcinoma A549 cell line also had a compromised viability to the action of L. alba carvone chemotype essential oil. The tested essential oils did not compromise viability of the normal cell line CHO. These finds suggest that the studied Lippia essential oils might be good candidates for further in-depth studies
Nasolacrimal Duct Neoplasm in a Bitch
Background: Nasolacrimal duct tumors are divided into primary and secondary, with primary tumors being rare in all species. Secondary involvement of the lacrimal sac and duct can occur from any skin lesion involving the eyelid and/or conjunctiva and from any neoplastic process involving the paranasal sinuses. Lacrimal sac metastatic lesions may originate from any distant site and include carcinomas or melanomas, with squamous cell carcinoma being the most common type. The objectives of the present report were to describe a case of squamous cell carcinoma in the nasolacrimal duct and to emphasize the importance of a good ophthalmic evaluation.
Case: A 16-year-old spayed bitch white poodle was presented to the veterinary clinic. The owner complained that the animal had epiphora and mucoid secretion in the right eye, eyelid hyperemia in both eyes, and sporadic sneezing with blood. On ophthalmic examination, the animal was initially diagnosed with nasolacrimal duct obstruction and right eye (OD) blepharitis and OU uveitis. Fourteen days after the first evaluation, the nasolacrimal duct region increased, with the presence of bloody secretion. Biomicroscopy showed nodules inside the lacrimal duct, in the punctum region. The animal was sedated to obtain a fragment of the nodule for histopathological analysis, and a subsequent oral cavity evaluation identified a nodule in the transition region between the 4th premolar and 1st molar, which was sent for cytology. Cytology of the medial corner region of the RE showed epithelial and mesenchymal cells with malignancy characteristics, and the biopsy was suggestive of malignant epithelial neoplasia (carcinoma). A surgical procedure for nodule resection was ruled out because bone involvement was extensive, and chemotherapy was selected. The patient died 2 months after the 1st consultation. The diagnosis was confirmed through necropsy via immunohistochemical tests, demonstrating squamous cell carcinoma (SCC) both in the mouth and the nasal and ocular sinuses.
Discussion: The most common conditions affecting the nasolacrimal drainage system in dogs are those causing obstructions. These may be congenital, arising from a developmental defect of micropunctum or agenesis of the punctum, they may be acquired, arising from infection and inflammation. SCC is a malignant neoplasm originating in the stratified squamous epithelium. The predisposing factors in cats and dogs include lack of adnexal pigmentation and, possibly, chronic irritation of the ocular surface. A light coat is considered a relevant factor, especially in regions with little hair coverage. In addition to a mass lesion, other clinical signs of eyelid or ocular surface tumors may include epiphora, conjunctival vascular injection, mucopurulent ocular discharge, 3rd eyelid protrusion, conjunctival/corneal roughness or ulceration, and corneal neovascularization or pigmentation. Clinical presentations are nonspecific. Neoplasms, whether nasal and/or in the maxillary sinus, can invade the nasolacrimal duct and spread to the nasal cavity, and neoplasms in the nasal cavity can invade the nasolacrimal duct. Ophthalmic evaluation along with good inspection of the oral cavity is a useful tool in the diagnosis of eye neoplasms that may have effects on the oral cavity or vice versa due to the strong association between them. Early diagnosis is crucial for the clinical or surgical management of each case of ophthalmic neoplasia and for therapeutic success.
Keywords: neoplasm, tumor, nasolacrimal duct, dog, eye.
Título: Neoplasia de ducto nasolacrimal em uma cadela
Descritores: neoplasia, tumor, canalículo lacrimal cão, olho.
Oil production at different stages of leaf development in Lippia alba
The aim of this work was to analyze terpene oil production and terpene synthases (TPS) gene expression from leaves at different developmental stages of different chemotypes of Lippia alba (Mill.) N.E. Br. ex Britton & P. Wilson, Verbenaceae. Hydro-distilled essential oil were used for chemical analysis and gene expression of three monoterpene synthase genes called LaTPS12, LaTPS23 and LaTPS25 were used for analyses of gene expression associated to oil production. The putative genes were associated to TPS-b gene class. Semi-quantitative PCR and quantitative PCR (qPCR) analysis were used to investigate the expression profile of those three putative genes in different leaf stages and different chemotypes. Additionally, total oil production and gene expression of putative TPS genes cloned from L. alba chemotype linalool were evaluated at different stages of leaf development. The expression level of those three genes was higher when the highest oil production was observed, mainly in young leaves at the fourth nodal segment for all evaluated chemotypes. Total oil production was higher at leaves that had unopened trichomes. We also observed that the 1mM of MeJA treatment increased the gene expression in all chemotypes after 24 h elicitation