18 research outputs found

    Cervical lymph node metastasis in high-grade transformation of head and neck adenoid cystic carcinoma: a collective international review

    Get PDF
    Adenoid cystic carcinoma (AdCC) is among the most common malignant tumors of the salivary glands. It is characterized by a prolonged clinical course, with frequent local recurrences, late onset of metastases and fatal outcome. High-grade transformation (HGT) is an uncommon phenomenon among salivary carcinomas and is associated with increased tumor aggressiveness. In AdCC with high-grade transformation (AdCC-HGT), the clinical course deviates from the natural history of AdCC. It tends to be accelerated, with a high propensity for lymph node metastasis. In order to shed light on this rare event and, in particular, on treatment implications, we undertook this review: searching for all published cases of AdCC-HGT. We conclude that it is mandatory to perform elective neck dissection in patients with AdCC-HGT, due to the high risk of lymph node metastases associated with transformation

    Cervical lymph node metastasis in adenoid cystic carcinoma of the larynx: a collective international review

    Get PDF
    Adenoid cystic carcinoma (AdCC) of the head and neck is a well-recognized pathologic entity that rarely occurs in the larynx. Although the 5-year locoregional control rates are high, distant metastasis has a tendency to appear more than 5 years post treatment. Because AdCC of the larynx is uncommon, it is difficult to standardize a treatment protocol. One of the controversial points is the decision whether or not to perform an elective neck dissection on these patients. Because there is contradictory information about this issue, we have critically reviewed the literature from 1912 to 2015 on all reported cases of AdCC of the larynx in order to clarify this issue. During the most recent period of our review (1991-2015) with a more exact diagnosis of the tumor histology, 142 cases were observed of AdCC of the larynx, of which 91 patients had data pertaining to lymph node status. Eleven of the 91 patients (12.1%) had nodal metastasis and, based on this low proportion of patients, routine elective neck dissection is therefore not recommended

    Metástase cervical nos tumores malignos da parótida

    No full text
    OBJETIVO: Analisar fatores que influenciam a ocorrência de metástase linfática cervical e a sobrevida nos tumores malignos epiteliais da glândula parótida. MÉTODO: Analisamos retrospectivamente os prontuários de 150 pacientes tratados em nossa instituição de 1974 a 1998. Vinte e quatro pacientes foram excluídos do estudo por não terem sido tratados primariamente por cirurgia. O 126 pacientes restantes foram submetidos a parotidectomia e incluídos neste estudo. Setenta e quatro pacientes tiveram sua cirurgia complementada por radioterapia pós-operatória. Trinta e quatro pacientes foram submetidos ao esvaziamento cervical associado a parotidectomia. A idade média foi de 49 anos. Todos os pacientes foram estadiados pela Classificação TNM da UICC de 1997, sendo 49 pacientes estágio I, 27 estágio II, 22 estágio III, and 28 estágio IV. A influência dos fatores analisados na ocorrência de metástase cervical foi estabelecida pelo teste do chi quadrado e por análise multivariada. A influência de fatores prognósticos na sobrevida específica de doença (SED) em 5 e 10 anos foi estabelecida pelo método de Kaplan-Meier e pelo teste log-rank. RESULTADOS: O tipo histopatológico de 40 pacientes foi o carcinoma mucoepidermóide, de 18 pacientes o adenocarcinoma (SOE), de 18 pacientes o carcinoma de células acinares, de 15 pacientes o carcinoma adenóide cístico, de 11 pacientes o carcinoma exadenoma pleomórfico, de 11 pacientes o carcinoma de ducto salivares, e de 13 pacientes outras histopatologias. Vinte e cinco pacientes apresentaram recidivas, 17 recidivas locais, quatro recidivas regionais, e quatro recidivas loco-regionais. A incidência geral de metástase linfática cervical foi de 17,5%. Metástases linfáticas cervicais ocultas ocorreram em cinco pacientes daqueles submetidos a esvaziamento cervical profilático. A presença de paralisia facial no diagnóstico, a idade, o estágio T, e o grau de malignidade foram relacionados a ocorrência de metástase linfática cervical na análise multivariada. Cinco fatores influenciaram negativamente o prognóstico, estágio T3-T4, alto grau de malignidade, presença de metástase cervical, paralisia facial no diagnóstico, e idade acima de 50 anos. A SED em 10 anos foi de 97% para o estágio I, 81% para o estágio II, 56% para o estágio III, e 20% para estágio IV. CONCLUSÕES: O grau de malignidade e o estágio foram os fatores prognósticos mais importantes. Apesar de ser um estudo retrospectivo e não randomizado, nossos dados sugerem que o esvaziamento cervical profilático deve ser considerado em casos de tumores de alto grau de malignidade, estágio T3-T4, e na presença de paralisia facial no diagnóstico
    corecore