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    ANÁLISE DA APLICAÇÃO DAS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSES SOCIAIS NA CIDADE DE CAICÓ - RN: UM CAMINHO PARA DEMOCRATIZAR O USO DO SOLO URBANO

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    O artigo em questão produz uma análise acerca de como transcorre a aplicação das Zonas Especiais de Interesses Sociais no espaço urbano da cidade de Caicó – RN, como também, fornece um levantamento de imóveis ociosos e vazios urbanos na Área Central da cidade, e em seus bairros adjacentes, com objetivo de promover investigações que colaborem para viabilizar a implementação de instrumentos urbanísticos que subsidiam o processo de democratização do uso e a ocupação do solo urbano.  Executou-se uma caracterização das ZEIS na legislação urbana e nas políticas sócio habitacionais a nível municipal, por meio da qual tornou-se permissível diagnosticar a não delimitação das ZEIS na sua tipologia de assentamentos precários,na sua tipologia de imóveis vazios e vazios urbanos e a disseminação de imóveis ociosos e espaços não edificados. Delimitando, desta forma, um quadro de desenvolvimento citadino, no qual o desordenamento territorial, as irregularidades jurídicas e estruturais, e a negligência das esferas governamentais avolumam-se e ganham expressividade. Palavras – chave: ZEIS, políticas sócio habitacionais, espaço urbano, desordenamento territorial, esferas governamentais

    OS HOMELESS E/OU POPULAÇÃO DE RUA: A MOLDURA DA MISÉRIA EM NATAL-RN

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    Os “Homeless” ou população de Rua de Natal-RN objetivou analisar o perfil destes moradores nos seguintes aspetos: opção e percepção de rua, o cotidiano, a visão de cidadania e política. Enquanto metodologia, aplicamos um formulário nos diversos bairros, cujos dados coletados tiveram tratamento quantitativo e qualitativo. Atingido por razões adversas, não restou outra “alternativa” senão utilizar a rua como meio de sobrevivência. Os resultados constataram que a maioria destes moradores, (86,1%) é natural do interior do estado e trabalhavam na agricultura (39,9%). Em relação à cor, predominam os negros e pardos (63,9%). Para (47,2%) destes residentes a rua tornou-se o único meio de vida ante a falta de qualquer perspectiva. Dos entrevistados, (38,9%) não possuem nenhum tipo de documento e (58,3%) nunca trabalharam no mercado formal. Seu relacionamento com a sociedade é considerado ótimo e bom (41,6%), revelando o grau de tolerância desta com os grupos sociais excluídos. Para um melhor entendimento da questão aqui discutida utilizou-se como base teórico-metodológica: DAMIANI, A. L. População e Geografia.1991. MALTHUS, T. R. Primer Ensayo sobre la Población. 1984.MARTINS, J. de S. A Imigração e a Crise do Brasil Agrário.1973. MARX, K. Elementos Fundamentales para la Crítica de la Economía Política (Gründrisse) – 1857-1858. 1977. Dentre outros

    “CASA DO CÃO”: UMA FORTIFICAÇÃO COLONIAL NO MUNICÍPIO DE SENADOR SÁ, CEARÁ.

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    O historiador é um estudioso do passado, que busca respostas para questões atuais, construindo memórias com base em diversas fontes. Nessa árdua empreitada, ele conta com o auxílio de uma equipe multidisciplinar composta por arqueólogos, bioarqueólogos, arquitetos, geógrafos e outros cientistas, um exemplo concreto desse trabalho colaborativo é a pesquisa e o registro das hipóteses levantadas sobre a origem da "Casa do Cão", uma imponente construção fortificada erguida durante o período colonial em Senador Sá, interior do Ceará. Essa análise contribui significativamente para a narrativa histórica local, desmistificando crenças que podem comprometer a preservação das ruínas desse monumento, além disso, desempenha um papel fundamental na construção da identidade e preservação da memória coletiva enfatizando a necessidade de realizar estudos aprofundados no espaço para valorizar sua relevância cultural e promover sua visitação, enriquecendo assim o conhecimento histórico e fomentando o turismo na região

    II Diretriz Brasileira de Transplante Cardíaco

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    Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Hospital das ClínicasIIHospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart GomesUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaInstituto Dante Pazzanese de CardiologiaUniversidade Federal de Minas Gerais Hospital das ClínicasFaculdade de Medicina de São José do Rio PretoPontifícia Universidade Católica do ParanáIHospital Israelita Albert EinsteinInstituto Nacional de Cardiologia, Fundação Universitária do Rio Grande do Sul Instituto de CardiologiaReal e Benemérita Sociedade de Beneficência Portuguesa, São PauloHospital Pró-Cardíaco do Rio de JaneiroSanta Casa do Rio de JaneiroUNIFESP, EPMSciEL

    I Diretriz brasileira de cardio-oncologia pediátrica da Sociedade Brasileira de Cardiologia

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    Sociedade Brasileira de Oncologia PediátricaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Instituto de Oncologia Pediátrica GRAACCUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Instituto do Coração do Hospital das ClínicasUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Hospital de Clínicas de Porto AlegreInstituto Materno-Infantil de PernambucoHospital de Base de BrasíliaUniversidade de Pernambuco Hospital Universitário Oswaldo CruzHospital A.C. CamargoHospital do CoraçãoSociedade Brasileira de Cardiologia Departamento de Cardiopatias Congênitas e Cardiologia PediátricaInstituto Nacional de CâncerHospital Pequeno PríncipeSanta Casa de Misericórdia de São PauloInstituto do Câncer do Estado de São PauloUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de PatologiaHospital Infantil Joana de GusmãoUNIFESP, Instituto de Oncologia Pediátrica GRAACCUNIFESP, Depto. de PatologiaSciEL

    Iconografia tropical: motivos locais na arte colonial brasileira

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    Este artigo estuda a representação visual da natureza tropical na arte sacra do período colonial brasileiro, entre os séculos XVI e XVIII, época em que as artes visuais do país se desenvolveram no contexto do barroco introduzido pelos missionários católicos. Foi na decoração das igrejas que apareceram algumas das primeiras representações artísticas de elementos da natureza local, notadamente as frutas tropicais, produzindo novas combinações junto à tradicional ornamentação fitomórfica europeia, constituída de folhas de acantos e vinhas. Após um levantamento das ocorrências dessas manifestações da temática local na decoração dos templos presentes nas regiões nordeste e sudeste do país, este trabalho aborda, nos textos dos viajantes e missionários produzidos no período, as interpretações cristãs da natureza tropical que permitiram o aproveitamento desses motivos como parte da estratégia de pregação e conversão católica por meio da alegorização moral e religiosa da natureza do Novo Mundo.This paper studies the visual representation of local nature in the sacred art developed during the colonial period of Brazilian history. In this period, between the XVIth and the XVIIIth centuries, the visual arts in the country evolved in the context of the Baroque introduced by Catholic missionaries. It was in the decoration of the churches in which the first representations of aspects of local nature, mostly the tropical fruits, appeared in Brazilian visual arts, producing new combinations together with the traditional European phytomorphic ornamentation of acanthus leaves and grapes. This research draws upon texts written by travellers and missionaries during the period to demonstrate how the Europeans interpreted and represented tropical nature and used these representations as part of the Catholic preaching strategy by means of moral and religious allegorization of the New World nature

    Perspectivas atuais sobre o uso de psilocibina no manejo da depressão resistente: revisão sistemática

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    A depressão resistente ao tratamento é um desafio global, impactando negativamente a qualidade de vida dos pacientes. Nesse contexto, a psilocibina, um composto psicodélico presente em certos cogumelos, desperta interesse como possível intervenção terapêutica. Seu potencial para influenciar positivamente o humor e a cognição, através da ativação dos receptores de serotonina no cérebro, sugere uma nova abordagem no tratamento da depressão resistente. Este estudo busca analisar as perspectivas atuais sobre o uso da psilocibina nesse contexto, destacando a necessidade de mais pesquisas sobre seus efeitos e segurança para sua integração clínica. Este estudo, baseado em uma revisão sistemática da literatura científica, abrange o período de 2016 a 2024, utilizando as bases de dados PubMed (Medline), Cochrane Library e Scientific Electronic Library Online (SciELO). No primeiro estudo, os efeitos agudos da psilocibina foram detectáveis de 30 a 60 minutos após a administração, atingindo o pico em 2 a 3 horas e diminuindo após pelo menos 6 horas. A substância foi bem tolerada, com eventos adversos leves e transitórios. Houve uma redução significativa nos sintomas depressivos, ansiedade e anedonia após o tratamento com doses altas. O segundo estudo envolveu 233 participantes distribuídos em grupos de doses diferentes. Houve uma redução significativa nos sintomas depressivos após o tratamento, com doses mais altas apresentando uma diferença estatisticamente maior em comparação com a dose mais baixa e o grupo de controle. Eventos adversos, como dor de cabeça e náusea, foram comuns entre os participantes. O terceiro estudo abordou as perspectivas futuras para o tratamento com psilocibina para depressão resistente. Recomendações incluíram equilibrar o tempo dos pacientes e terapeutas, aumentar gradualmente a intensidade das sessões e integrar a terapia sustentada ao tratamento. O envolvimento de pacientes experientes e estudos naturalísticos adicionais foi destacado como importante para abordagens mais personalizadas. Em resumo, a psilocibina mostra potencial como tratamento para a depressão resistente, com redução significativa dos sintomas depressivos e boa tolerabilidade. No entanto, são necessárias mais pesquisas para confirmar sua eficácia e segurança, destacando a importância de estudos adicionais e ensaios clínicos controlados
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