72 research outputs found

    QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DE PROFISSIONAIS EXPATRIADOS PARA ÍNDIA E CHINA

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    One of the forms encountered by enterprises to develop professional is by expatriation, but expatriate refers to significant and consequent changes in the way people perceive, interpret and behave in the environment in which they live. Due to psychosocial, cultural and family faced changes, expatriates and their families are left without contingencies to feel safe. These elements cited impact on quality of life of these people, because they need to adapt to a new economic, political, psychosocial and cultural context are often forced to postpone personal projects, have to live far away from their family, changing their social relationships. The need for adaptation in the professional´s personal lives generates reflections in professional life, affecting their relationships at work. This is a complex environment that resulted in the main objective of this research, which was to characterize the perception of expatriates to India and China about their quality of work life. The research was qualitative, descriptive with exploratory features. We chose the case study and data collection through interviews with ten Brazilian professional expatriated to China and India, interview with the manager of the Expatriates Department and analysis of company documents. Data analysis was documentary and content, made by triangulation of data. In the results it was realized that an expatriation with QWL is the one that serves expatriates´ professional and personal expectations beyond worrying about their repatriation. The QWL for expatriates requires more than eight elements considered by Walton (1979) as important to their assessment, requires also consider the existing cultural differences between countries of origin and destination as well as the inclusion of the meaning of work for professional and cultural adjustment.Una de las formas encontradas por las empresas a desarrollar profesional es por medio de la expatriación, pero expatriados se refiere a los cambios significativos y los cambios consecuentes en la forma en que las personas perciben, interpretan y comportarse en el entorno en que viven. Debido a cambios psicosocioculturais y familiares que enfrentan, expatriados y sus familias se quedan sin contingencias para sentirse seguro. Estos elementos citados impacto en la calidad de vida de estas personas, que tienen que adaptarse a un nuevo contexto económico, político, psicosocial y cultural a menudo se ven obligados a posponer proyectos personales, tienen que dejar de vivir con la familia, el cambio de las relaciones sociales. La necesidad de adaptación en la vida personal del profesional genera reflejos en la vida profesional, que afecte a sus relaciones con el trabajo. Este es un entorno complejo que dio lugar a que es el objetivo principal de esta investigación, que iba a caracterizar la percepción de los expatriados a la India y China acerca de su calidad de vida laboral. La investigación fue de tipo cualitativo, descriptivo con las características exploratorio. Elegimos el caso de estudio y recopilación de datos a través de entrevistas con diez profesionales brasileños expatriados a China y la India, entrevista con el director del Departamento de expatriados y el análisis de documentos de la empresa. El análisis de datos fue documental y del contenido, hecho por la triangulación de datos. Los resultados se dieron cuenta de que la expatriación con CVL es que sirve a las expectativas personales de profesionales expatriados y más allá de la preocupación de la repatriación de la misma. El CVL para expatriados requiere más de ocho elementos considerados por Walton (1979) como importantes para su evaluación, requiere también considerar las diferencias culturales existentes entre los países de origen y destino, así como la inclusión del significado del trabajo para profesionales y su ajuste cultural.Uma das formas encontradas pelas empresas para desenvolver profissionais é por meio da expatriação. Porém, expatriar remete a mudanças significativas e consequentes alterações no modo como as pessoas percebem, interpretam e se comportam no meio em que passam a viver. Devido às mudanças psicossocioculturais e familiares enfrentadas, os expatriados e suas famílias ficam sem contingências para se sentirem seguros. Esses elementos citados impactam na qualidade de vida dessas pessoas, que precisam se adaptar a um novo contexto cultural, econômico, político, psicossocial, e muitas vezes são obrigadas a adiar projetos pessoais, deixar de conviver com a família, modificar suas relações sociais. A necessidade de adaptação na vida pessoal do expatriado gera reflexos na vida profissional, afetando suas relações com o trabalho. Este contexto complexo resultou no objetivo principal desta pesquisa, que foi o de caracterizar a percepção de profissionais expatriados para Índia e China sobre a sua qualidade de vida no trabalho. A pesquisa foi qualitativa, descritiva com características exploratórias. Optou-se pelo estudo de caso e a coleta de dados através da entrevista com dez profissionais brasileiros expatriados para a China e Índia, entrevista com a gestora do Departamento de Expatriados e análise de documentos da empresa. A análise dos dados foi documental e de conteúdo, feita através da triangulação de dados. Nos resultados, percebeu-se que uma expatriação com QVT é a que atende às expectativas pessoais e profissionais do expatriado, além de se preocupar com sua repatriação. A QVT para os expatriados requer mais do que os oito elementos considerados por Walton (1979) como importantes para sua avaliação, requer também considerar a diferença cultural existente entre os países de origem e de destino, além da inclusão do significado do trabalho para o profissional e a sua adaptação cultural

    Fatores psicossociais de risco no trabalho e Transtorno Mental Comum: uma revisão sistemática de estudos que utilizaram os instrumentos JCQ, JSS e SRQ-20

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    O objetivo deste estudo é analisar pesquisas empíricas que utilizaram o Job Content Questionnaire (JCQ) ou Job Stress Scale (JSS) e o Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20), como instrumentos. O JCQ e JSS avaliam fatores psicossociais de trabalho favoráveis ou de risco, enquanto o SRQ realiza um rastreio da saúde mental do trabalhador. Os resultados demonstraram relações entre alta exigência e Transtorno Mental Comum (TMC), ou seja, trabalhadores aos quais percebem seu trabalho com alta demanda e baixo controle têm mais chances de apresentarem comprometimentos em sua saúde. Outro aspecto verificado foi a correlação entre alta exigência e baixo suporte social, assim trabalhadores que recebem pouco suporte social de supervisores e colegas de trabalho, possuem mais chances de perceber o trabalho com alta demanda e baixo controle. Verificou-se que as populações mais investigadas, com maiores fatores psicossociais de risco à saúde e com maiores prevalências TMC, foram docentes e profissionais da saúde. Esta pesquisa possibilitou-se analisar o quadro atual de produção de conhecimento sobre a temática, assim como, identificar o quanto os fatores psicossociais de risco no trabalho podem ter consequências prejudiciais na saúde dos trabalhadores

    AS CRENÇAS PRESENTES NO COTIDIANO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA: DO CONTROLE E COBRANÇA À SUBORDINAÇÃO

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    O artigo objetiva descrever e discutir a percepção dos servidores públicos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) sobre as crenças presentes nas práticas, comportamentos e cultura da instituição. Estas crenças, não formalizadas, são compartilhadas pelos membros e podem influenciar nas relações interpessoais e na própria estrutura e gestão organizacional. Quanto ao método, trata-se de um estudo de caso caracterizado como qualitativo e descritivo. Os dados foram coletados por meio de questionário online (214 respostas) e entrevistas (12 participantes) com servidores docentes e técnico-administrativos da UFSC, sendo utilizada a análise de conteúdo para apreciação das informações. Os resultados foram sistematizados em duas categorias de análise que se destacaram e pareceram mais contundentes nas respostas dos participantes: as crenças sobre controle e cobranças e as crenças sobre subordinação. Embora não se tratasse de uma categoria, as relações de poder e hierarquia permearam as crenças apresentadas em ambas as categorias e confirmaram a presença de crenças na Universidade que são reflexos da cultura brasileira e da cultura do serviço público, de forma geral

    As melhores empresas para trabalhar no Brasil e a qualidade de vida no trabalho : disjunções entre a teoria e a prática

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    O artigo discute os resultados de pesquisas sobre as melhores empresas para trabalhar no Brasil, divulgadas pela revista Exame nos anos de 1997, 1999 e 2000. Os pesquisadores identificaram as 30, 50 e 100 empresas que ofereceram, nos respectivos anos, as condições mais atraentes para os trabalhadores, com base em dimensões que permitem avaliar as melhores práticas em recursos humanos. Os itens pesquisados apresentam estreita similaridade com o modelo de Walton (1973) de qualidade de vida no trabalho. O método utilizado foi caracterizado como exploratório-descritivo. A análise dos dados demonstra que as organizações cujas práticas foram avaliadas de forma mais positiva pelos seus empregados nos anos de 1997 e 1999 enfatizam, em primeiro lugar, o orgulho do trabalho e da empresa. No ano de 2000 o principal aspecto valorizado foi a oportunidade de carreira e treinamento. No conjunto, observou-se uma redução do número de empresas e de itens em relação aos quais elas receberam a avaliação máxima por parte dos empregados.The present article discusses the results of surveys about the best companies to work for in Brazil, conducted by Exame magazine in the years 1997, 1999 and 2000. The researchers identified the 30, 50 and 100 companies which offered in the respective years the most attractive working conditions, based on dimensions which allow an evaluation of the best practices in the human resources area. The items investigated present a close resemblance to Walton’s (1973) model of quality of working life. The methodology used was characterized as descriptive-exploratory. The data analysis indicates that those organizations whose practices were evaluated positively by their employees in the years 1997 and 1999 propitiated, first of all, a sense of pride in the work and in the company. In the year 2000 the most valued aspects were career opportunities and training. In general terms, we have observed that there has been a reduction in the number of companies which received top grades from their employees, as well as in the number of items positively evaluated

    ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO: PARA PREVENIR E COMBATER TEM QUE AGIR

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    As políticas organizacionais de prevenção ao assédio moral são quase incipientes e raras e, muitas vezes, ficam apenas na prescrição legal devido à falta de conhecimento e/ou desinteresse em sua aplicação. Diante desta perspectiva, com objetivo de promover ações preventivas e de combate ao assédio moral junto às instituições, empresários, trabalhadores e membros da sociedade civil, de modo a promover a saúde do trabalhador, este trabalho é um relato de experiência que visa apresentar e descrever as ações de um projeto de extensão desenvolvido no Programa de Extensão Universitário (ProExt) entre 2011 e 2012. As ações mais representativas foram a realização do II Seminário Catarinense de Prevenção ao Assédio Moral no Trabalho; a construção de uma cartilha informativa e de um site sobre assédio moral com o objetivo de divulgar informações sobre o fenômeno; e o atendimento em grupo a assediados moralmente. Por fim, compreende-se que a divulgação das ações e os resultados alcançados pelo Projeto são importantes tanto cientificamente quanto socialmente, pois a informação é um instrumento para prevenir e combater a violência, bem como o conhecimento dessas medidas pode auxiliar na aplicação das mesmas em outros contextos

    A Dinâmica e os Fatores Organizacionais Propiciadores à Ocorrência do Assédio Moral no Trabalho

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    Neste artigo é apresentada uma revisão da literatura sobre o assédio moral, com uma abordagem voltada para a Ciência da Administração. Considera-se que no atual contexto existem alguns fatores organizacionais propiciadores à ocorrência do assédio moral, e que são importantes de ser compreendidos pelo administrador. O assédio moral trata-se de um processo complexo que inclui a interação de aspectos interpessoais, sociais (grupais) e organizacionais. A abordagem focada é a do assédio moral organizacional, cujo objetivo é fazer com que as agressões sirvam de exemplo para os membros organizacionais, para que estes alcancem as metas/objetivos estabelecidos pela organização a qualquer custo. Ressalta-se que existem alguns fatores organizacionais que podem propiciar o assédio, como a mudança da natureza e da organização do trabalho, cultura e clima organizacional, e liderança. Buscaram-se nos modelos propostos subsídios conceituais explicativos do fenômeno, os quais demonstram a interação dos diversos aspectos supracitados que influenciam na ocorrência.DOI:10.7769/gesec.v4i2.16

    APRENDIZAGEM EM UMA EMPRESA DE CERÂMICA DE REVESTIMENTO BRASILEIRA

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    The article presents the results of research (case study) carried out in a ceramic coverings company (six factories) that is a Brazilian leader in innovation.  The goal of the investigation was to describe and analyze the organizational learning practices identified by managers and workers and the adoption of strategies regarding competence management. The contents indicate that the conception of “Learning Organization” among managers is strongly related to the conception of a continual cycle, involving development in different areas and including knowledge, abilities and attitudes. The main way of learning among workers is a result of work situations themselves, technical formation training and education. The verification of these limits caused the company to launch a survey with internal and external clients so as to encourage a more consistent learning and innovation project. The findings suggest that organizational learning presents a cycle that is limited to learning how to do it (workers) and thinking about the practices adopted (managers), indicating predominance of individual learning.El artículo presenta los resultados de una investigación (estudio de caso), desarrollada en una empresa (seis fábricas) de cerámica de revestimiento líder en innovación en el país (Brasil).  El objetivo de la investigación fue describir y analizar las prácticas voltadas a la  aprendizaje organizacional identificadas por los gerentes y trabajadores y la adopción de estrategias voltadas a la gestíon por competencias.  Los contenidos indican que la concepción de “Learning Organization” dentre los gerentes está fortemente relacionada a la concepción de un ciclo contínuo, que envuelve desarrollo en distintas áreas e inclui conocimientos, habilidades y actitudes. La principal forma de aprendizaje entre los operarios es decorriente de las propias situaciones de trabajo, de los entrenamientos voltados a la formación técnica y de la escolaridad. La constatación de esos límites hizo com que la empresa iniciase una investigación junto a clientes internos y externos de modo a alavancar un proyecto de aprendizaje e innovación más consistente. Com base en los contenidos colectados, se depreende que la aprendizaje organizacional presenta un ciclo  limitado a aprender a hacer (operarios) y a pensar sobre las prácticas adoptadas (gerentes), el que denota la predominancia de la aprendizaje individual.O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa (estudo de caso), desenvolvida em uma empresa (seis fábricas) de cerâmica de revestimento líder em inovação no país (Brasil).  O objetivo da investigação foi descrever e analisar as práticas voltadas à  aprendizagem organizacional identificadas pelos gerentes e trabalhadores e a adoção de estratégias voltadas à gestão por competências.  Os conteúdos indicam que a concepção de “Learning Organization” dentre os gerentes está fortemente relacionada à concepção de um ciclo contínuo, que envolve desenvolvimento em diferente áreas e inclui conhecimentos, habilidades e atitudes. A principal forma de aprendizagem entre os operários é decorrente das próprias situações de trabalho, dos treinamentos voltados à formação técnica e da escolaridade. A constatação desses limites fez com que a empresa iniciasse uma pesquisa junto a clientes internos e externos de modo a alavancar um projeto de aprendizagem e inovação mais consistente. Com base nos conteúdos coletados, depreende-se que a aprendizagem organizacional apresenta um ciclo  limitado a aprender a fazer (operários) e a pensar sobre as práticas adotadas (gerentes), o que denota a predominância da aprendizagem individual

    O ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO EM UNIVERSIDADE SOB A PERSPECTIVA DOS OBSERVADORES: CASOS PRESENCIADOS E/OU CONHECIDOS

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    O assédio moral é uma violência que pode acarretar em danos à integridade física e psíquica da vítima, além de afetar sua vida pessoal e o desempenho no ambiente de trabalho. Porém, além da vítima, observadores da violência, muitas vezes colegas de trabalho, podem sofrer as consequências do assédio na medida em que visualizam as agressões e, por vezes, apresentam insatisfação com o trabalho e sintomas de estresse, por exemplo. Portanto, verifica-se a relevância científica de identificar a ocorrência de assédio moral e seus desdobramentos sob a percepção de observadores da violência. Assim, realizou-se uma pesquisa que foi classificada como descritiva, qualitativa e estudo de caso onde se evidenciou que 52,2% dos pesquisados têm conhecimento de casos de assédio moral no setor e/ou na instituição em que estão vinculados. Cerca de 24 respondentes desconhecem os encaminhamentos realizados nesses casos, e dados aos casos de assédio moral. Em proporção similar, 20 pesquisados informaram que não foi feito nenhum encaminhamento. Os demais encaminhamentos são diversos, desde a percepção de omissão da instituição até a procura na justiça comum. Os casos de assédio conhecidos não são exclusividades de um grupo de trabalhadores e, muitas vezes, a sutileza das ações não demonstra o caráter violento das “brincadeiras”

    DIVULGAÇÃO DO ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (UFSC)

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    O assédio moral pode ser definido como repetidos comportamentos, ações e práticas hostis, dirigidas a um ou mais trabalhadores de forma consciente ou inconsciente, que pode trazer danos à integridade psíquica ou física do indivíduo, além de interferir no desempenho e no ambiente de trabalho. Apesar do destaque na mídia, os trabalhadores ainda desconhecem o tema, sua definição e características. Neste sentido, o estudo tem como objetivo descrever a percepção dos servidores docentes e técnico-administrativos da Universidade Federal de Santa Catarina sobre a divulgação do assédio moral no trabalho. A pesquisa é classificada como descritiva, qualitativa, quantitativa e estudo de caso. Os dados da pesquisa foram coletados por meio da aplicação de questionários a 279 servidores da instituição. As conclusões desta pesquisa permitiram identificar que apenas 25% da população pesquisada viu e/ou ouviu sobre a divulgação do tema na instituição. Destes, 28% partiram de mídias internas da UFSC e 28% foram promovidos pelos sindicatos (APUFSC e/ou SINTUFSC). Contatou-se que as informações contidas nos sites analisados são escassas e há a necessidade de ampliar os conteúdos abordados, de modo que os servidores sejam esclarecidos sobre o conceito, características, como identificar e como denunciar o assédio moral na instituição

    PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE E SOCIEDADE PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR

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    O presente estudo visa descrever a parceria entre o Núcleo de Estudos do Trabalho e Constituição do Sujeito (NETCOS/UFSC) e a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE/MTE/SC) com objetivo de informar e promover a saúde do trabalhador. Quanto ao método, trata-se de uma descrição, qualitativa, documental e bibliográfica. As conclusões permitem constatar que a interação Universidade-MTE/SRTE é de grande importância. A partir da assinatura do convênio para a realização de pesquisas e atividades de extensão conjuntas, ocorreram diversas ações para a divulgação do tema com o objetivo de esclarecimento e prevenção das violências no âmbito do trabalho. Entre elas a elaboração de cartilhas explicativas (descrição do que é o assédio moral, as principais formas de violência, e como denunciar) e a realização do I Seminário Estadual de Prevenção ao Assédio Moral no Trabalho. Por fim, mediante os estudos sobre o assédio moral e o desenvolvimento das pesquisas acerca do tema, a produção de conhecimento gerada no grupo interinstitucional torna-se uma grande contribuição, tanto para a qualificação do aluno-pesquisador quanto à sociedade que pode ser melhor informada, em âmbito real, sobre a ocorrência desta violência silenciosa
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