Why do we differ in number sense? Evidence from a genetically sensitive investigation

Basic intellectual abilities of quantity and numerosity estimation have been detected across animal species. Such abilities are referred to as ‘number sense’. For human species, individual differences in number sense are detectable early in life, persist in later development, and relate to general intelligence. The origins of these individual differences are unknown. To address this question, we conducted the first large-scale genetically sensitive investigation of number sense, assessing numerosity discrimination abilities in 837 pairs of monozygotic and 1422 pairs of dizygotic 16-year-old twin pairs. Univariate genetic analysis of the twin data revealed that number sense is modestly heritable (32%), with individual differences being largely explained by non-shared environmental influences (68%) and no contribution from shared environmental factors. Sex-Limitation model fitting revealed no differences between males and females in the etiology of individual differences in number sense abilities. We also carried out Genome-wide Complex Trait Analysis (GCTA) that estimates the population variance explained by additive effects of DNA differences among unrelated individuals. For 1118 unrelated individuals in our sample with genotyping information on 1.7 million DNA markers, GCTA estimated zero heritability for number sense, unlike other cognitive abilities in the same twin study where the GCTA heritability estimates were about 25%. The low heritability of number sense, observed in this study, is consistent with the directional selection explanation whereby additive genetic variance for evolutionary important traits is reduced

Dificuldades no desenvolvimento da lectoescrita: o papel das habilidades metalinguísticas

Este estudo investigou a relação entre habilidades metalingüísticas (consciência fonológica e sintática) e desempenho na leitura e na escrita (ortografia) de palavras isoladas. Foram formados três grupos de sujeitos: 20 crianças com dificuldades em leitura e escrita, cursando 3ª e 4ª séries (grupo 1); 20 crianças da 1ª série, com o mesmo nível de leitura e escrita dos sujeitos do grupo 1 (grupo 2) e 20 crianças da 3ª e 4ª séries, com a mesma idade cronológica dos sujeitos do grupo 1 (grupo 3). Esperava-se que o grupo 1 apresentasse escores inferiores nas habilidades metalingüísticas, quando comparado aos outros grupos. A hipótese foi confirmada apenas para os escores em consciência fonológica. Em relação à consciência sintática, não se observou diferença significativa entre os grupos 1 e 2, os quais tiveram um desempenho inferior ao do grupo 3. Os resultados mostraram que as dificuldades em leitura e escrita estão relacionadas predominantemente com problemas de natureza fonológica