131 research outputs found

    Postioplastia modificada para a redução de fimose em cães

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    A fimose em cães é uma afecção pouco freqüente em clínicas e hospitais veterinários. Porém, provoca muito desconforto ao animal afetado. Ela pode ser de origem adquirida, gerada por trauma, congênita ou por neoplasia, gerando inabilidade de exposição do pênis em relação ao prepúcio, causando postite, impossibilidade de copular, retenção de urina e dor. A complicação mais comum da fimose é a balanopostite, sendo que proprietário relata a dificuldade de micção e até mesmo disúria. O tratamento da fimose depende da sua origem, podendo ser clínico ou cirúrgico. O tratamento clínico baseia-se em medicações e compressas locais mornas, enquanto que para o tratamento cirúrgico indica-se a postioplastia. O objetivo do trabalho é demonstrar que a postioplastia modificada é de simples execução e traz menores problemas pós-operatórios. As cirurgias foram realizadas em dois cães de raças distintas, atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias do Rio Grande do sul (HCV-UFRGS). A técnica cirúrgica aqui descrita é uma modificação de duas técnicas já relatadas, proporcionando uma solução fácil e eficaz para o problema. Os resultados alcançados foram excelentes, comprovando a eficácia da cirurgia

    Tipos de proprietários

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    O atendimento clínico realizado pelo médico veterinário possui inúmeras dificuldades, uma delas é a falta de informação sintomática dada pelo paciente. Logo, o diagnóstico ficará restrito, em princípio, aos sinais clínicos do paciente e às informações obtidas através do proprietário do animal. Para adquirir essas informações é feita a anamnese que consiste em recordar o histórico, assim como hábitos do animal, ambiente em que vive e entre outros dados que possam ajudar no reconhecimento da doença ou problema em que o animal se encontra. Porém, o médico veterinário tem a difícil missão de obter as informações visto que existem vários tipos de proprietários e suas peculiaridades na ocasião da entrevista. Esse trabalho tem a finalidade de orientar alunos de medicina veterinária com a rotina de um atendimento clínico no que se refere à conduta entre o médico veterinário e o proprietário na anamnese. O recurso educacional apresentado foi realizado em forma de mídia audiovisual com simulações de anamnese realizadas em um consultório veterinário com alguns tipos de proprietários

    TREINAMENTO COM MODELOS ARTIFICIAIS PARA COLETA DE SANGUE EM CÃES: ESTUDO CEGO RANDOMIZADO

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar a utilidade de modelos artificiais para treinamento de coleta de sangue em cães e o aprendizado proporcionado por eles. Participaram do estudo 40 estudantes de medicina veterinária sem experiência prévia em coleta de sangue. Estes foram divididos igual e aleatoriamente em dois grupos, “teste" e "controle". Ambos os grupos receberam treinamento teórico, e apenas o grupo “teste” recebeu treinamento em modelos artificiais para simulação de coleta de sangue em cães.  Posteriormente, ambos os grupos coletaram sangue em 40 cães. Os estudantes tiveram seu desempenho durante a coleta registrado por três avaliadores cegos, e responderam a um questionário. Para análise estatística, foram utilizados os testes exato de Fisher e qui-quadrado, considerando significativo p<0,05. Também foram calculados o risco relativo, redução relativa e absoluta de risco para a dificuldade à coleta. Em relação à dificuldade de coleta, a redução relativa de risco foi de 0,33, a redução absoluta de risco foi de 0,15 e o risco relativo foi de 0,67, mostrando que os estudantes que receberam treinamento prévio possuíram menor dificuldade para coleta de sangue do que aqueles que não receberam. A maioria dos estudantes avaliou positivamente o treinamento prático. A avaliação subjetiva, através dos comentários dos alunos nas questões abertas, se mostrou favorável ao uso dos modelos como etapa de treinamento, apesar de não haver diferença estatística na avaliação geral. Conclui-se que o uso dos modelos artificiais de coleta de sangue foi útil para preparar o estudante que nunca coletou sangue, para uma primeira coleta em um animal

    Síndrome do cão tremedor

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    Background:  :  :  : The Shaker Dog Syndrome manifests itself as generalized tremors that usually affect the head and body of the patient. The tremors increase with movement and decrease at rest, and it may cease during sleep. The disorder develops mostly in 1-year to 5-year-old animals weighing below 15 kg. The diagnosis is based on the exclusion of other possible causes of tremors and a positive response to treatment with corticosteroids. The treatment consists of immunosuppressant doses of corticosteroids and it can be associated to decreasing diazepam doses during 8 to 12 weeks. Literature data are very rare and cannot be found in Brazil. Consequently, this study aimed at describing a Shaker Dog Syndrome case that is responsive to corticosteroids. Case: A 2-year-old mongrel female dog, weighting 7.5 kg, was referred to the Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, presenting generalized tremors for 5 days, which would cease during sleep. In the neurological examination, the cranial nerve exam and the test for postural reactions were considered normal. The hematological and biochemical profile did not show alterations. The cervical spine radiography did not display bone alterations. A density of 1.016 was observed at the physical examination of the cerebrospinal fluid. The chemical examination revealed a glucose level of 100 mg/dL, negative bilirubin, negative ketones, absence of occult blood, pH 8.0, presence of protein traces, normal urobilinogen, negative reactive protein C (PCR), normal creatine kinase (CK) and aspartate aminotransferase (AST). The result of Pandy’s test was negative. Oral treatment with prednisone at a dose of 1.5 mg.kg-1 BID and diazepam at a dose of 0.5 mg.kg-1 BID was instituted, this latter during 4 days. The corticoid dose was maintained until total disappearance of the tremors, which occurred within 24 days. Afterwards, a gradual reduction of 50% of the dose was made every 7 days, during 4 weeks. Discussion: During anamnesis, tremors induced by trauma and medication were ruled out. Myelin abnormalities were also improbable, as they cause congenital tremors and do not quickly respond to corticosteroids. A colorless aspect and absence of occult blood and bilirubin was observed in the LCR analysis. The absence of turbidity and the presence of protein traces in this sample demonstrate normality (38.7 mg/dL ± 15.49). Chemical and physical exams did not demonstrate alterations – pH 8.0 (8.30 ± 0.34) and a density of 1.016 (1007 ± 1.83), respectively. The glucose concentration in the cerebrospinal fluid was not reduced. The results obtained from Pandy’s and reactive protein C tests were negative. The analysis of AST and CK enzymes was normal. Since the values obtained from enzymatic and protein evaluations of the cerebrospinal fluid were normal, they suggest an absence of infectious and degenerative processes. The immunosuppressant prednisone dose recommended by literature is variable; thus, the smallest corticosteroid dose indicated was selected, which is 1.5 mg.kg-1 BID. An association with diazepam was made to reduce tremors. Usually, clinical improvement can occur within a few days, but the remission of clinical signs can take weeks. In the present case, the reduction of tremors occurred on the fourth day, with the complete disappearance in 24 days, without recurrence within a clinical follow-up period of 2 years

    Interaction of SiC thermal oxidation by-products with SiO2

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    We investigated oxygen incorporation and exchange during thermal growth of silicon oxide films on silicon carbide. This investigation was carried out in parallel with the thermal growth of silicon oxide films on silicon for comparison.We provide experimental evidence that oxidation by-products of silicon carbide out-diffuse and interact with the silicon oxide overlayer, incorporating C and O. This and other results are in sharp contrast to those obtained for silicon samples, constituting a key issue in the stability of any dielectric material used on silicon carbide

    Comparison of Three Protocols to Preserve Leptospira spp. in Cat Urine for Efficient DNA Extraction and PCR Amplification

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    Background: The pathogenic leptospira infection in mammalian species can cause a range of acute or chronic manifestations and may result in a carrier state. Previous studies have suggested that cats were resistant to acute leptospirosis however, the description of some clinical cases suggests that Leptospira spp. may also be pathogenic to this species. Recent studies have shown that leptospires may be shed in the urine of infected cats. Endogenous substances present in urine may inhibit PCR and allow leptospires to evade detection. This study aims to compare three protocols for sample processing to optimize the detection of pathogenic leptospires in cat urine.Materials, Methods & Results: Three protocols to optimize the detection of pathogenic leptospires in cat urine were tested. Aliquots of standard concentration of L interrogans serovar Canicola culture were added to urine samples to achieve concentrations of 1×105 to 1×102 leptospires/mL for each protocol. In protocols A and B the urine was neutralized by the addition of phosphate-buffered saline (PBS), pH 7.4, in a proportion of 1 PBS: 2.5 urine (v/v). In protocol A, PBS was added to neutralize the urine pH for the leptospiral organisms immediately after addition of leptospires. In protocol B, PBS was added just before DNA extraction. In protocol C, no PBS was added. DNA extraction was performed at 4, 24 and 48 h after addition of the leptospires using a modified protocol. Samples were incubated at 37ºC for 10 min. Samples were then centrifuged (850 g) for 15 min, at 25ºC. The supernatants were transferred to another tube, and the pellets were discarded. The supernatants were centrifuged (16060 g) for 20 min at 4ºC. The supernatants were then discarded, and the pellets resuspended and washed with 1000 µL of PBS. All the samples were centrifuged at 16060 g for an additional 20 min at 25ºC. The supernatants were discarded and the pellets were resuspended in 100 µL of PBS and incubated at 94ºC for 10 min. DNA was stored at -20ºC until the molecular analysis. The PCR detection limit was evaluated. In samples from protocol A, leptospires were detected in concentrations up to 1×103 (4 h) and 1×104 (24 and 48 h). In protocol C, leptospires were detected in concentrations up to 1×104 (4 h) and 1×105 (24 and 48 h). No leptospiral DNA was detected in samples from protocol B.Discussion:   Leptospires are sensitive to acid conditions, at pH 6.8 or lower and the urine pH of cats may vary from 5 to 7. In the present study, we found best results for DNA amplification with the addition of PBS immediately after urine collection (protocol A). Previous studies have shown the importance of neutralizing urine samples immediately after collection to avoid loss of bacterial DNA during the extraction process. However, protocols B and C may be an alternative in clinical practice, when PBS cannot be added immediately after collection. The delay after urine collection before DNA extraction is one more factor that may interfere with the PCR sensitivity. This was observed in the samples from protocol A, because although these samples were neutralized immediately, there was a 10-fold decrease in the detection limit of the test at 24 and 48 h. Leptospires rapidly lose their integrity in urine and the detection limit declines considerably over time, so prompt extraction is essential. These results show that the in-house method of preserving cat urine is useful to maintain the viability of leptospiral DNA extraction. In addition, this study highlights the importance of neutralizing urine samples immediately after collection and the need for prompt DNA extraction to improve PCR detection limit. However, if PBS cannot be added to the collected sample immediately, it is better to process the sample without PBS and extract DNA as soon as possible to minimize the risk of false-negative results

    Presence of infectious agents and co-infections in diarrheic dogs determined with a real-time polymerase chain reaction-based panel

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    BACKGROUND: Infectious diarrhea can be caused by bacteria, viruses, or protozoan organisms, or a combination of these. The identification of co-infections in dogs is important to determine the prognosis and to plan strategies for their treatment and prophylaxis. Although many pathogens have been individually detected with real-time polymerase chain reaction (PCR), a comprehensive panel of agents that cause diarrhea in privately owned dogs has not yet been established. The objective of this study was to use a real-time PCR diarrhea panel to survey the frequencies of pathogens and co-infections in owned dogs attended in a veterinary hospital with and without diarrhea, as well the frequency in different countries. Feces samples were tested for canine distemper virus, canine coronavirus, canine parvovirus type 2 (CPV-2), Clostridium perfringens alpha toxin (CPA), Cryptosporidium spp., Giardia spp., and Salmonella spp. using molecular techniques. RESULTS: In total, 104 diarrheic and 43 control dogs that were presented consecutively at a major private veterinary hospital were included in the study. Overall, 71/104 (68.3%) dogs with diarrhea were positive for at least one pathogen: a single infection in 39/71 dogs (54.9%) and co-infections in 32/71 dogs (45.1%), including 21/32 dogs (65.6%) with dual, 5/32 (15.6%) with triple, and 6/32 (18.8%) with quadruple infections. In the control group, 13/43 (30.2%) dogs were positive, all with single infections only. The most prevalent pathogens in the diarrheic dogs were CPA (40/104 dogs, 38.5%), CPV-2 (36/104 dogs, 34.6%), and Giardia spp. (14/104 dogs, 13.5%). CPV-2 was the most prevalent pathogen in the dual co-infections, associated with CPA, Cryptosporidium spp., or Giardia spp. No statistical difference (P = 0.8374) was observed in the duration of diarrhea or the number of deaths (P = 0.5722) in the presence or absence of single or co-infections. CONCLUSIONS: Diarrheic dogs showed a higher prevalence of pathogen infections than the controls. Whereas the healthy dogs had only single infections, about half the diarrheic dogs had co-infections. Therefore, multiple pathogens should be investigated in dogs presenting with diarrhea. The effects of multiple pathogens on the disease outcomes remain unclear because the rate of death and the duration of diarrhea did not seem to be affected by these factors

    Fístula uretral em cão

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    As fístulas uretrais são de ocorrência rara dentre as uretropatias caninas e podem, às vezes, serem confundidas com uretra dupla ou hipospadias. O presente relato descreve o caso de um cão, sem raça definida (SRD), 1 ano de idade, atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) com histórico de agitação e relutância em caminhar . Ao exame físico, o animal apresentava sinais sugestivos de intoxicação, associado à ingestão de deltametrina. Ainda na consulta, o proprietário referiu-se a um orifício pelo qual o animal urinava, próximo ao ânus, mas que urinava também pelo pênis. Recuperado do quadro de intoxicação, o animal foi submetido a exames de triagem como: hemograma completo, urinálise com antibiograma e uretrocistografia com contraste positivo, utilizando Iodamida de meglumina. Estes revelaram cistite acentuada, urina positiva para Escherichia coli, e também a presença de fístula uretral perianal. Encaminhado para cirurgia, realizou-se dissecção do trajeto fistuloso, com posterior síntese plano a plano utilizando-se poliglactina 910 no subcutâneo e náilon-poliamida na pele. O animal apresentou deiscência dos pontos externos, optando-se por cicatrização por segunda intenção. O trajeto fistuloso dissecado foi encaminhado para exame histopatológico, obtendo-se como resultado a presença de tecido conjuntivo bem diferenciado, compatível com fístula uretral. Após 15 dias realizou-se nova uretrocistografia evidenciando completa remissão do trajeto fistuloso e uretra íntegra, obtendo-se assim, excelente resultado cirúrgico

    Avaliação pré e pós-natal da prole de ratos expostos ao óleo essencial de Origanum vulgare durante acasalamento, gestação e lactação

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    Despite the increasing use of oregano (Origanum vulgare L.) essential oil for therapeutic purposes, pre- and postnatal development of animals offspring exposed to this oil has not yet been evaluated. In line with previous concerns of genotoxicity, in this study adult rats were exposed to different doses of oregano essential oil (3, 9 and 27% vol/vol) during pre-mating, mating, gestation and lactation. Prenatal screening included fetal development and uterine inspection, where the reproductive rate of females such as breeding, pregnancy, delivery, viability and post-implantation loss rate were measured. Postnatal evaluation of rat offspring included motor development, neuroendocrine and behavioral assessment. Body weight of rat dams and signs of dystocia were evaluated daily. Development of physic characteristics and reflex tests of puppies were also assessed. Additionally, these rats, when adults, were submitted to sexual and open field behavioral tests. The main differences among the groups were observed in the indices of mating, pregnancy and post-implantation loss (P<0.01). Results demonstrated that the treatment of parental generation with oregano essential oil has the potential to affect the developing fetuses at the highest dose used, but without causing maternal toxicity and changes in general behavior and development of the progeny.Apesar do aumento do uso do óleo essencial de orégano (Origanum vulgare L.) para fins terapêuticos, o desenvolvimento pré e pós-natal da progênie de animais expostos a este óleo ainda não foi avaliado. Partindo das suspeitas prévias de genotoxicidade desse óleo, neste estudo, ratos Wistar adultos foram expostos a diferentes doses do óleo essencial de orégano (3, 9 e 27% vol/vol) durante o acasalamento, a gestação e a lactação. Para a avaliação pré-natal, o desenvolvimento gestacional foi observado e os úteros inspecionados, assim como os índices reprodutivos das fêmeas, como a taxa de acasalamento, de gestação, parto e perdas pós-implantação. Na avaliação pós-natal, observou-se o desenvolvimento motor, neuroendócrino e comportamental da prole. Observou-se, diariamente, o peso das ratas e sinais de distocia. Após o parto, as características de desenvolvimento e testes de reflexos dos filhotes foram avaliadas, enquanto que, na puberdade, foram realizadas análises histopatológicas e dosagem hormonal. Adicionalmente, na idade adulta, esses ratos foram submetidos ao teste de comportamento em campo aberto e ao comportamento sexual. As principais diferenças entre os grupos foram nos índices de acasalamento, de gestação e de perdas pós-implantação (P<0,01). Os resultados demonstram que o tratamento da geração parental com óleo essencial de orégano tem potencial para afetar os índices reprodutivos das ratas e o desenvolvimento dos fetos na maior dose utilizada, mas sem causar toxicidade materna e alterações no desenvolvimento geral e comportamental da sua progênie

    INVESTIGAÇÃO DO CONHECIMENTO DE PESSOAS INFECTADAS POR Leptospira spp. E DA SOROPREVALÊNCIA, LEPTOSPIRÚRIA E LEPTOSPIREMIA DE SEUS CÃES CONTACTANTES

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    A leptospirose é uma zoonose, endêmica no Brasil, que afeta diversos mamíferos, inclusive o homem. Os cães portadores assintomáticos podem transmiti-la e é provável que o número de animais nesta condição seja subestimado. Apesar de a maioria dos estudos ser baseada em resultados sorológicos, este teste não prediz se o animal apresenta leptospirúria. Para a detecção de leptospiras na urina é indicado o diagnóstico molecular por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR). Devido à escassez de dados para avaliar o quão presentes estes cães reservatórios são e o quanto estão envolvidos na transmissão para seres humanos, este estudo teve como objetivo investigar o estado de portador renal para Leptospira spp. em cães contactantes de pessoas acometidas por leptospirose no município de Curitiba/Paraná. Sangue e urina foram coletados de 15 cães, pertencentes a oito tutores com histórico recente de leptospirose para realização de sorologia (soro-aglutinação microscópica) e PCR destas amostras. Todos os testes sorológicos dos cães foram negativos, bem como os resultados das PCR do sangue e da urina. Este resultado sugere que os cães submetidos à pesquisa não serviram como fonte de infecção, não havendo, portanto, relação entre portadores assintomáticos e tutores infectados neste estudo
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