Theories in the Flesh: Latina Feminist Philosophy Approaches to Identity

The idea of identity is thoroughly debated by a plethora of philosophers, and it is also a subject that non-scholars question and battle within themselves as well. For those in marginalized communities, whether they are Hispanic, African American, LGBTQ, identity is extremely complex and comes with extreme political, socio-economic, and physiological implications as well. In our current climate these identity questions play out in discussions over critical race theory, immigration policies like DACA, and so many other grave issues. Latinx philosophers take conversations about identity seriously and ask questions such as what is Latina identity really? Is Latina mestiza identity fundamentally a being-in-worlds? Specifically, this paper will focus on the answers to these questions offered by Mariana Ortega in her book In-Between: Latina Feminist Phenomenology, Multiplicity and the Self and Maria Lugones’s articles “The Heterosexual Modern/Gender System” and “Decolonizing Feminism.” First, I discuss Ortega’s answers to these questions. Second, I discuss Lugones’s answers to these questions. Third, I discuss one decolonial objection raised against Ortega’s theory of Latina identity. Fourth, I offer an Ortega-type response to the objection. Fifth, I determine whether Ortega offers a convincing response to the diminish the force of the decolonial objection. I argue Ortega has not offered a convincing response to the decolonial objection. These two philosophers encapsulate the many contentious areas and different perspectives there are, not just with the idea of identity in general, but more specifically, Latina identities and how they are seen in society and throughout history

Evaluation Sheet - Dialogue Interpreting

This document can be filled and saved from a browser like Chrome. It offers a systematic evaluation method for dialogue interpreting exercises. It can be used for self-evaluation of interpreting recordings, for peer evaluations and/or for grading students' performances

LSE Cities: ‘Reconstructing Sarajevo’ report

The challenge of reconstructing a city after the devastation of war far surpasses the act of bringing together its pieces. Never has this been truer than in the ethno-cultural complexity and geo-political density of Bosnia-Herzegovina’s (BiH) capital city of Sarajevo. Words by Bronwyn Kotzen and Sofia Garcia

The Impact of Sub-lethal Temperatures on Spider Mite Reproduction

Tese de mestrado, Biologia Evolutiva e do Desenvolvimento, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2021Due to climate change, organisms are being increasingly exposed to longer and more intense periods of heat stress, which critically affect their life-history traits. Reproduction is generally more sensitive to high temperatures than survival, although most studies focus on the latter trait. This suggests that populations will be affected by climate change earlier than predicted by current knowledge. To test the influence of temperature on reproduction, we addressed how sub-lethal high temperatures affect reproductive traits in Tetranychus urticae, a haplodiploid agricultural pest of great economic importance. Although several studies have tackled the effect of temperature on this species, and their reproductive behavior, few have addressed the interaction temperature – reproductive behavior. First, we assessed fertility and survival of both sexes at high temperatures, to identify the temperature that critically impairs fertility but not survival. This is measured in females by decreased fecundity and in males by reduced ratio of female offspring. Results showed that 36ºC best fits this condition. Additionally, male fertility was more affected by temperature in pesticide resistant populations. Then, we measured how temperature affected offspring paternity share, as the pattern of first male sperm precedence seen in this species may change when the first male is sterile due to temperature. Results suggest this is the case. Moreover, females mated with sterilized males had higher remating eagerness, leading to restored offspring sex ratio levels after they remated with fertile males. We also tested if, and how fast, sterilized males regain fertility once placed at an optimal temperature. We show that there is no recovery across five consecutive matings or after two days at an optimal temperature. This project provides new insights regarding the effects of climate change on reproductive traits in an important crop pest, paving the way to future studies in sexual selection and adaptation to abiotic stresses.Devido às alterações climáticas, os organismos têm vindo a ser expostos a períodos de stress térmico mais longos e intensos, o que afeta a sua biologia a vários níveis, desde o comportamento dos indivíduos até à dispersão geográfica das populações. De modo a compreender o efeito que a temperatura tem a longo prazo nas espécies, a maioria dos estudos foca-se na viabilidade dos organismos e usa esses dados para criar modelos preditivos da vulnerabilidade das espécies face ao aumento das temperaturas. No entanto, estes estudos muito provavelmente estão a sobrestimar a capacidade que as espécies têm para lidar com ambientes termicamente stressantes, visto que já foi demonstrado em várias espécies que a fertilidade é afetada a temperaturas menos extremas que a viabilidade dos organismos. Em particular, foi observado em algumas espécies que a fertilidade masculina é mais termicamente sensível que a feminina e, portanto, preferencialmente deveria ser usada como medida para testar os limites térmicos. De modo a testar a influência da temperatura na reprodução, examinámos como é que altas temperaturas sub-letais afetam várias características reprodutivas do ácaro-aranha Tetranychus urticae. Esta espécie é uma praga agrícola que afeta uma grande variedade de plantas globalmente, incluindo espécies de grande valor económico. É também considerado o artrópode com a maior taxa de resistência a pesticidas, sendo, portanto, importante entender como é que esta espécie será afetada pelas alterações climáticas, de modo a melhorar as estratégias de manutenção e controlo desta praga no futuro. O ácaro-aranha é ideal para estudos sobre reprodução devido à sua haplodiploidia. Em particular, ovos fertilizados geram fêmeas diploides, enquanto ovos não fertilizados geram machos haploides, contendo apenas o material genético materno. Isto permite estudar separadamente a fertilidade da fêmea, observada pela fecundidade, e a fertilidade do macho, vista através da proporção de filhas na descendência. Começámos por testar o efeito de diferentes temperaturas altas na fertilidade, sobrevivência e tempo de desenvolvimento dos ácaros-aranha, de modo a escolher a temperatura sub-letal que afetasse severamente a fertilidade, mas que não tivesse um efeito marcante na sobrevivência dos indivíduos. Foram testadas quatro temperaturas (33, 35, 36 e 37ºC), tendo sido selecionada a temperatura 36ºC para ser aplicada nas experiências seguintes. Isto deveu-se ao facto de a fertilidade e a sobrevivência demonstrarem um aumento até 33ºC seguido de uma diminuição a temperaturas mais altas. O tempo de desenvolvimento de ambos os sexos, pelo contrário, diminuiu com o aumento da temperatura. Com a temperatura já escolhida, investigámos se haveria uma interação entre resistência a pesticida e a resposta a esta temperatura. Para tal, utilizámos duas populações que apenas diferem num gene que confere resistência ou suscetibilidade ao pesticida Etoxazole. Ambas as populações foram expostas a 25ºC (controlo) ou 36ºC e o efeito da temperatura na fertilidade, sobrevivência e tempo de desenvolvimento foi testado. Não foi encontrada nenhuma diferença no efeito da temperatura entre populações relativamente à sobrevivência e tempo de desenvolvimento dos indivíduos. No entanto, uma diferença entre as populações foi observada na fertilidade, especialmente na fertilidade do macho, indicando que a 36ºC a fertilidade da população resistente apresenta uma redução mais acentuada que a população suscetível ao pesticida. Este custo observado a alta temperatura e relacionado com a resistência ao pesticida pode ser um fator importante para o controlo de T. urticae na agricultura face às alterações climáticas. Esta espécie apresenta um padrão de precedência espermática quase completo, sendo que o primeiro macho a acasalar com a fêmea fertiliza a maioria da sua descendência. De modo a testar se este padrão é afetado a altas temperaturas, utilizámos as duas populações referidas anteriormente e o pesticida Etoxazole. Visto que a resistência a este pesticida é recessiva, foi utilizada como teste de paternidade ao cruzar uma fêmea resistente primeiro com um macho suscetível e de seguida com um macho resistente, colocando por fim a descendência a desenvolver-se na presença de Etoxazole. Desta forma, tendo em consideração a haplodiploidia da espécie, a descendência poderá consistir em filhos, que apenas contêm o material genético materno, ovos não eclodidos, fecundados pelo primeiro macho (suscetível), e filhas, fecundadas pelo segundo macho (resistente). Quatro cruzamentos foram feitos para o primeiro acasalamento, consistindo nas várias combinações de fêmeas e machos expostos a 25 ou 36ºC durante o desenvolvimento. Os acasalamentos seguintes da fêmea envolveram apenas machos desenvolvidos a 25ºC. Os resultados demonstram que o padrão de precedência espermática foi afetado quando pelo menos um dos indivíduos se desenvolveu a alta temperatura, havendo mais descendência fertilizada pelo segundo acasalamento e acasalamentos seguintes. Em particular, o contributo dos machos subsequentes na paternidade da descendência é maior quando o macho do primeiro acasalamento foi exposto a stress térmico. Esta disrupção do padrão de precedência espermática permite que fêmeas que acasalaram com machos de fertilidade reduzida ao acasalarem novamente possam garantir valores de ovos fertilizados semelhantes a fêmeas que apenas acasalam com machos sem défice na fertilidade. O comportamento reprodutivo do ácaro-aranha está em geral de acordo com o esperado de espécies onde apenas o primeiro acasalamento é efetivo a fertilizar a descendência da fêmea. Devido a isto, os machos desta espécie tendem a guardar fêmeas nos últimos estádios de desenvolvimento até se tornarem adultas de modo a assegurar o acasalamento, conseguindo também discernir fêmeas virgens de fecundadas através de pistas químicas. Para além disso, as fêmeas tendem a evitar acasalar múltiplas vezes, sendo esperado que acasalamentos posteriores ao primeiro demorem mais a ocorrer e tenham menor duração. Como o padrão de precedência espermática foi alterado quando um dos indivíduos foi exposto a altas temperaturas, testámos se a temperatura também afeta o comportamento de acasalamento. Para tal, cruzámos fêmeas desenvolvidas a 25 ou 36ºC com machos desenvolvidos a uma das temperaturas, e de seguida permitimos que as fêmeas acasalassem múltiplas vezes com machos desenvolvidos a 25ºC. Em todos os acasalamentos medimos o tempo de latência até ao acasalamento e a duração do mesmo. Os resultados obtidos indicam que acasalamentos com machos expostos a alta temperatura são mais curtos e demoram mais tempo a ocorrer, sendo que estas fêmeas mostram uma maior avidez para acasalar novamente. Esta alteração do comportamento de acasalamento é congruente com a disrupção do padrão de precedência espermática referida anteriormente, de modo que fêmeas acasaladas com machos expostos a altas temperaturas não só conseguem utilizar esperma proveniente de acasalamentos subsequentes como também procuram acasalar novamente. Por fim, testámos se a fertilidade de machos expostos a altas temperaturas durante o desenvolvimento pode ser recuperada quando colocados numa temperatura ótima. A recuperação de fertilidade após a aplicação de um stress térmico tem sido observada em várias espécies, enquanto que outras espécies demonstram permanência do efeito da temperatura. No entanto, não existem estudos anteriores que testem a existência de recuperação de fertilidade em T. urticae. Começámos então por cruzar machos desenvolvidos a 25ºC com fêmeas da mesma temperatura e machos desenvolvidos a 36ºC com fêmeas desenvolvidas a uma das temperaturas, permitindo que cada macho acasalasse até cinco vezes. Após estes acasalamentos, cada macho foi mantido a 25ºC durante dois dias, podendo por fim acasalar mais uma vez. Os resultados obtidos mostram que, enquanto machos desenvolvidos a 25ºC conseguem fertilizar todas as fêmeas, machos expostos a altas temperaturas durante o desenvolvimento não conseguem fertilizar nenhuma fêmea ao longo de cinco acasalamentos ou após dois dias a uma temperatura ótima. Embora não seja possível indicar se existe recuperação de fertilidade nesta espécie, um período de dois dias de esterilidade pode ser suficiente para afetar negativamente o sucesso reprodutor dos machos, tendo em consideração o tempo de vida curto de T. urticae. Em suma, a redução de fertilidade causada pela exposição a altas temperaturas durante o desenvolvimento pode tornar esta espécie bastante vulnerável às alterações climáticas. Em particular, a perda de fertilidade no macho em populações naturais pode levar a um rácio sexual predominantemente masculino, impactando a estabilidade e persistência destas populações. No entanto, os resultados aqui descritos demonstram que o padrão de precedência espermática de Tetranychus urticae pode ser alterado na presença de stress térmico, permitindo que, após acasalarem com machos de fertilidade reduzida, as fêmeas retornem a valores de descendência fertilizada semelhantes a fêmeas que apenas acasalam com machos férteis. Adicionalmente, a alteração observada no comportamento de acasalamento das fêmeas pode contribuir para a prevenção de uma descida acentuada no crescimento populacional face ao atual aumento das temperaturas globais. Por fim, este projeto proporciona novas ideias relativamente aos efeitos das alterações climáticas em características reprodutivas de uma praga com alta importância agrícola, abrindo espaço para futuros estudos relacionados tanto com seleção sexual como com adaptação a stresses abióticos

Developing bacterial microcompartments for the recombinant production of proteins

In prokaryotes, supramolecular self-assembling protein structures, known as bacterial microcompartments (BMCs), have evolved to encapsulate proteins associated with a number of different metabolic processes, providing a physical diffusion barrier whilst increasing local enzyme concentrations. The modular nature of these structures makes them promising biological platforms for the engineering of synthetic compartmentation within the bacterial cell that have potential to be used as novel nano-bioreactors [1-3]. We are interested in the development of robust synthetic BMC technologies that can be utilised for industrially relevant applications, specifically the spatial segregation of synthetic enzyme cascades for the enhanced production of valuable chemical compounds. BMCs may also be valuable in the production of recombinant proteins. Many therapeutic proteins and antibody fragments require disulphide-bonds for correct folding and activity. Here, we are exploring the potential of BMCs to serve as synthetic cellular organelles within the bacterial cytoplasm of E. coli that promote correct protein folding and disulphide bond formation of recombinant proteins, providing an alternative method to traditional approaches (folding in the eukaryotic endoplasmic reticulum and in the periplasm of prokaryotes). Previously, it has been shown that proteins of interest can be compartmentalised by fusing them to targeting peptides, which direct the proteins to the microcompartment shell [4, 5]. In this work, both, the shell (PduABJKNU) and the targeting peptides (P18/ D18) are derived from the 1,2- propanediol utilisation (Pdu) BMC from Citrobacter freundii [4]. We first determined the effect of fusing short targeting peptides onto the E. coli alkaline phosphatase PhoA, a protein widely used to examine disulfide bond formation in vivo, and the sulfhydryl oxidase Erv1p, a catalytic enzyme for the formation of disulphide bonds. The most active fusion proteins were selected for co-production with the BMC shell. For efficient recruitment of these proteins to the BMC, gene expression levels were controlled using tunable promoters and recombinantly produced BMC variants were analysed in vivo and in vitro using biochemical and biophysical methods. We demonstrated that both, PhoA and Erv1p, are targeted to recombinant BMCs and determined disulphide bond formation of PhoA in the presence and absence of Erv1p when targeted to the microcompartments. Using this approach, a range of other proteins of industrial interest will be tested and the potential for the production and purification of bio-therapeutic proteins and antibody fragments will be determined. References: [1] Lawrence, A. D., Frank, S., Newnham, S., Lee, M. J., Brown, I. R., Xue, W. F., Rowe, M.L. & Warren, M. J. (2014). Solution structure of a bacterial microcompartment targeting peptide and its application in the construction of an ethanol bioreactor. ACS synthetic biology, 3(7), 454-465. [2] Wagner, H. J., Capitain, C. C., Richter, K., Nessling, M., & Mampel, J. (2017). Engineering bacterial microcompartments with heterologous enzyme cargos. Engineering in Life Sciences, 17(1), 36-46. [3] Plegaria, J. S., & Kerfeld, C. A. (2018). Engineering nanoreactors using bacterial microcompartment architectures. Current opinion in biotechnology, 51, 1-7. [4] Parsons, J. B., Frank, S., Bhella, D., Liang, M., Prentice, M. B., Mulvihill, D. P., & Warren, M. J. (2010). Synthesis of empty bacterial microcompartments, directed organelle protein incorporation, and evidence of filament-associated organelle movement. Molecular cell, 38(2), 305-315. [5] Aussignargues, C., Paasch, B. C., Gonzalez-Esquer, R., Erbilgin, O., & Kerfeld, C. A. (2015). Bacterial microcompartment assembly: the key role of encapsulation peptides. Communicative & integrative biology, 8(3

Host-induced changes in the cell surface N-linked glycoproteins, from Aspergillus fumigatus. Search for specific targets with potential for clinical therapy and/or diagnosis.

This dissertation is presented to obtain a Master degree in Structural and Functional BiochemistryThe fungus Aspergillus fumigatus is responsible for causing invasive aspergillosis in human lungs, a fatal disease in immunocompromised patients. The development of such diseases is typically associated with a deficient immune response in the host as well as with phenotypic changes at cellular level of the fungus itself. The sequencing of the fungal genome has allowed the study of the proteome and its constituents, making it possible to explain the reason to such changes. The collection of carbohydrate moieties present in N- and O-linked glycoproteins and glycolipids, which protrude outwards from the cell membrane, has been defined as the exoglycome. Furthermore, studies have demonstrated that changes suffered by the exoglycome of A. fumigatus are the main cause of the fungus infectious potential. Therefore, identification and characterization of the different carbohydrate structures that comprise the fungal exoglycome has become of great importance in order to increase the knowledge of the fungus pathogenicity. In this study, several experimental techniques developed in proteomics and glycomics areas were used in an attempt to identify the main components of the cell membrane proteome of A. fumigatus as well as the N-linked oligosaccharides structure that comprise the fungal exoglycome. Two methods for glycoprotein detection were used that are based in the non-covalent binding of lectins to specific oligosaccharides and the oxidation of carbohydrate groups followed by conjugation with a chromogenic or tagged substrate. In an attempt to identify the glycoproteins that comprise the proteome was performed, mass spectrometry was used, however the results were inconclusive. Certain factors, such as lack of homology between the sequenced peptides from membrane proteins with protein sequences already described in the databases were evaluated and questioned, but with no conclusive answers

Quantifying the Economics of Medical Malpractice: a view from a civil law perspective

Life is full of uncertainties. Legal rules should have a clear intention, motivation and purpose in order to diminish daily uncertainties. However, practice shows that their consequences are complex and hard to predict. For instance, tort law has the general objectives of deterring future negligent behavior and compensating the victims of someone else’s negligence. Achieving these goals are particularly difficult in medical malpractice cases. To start with, when patients search for medical care they are typically sick in the first place. In case harm materializes during the treatment, it might be very hard to assess if it was due to substandard medical care or to the patient’s poor health conditions. Moreover, the practice of medicine has a positive externality on the society, meaning that the design of legal rules is crucial: for instance, it should not result in physicians avoiding practicing their activity just because they are afraid of being sued even when they acted according to the standard level of care. The empirical literature on medical malpractice has been developing substantially in the past two decades, with the American case being the most studied one. Evidence from civil law tradition countries is more difficult to find. The aim of this thesis is to contribute to the empirical literature on medical malpractice, using two civil law countries as a case-study: Spain and Italy. The goal of this thesis is to investigate, in the first place, some of the consequences of having two separate sub-systems (administrative and civil) coexisting within the same legal system, which is common in civil law tradition countries with a public national health system (such as Spain, France and Portugal). When this holds, different procedures might apply depending on the type of hospital where the injury took place (essentially whether it is a public hospital or a private hospital). Therefore, a patient injured in a public hospital should file a claim in administrative courts while a patient suffering an identical medical accident should file a claim in civil courts. A natural question that the reader might pose is why should both administrative and civil courts decide medical malpractice cases? Moreover, can this specialization of courts influence how judges decide medical malpractice cases

Effect of wood aging on wine mineral composition and 87Sr/86Sr isotopic ratio

The evolution of mineral composition and wine strontium isotopic ratio 87Sr/86Sr (Sr IR) during wood aging were investigated. A red wine was aged in stainless steel tanks with French oak staves (Quercus sessiliflora Salisb.), with three industrial scale replicates. Sampling was carried out after 30, 60, and 90 days of aging, and the wines were evaluated in terms of general analysis, phenolic composition, total polysaccharides, multielement composition, and Sr IR. Li, Be, Mg, Al, Sc, Ti, V, Mn, Co, Ni, Cu, Zn, Ga, Ge, As, Rb, Sr, Y, Zr, Mo, Sb, Cs, Ba, Pr, Nd, Sm, Eu, Dy, Ho, Er, Yb, Lu, Tl, and Pb elements and 87Sr/86Sr were determined by quadrupole inductively coupled plasma mass spectrometry (Q-ICP-MS) and Na, K, Ca, and Fe by flame atomic absorption spectrometry (FAAS). Two-way ANOVA was applied to assess wood aging and time effect on Sr IR and mineral composition. Wood aging resulted in significantly higher concentrations of Mg, V, Co, Ni, and Sr. At the end of the aging period, wine exhibited statistically identical Sr IR compared to control. Study suggests that wood aging does not affect 87Sr/86Sr, not precluding the use of this parameter for wine traceability purposesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio