13 research outputs found

    ATLETISMO E ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: VISÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARTICIPANTES DE UM CURSO DE EXTENSÃO A DISTÂNCIA

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    This article looks into the perspective of participants in a community outreach distance education course over the suitability of Athletics for teaching African Brazilian History and Culture through a qualitative online research. It examined records provided on the Moodle Platform and obtained through open questionnaires and spontaneous manifestations on various forums. Data processing used Content Analysis. The following subcategories were identified: a) appropriate approach for addressing the topic; reproducing Brazil’s ethnic diversity; b) space for asserting black culture; c) non-exclusive approach; and d) innovative approach and content applicable in Physical Education classes. Based on participants’ opinions, Athletics was found to show huge potential for approaching African Brazilian History and Culture in Physical Education classes. Averiguar la visión de participantes de un curso de extensión a distancia sobre la adecuación del Atletismo para la enseñanza de la Historia y Cultura Afrobrasileña es el objetivo de este artículo. Para la obtención de estas informaciones se realizó una investigación cualitativa y online. Se consideraron los registros disponibles en la Plataforma Moodle, obtenidos a través de un cuestionario abierto y de las libres manifestaciones en los diversos foros disponibles. Para el tratamiento de estos datos se utilizó la técnica de Análisis de Contenido. Se identificaron las siguientes subcategorías: a) adecuada para el tratamiento de la temática; reproductora de la diversidad étnica brasileña; b) espacio de afirmación de la cultura negra; c) posibilidad no exclusiva de tratamiento y d) enfoque innovador y contenido aplicable a las clases de Educación Física. Se verificó, entonces, que en opinión de los participantes el Atletismo presenta gran potencialidad para el tratamiento de la Historia y Cultura Afrobrasileña en clases de Educación Física. Averiguar a visão de participantes de um curso de extensão a distância sobre a adequação do Atletismo para o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira é o objetivo deste artigo. Para a obtenção destas informações optou-se pela realização de uma pesquisa do tipo qualitativa e online. Foram considerados os registros disponibilizados pela Plataforma Moodle, obtidos por meio de um questionário aberto e das livres manifestações nos diversos fóruns disponibilizados. Para o tratamento destes dados utilizou-se a técnica de Análise do Conteúdo. Foram identificadas as seguintes subcategorias: a) adequada ao tratamento da temática; reprodutora da diversidade étnica brasileira; b) espaço de afirmação da cultura negra; c) possibilidade não exclusiva de tratamento e d) enfoque inovador e conteúdo aplicável às aulas de Educação Física. Verificou-se, então, que, na opinião dos participantes, o Atletismo apresenta grande potencialidade para o tratamento da História e Cultura Afro-Brasileira em aulas de Educação Física.

    COLÉGIO MILITAR DE FORTALEZA: EVIDÊNCIAS DE SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ATLETISMO NO CEARÁ (1924-1955)

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    Resumo: Este artigo busca descrever o processo de desenvolvimento do Atletismo no Colégio Militar de Fortaleza, buscando indícios de seu pioneirismo em relação à modalidade no estado do Ceará. Diante dos resultados obtidos, por meio de pesquisa bibliográfica, documental e entrevistas, verificou-se que um dos primeiros registros da prática do Atletismo em Fortaleza ocorreu nas dependências do atual CMF, em 1924. Além disso, a primeira pista de Atletismo da cidade, inaugurada em 1955, também ocupava as mesmas instalações. Estes acontecimentos ocorreram antes da fundação da Federação Cearense de Atletismo, que ocorreu somente em 1972. Desta forma, verificou-se a importância ímpar do CMF para o desenvolvimento do Atletismo no estado do Ceará.Palavras-chave: Atletismo; história; Ceará. Colégio Militar de Fortaleza: evidence of its importance for the development of athletics in Ceará (1924-1955) Abstract: This article intends to describe the process of Athletics development in the Colégio Militar de Fortaleza, searching for evidences of its pioneering in relation to the modality in the state of Ceará. Given the results obtained, through bibliographic and documentary research, as well as interviews, it was found that one of the first records of Athletics practice in Fortaleza occurred at the premises of the current CMF, in 1924. In addition, the city's first Athletics track, inaugurated in 1955, also occupied the same facilities. These events occurred before the foundation of the Ceará Athletics Federation, which occurred only in 1972. Therefore, the importance of CMF for the development of Athletics in the state of Ceará was verified.Key-words: Athletics; history; Ceará. Colégio Militar de Fortaleza: evidencia de su importancia para el desarrollo del atletismo en Ceará (1924-1955) Resumen: Este artículo busca describir el proceso de desarrollo del Atletismo en el Colégio Militar de Fortaleza, buscando evidencia de su espíritu pionero en el deporte en el estado de Ceará. Con base en los resultados obtenidos, mediante investigación bibliográfica y documental, así como entrevistas, se encontró que uno de los primeros registros de práctica de Atletismo en Fortaleza ocurrió en las instalaciones del actual CMF, en 1924. Además, la primera pista de Atletismo en la ciudad de Fortaleza, inaugurado en 1955, también ocupaba el mismo local. Estos hechos ocurrieron antes de la fundación de la Federación de Atletismo de Ceará, que solo tuvo lugar en 1972. Así, se verificó la importancia única de la CMF para el desarrollo del Atletismo en el estado de Ceará.Palabra-clave: Atletismo; historia; Ceará

    Material didático para a educação física: sobre a produção de jogos de mesa para o ensino do atletismo

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    A produção de material didático visando subsidiar o trabalho de professores de Educação Física é sempre muito bem-vinda quando o assunto é o ensino do atletismo, afinal, embora seja considerado como uma modalidade esportiva tradicional na área, é ainda muito pouco explorada na escola. Visando contribuir para a sua difusão, o objetivo desse trabalho consistiu em produzir “jogos de mesa” adaptados ao ensino do atletismo na escola. Para tanto, foi realizada uma ampla pesquisa bibliográfica acerca dos jogos de mesa existentes e definição daqueles passíveis de adaptação ao ensino do atletismo, antecedendo a confecção dos jogos de mesa adaptados ao ensino do atletismo, a exemplo do jogo “Memória do atletismo. Os resultados demonstraram que o material didático produzido, no formato de jogos de mesa, além de ser de baixo custo, favorece o ensino do atletismo em aulas de Educação Física, uma vez que contribuem para despertar o interesse dos alunos por essa modalidade esportiva, além de colaborar para reforçar conhecimentos adquiridos e/ou estimular a aquisição de novos conhecimentos, levando os alunos a aprenderem brincando

    A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO RACISMO CONTRA NEGROS(AS) E AS INJÚRIAS RACIAIS NO ESPORTE PROFISSIONAL: O CONTEXTO INTERNACIONAL

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    Racism is a sociocultural phenomenon with remarkable expression in sports. This study analyzes scientific works on racism in professional sports published between 2008 and 2018. Searches were performed on two databases: Portal da CAPES and journals indexed on the Sucupira Platform’ evaluation area of ‘Physical Education.’ Sixty-five articles were selected and divided into the categories ‘racial slur’ and ‘institutional racism.’ Several cases of racial slurs are analyzed and illustrate how racism has hampered black athletes’ careers in several sports. At institutional level, campaigns against racism are analyzed, as well as racist forms of discrimination present in sports such as football, basketball, baseball and American football. We highlight the variety of approaches, the relevance of the studies and the importance of the topic for addressing racism in the studied sports fields.El racismo es un fenómeno sociocultural que tiene una notable expresión en el deporte. El objetivo de esta investigación fue analizar la producción científica internacional sobre el racismo em los deportes profesionales entre 2008 y 2018. La búsqueda se realizó en dos bases de datos: Portal de la CAPES y revistas indexadas en el área de evaluación “Educación Física” de la Plataforma Sucupira. Fueron seleccionados 65 artículos que son analizados a partir de las categorías “insulto racial” y “racismo institucional”. Varios casos de injuria racial son analizados e ilustran las formas en que el racismo ha puesto obstáculos a las trayectorias de los atletas negros en diversas modalidades. A nivel institucional, se analizan campañas contra el racismo, así como formas racistas de discriminación presentes en deportes como fútbol, baloncesto, béisbol y fútbol americano. Destacamos la variedad de enfoques, la relevancia de los estudios y la importancia del tema para enfrentar el racismo en los campos deportivos estudiados. O racismo é um fenômeno sociocultural que tem notável expressão nos campos esportivos. O objetivo desta pesquisa foi analisar a produção científica internacional sobre o racismo nos esportes profissionais publicada entre 2008 e 2018. A busca foi realizada em duas bases de dados: Portal da Capes e revistas indexadas na área de avaliação “Educação Física” da Plataforma Sucupira. Foram selecionados 65 artigos os quais são analisados a partir das categorias “injúria racial” e “racismo institucional”. Vários casos de injúria racial são analisados e ilustram formas como o racismo tem colocado obstáculos às trajetórias de atletas negros em diversas modalidades. No plano institucional, são analisadas campanhas contra o racismo, bem como formas racistas de discriminação presentes em esportes como futebol, basquete, beisebol e futebol americano. Destacam-se a variedade de enfoques, a relevância dos estudos e a importância da temática para o enfrentamento do racismo nos campos esportivos estudados

    ¿EL ATLETISMO (AÚN) NO SE APRENDE EN LA ESCUELA? REVISANDO ARTÍCULOS PUBLICADOS EN REVISTAS CIENTÍFICAS DE EDUCACIÓN FÍSICA EN LOS ÚLTIMOS AÑOS

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    Esta pesquisa buscou verificar, com base no levantamento de artigos publicados em periódicos científicos da área, se o atletismo tem sido efetivamente abordado em aulas de Educação Física. Para isto realizou-se uma revisão sistemática de artigos publicados entre 2005 e 2013 em 15 periódicos científicos da área. Os artigos investigados são oriundos de diferentes estados e municípios brasileiros e tiveram seus dados obtidos por meio de entrevistas e questionários, tendo como sujeitos professores e estudantes de Educação Física. Os resultados demonstram haver um crescimento da presença do atletismo nos programas de Educação Física na escola. Based on a survey in scientific journals, this study aimed to verify the actual presence of athletics in Physical Education classes. We used a systematic review of articles published between 2005 and 2013 in 15 PE journals. The articles verified come from distinct states and cities in Brazil. Interviews and questionnaires were used to collect data from Physical Education teachers and undergraduate students. The results show an increase in the presence of athletics in school Physical Education classes.Esta investigación se propone averiguar, con base en el análisis de artículos publicados en revistas científicas del área, si el atletismo realmente ha sido abordado como parte de la asignatura de Educación Física. Para ello, se llevó a cabo una revisión sistemática de artículos publicados entre los años 2005 y 2013 en 15 revistas científicas del área. Los artículos analizados han sido escritos en diferentes estados y municipios brasileños y los datos expuestos en los mismos fueron obtenidos a través de entrevistas y cuestionarios dirigidos a profesores y estudiantes de Educación Física. Los resultados ponen de manifiesto que la presencia del atletismo en los programas de Educación Física de las escuelas es creciente

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2012: volume 3: tecnologias da informação e comunicação e material pedagógico

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    Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil

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    This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico - CNPq (440685/ 2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement (734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre (IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul. Laboratório Central de Saúde Pública. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. Vitória da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud Pública. Asunción, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Paraná. Curitiba, PR, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, SP, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud Pública de Chile. Santiago, Chile.Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos Dr. Manuel Martínez Báez. Ciudad de México, México.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G Malbrán. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud Pública de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de Investigación y Enseñanza em Nutrición y Salud. Tres Ríos, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses

    Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil

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    Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network

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    International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora
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