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    Avaliação da aprendizagem: análise de atividades formativas de professores de ciências naturais de Bragança, Portugal e Colorado do Oeste, Brasil

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    A avaliação da aprendizagem é uma atividade constante e necessária no processo de ensino-aprendizagem. Um dos instrumentos avaliativos mais utilizados nesta prática são as atividades formativas. Assim, são necessários estudos que analisem esse procedimento, a fim de se fomentar discussões e melhorias em sua aplicação. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo analisar exemplares de atividades formativas de Ciências Naturais aplicadas por dois professores de Bragança, Portugal, e por um professor de Colorado do Oeste, Brasil. Para tanto, coletou-se atividades formativas de Ciências Naturais aplicadas por dois professores do ensino básico de Bragança e por um professor do ensino básico de Colorado do Oeste. Para realizar a análise, utilizou-se um instrumento adaptado de dois estudos, com os seguintes parâmetros de análises: questões e conteúdos. As atividades formativas aplicadas pelos professores de Bragança apresentaram mais questões objetivas do que discursivas, diferindo das atividades aplicadas pelo professor de Colorado do Oeste. As atividades dos professores apresentaram carências na diversidade de questões, sendo que poucas avaliam competências complexas e requerem resolução ativa dos estudantes, além de contemplarem apenas conteúdos conceituais. Os dados evidenciaram uma centralização na avaliação de conceitos e de competências simples desenvolvidas pelos estudantes.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Avaliação da aprendizagem: análise de atividades formativas de professores de ciências naturais de Bragança, Portugal e Colorado do Oeste, Brasil

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    A avaliação da aprendizagem é uma atividade constante e necessária no processo de ensino-aprendizagem. Um dos instrumentos avaliativos mais utilizados nesta prática são as atividades formativas. Assim, são necessários estudos que analisem esse procedimento, a fim de se fomentar discussões e melhorias em sua aplicação. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo analisar exemplares de atividades formativas de Ciências Naturais aplicadas por dois professores de Bragança, Portugal, e por um professor de Colorado do Oeste, Brasil. Para tanto, coletou-se atividades formativas de Ciências Naturais aplicadas por dois professores do ensino básico de Bragança e por um professor do ensino básico de Colorado do Oeste. Para realizar a análise, utilizou-se um instrumento adaptado de dois estudos, com os seguintes parâmetros de análises: questões e conteúdos. As atividades formativas aplicadas pelos professores de Bragança apresentaram mais questões objetivas do que discursivas, diferindo das atividades aplicadas pelo professor de Colorado do Oeste. As atividades dos professores apresentaram carências na diversidade de questões, sendo que poucas avaliam competências complexas e requerem resolução ativa dos estudantes, além de contemplarem apenas conteúdos conceituais. Os dados evidenciaram uma centralização na avaliação de conceitos e de competências simples desenvolvidas pelos estudantes.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Relações entre violência e educação: desafios para a escola brasileira

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    Review of the book:MOLLICA, Maria Cecilia; BATISTA, Hadinei Ribeiro; QUADRIO, Andreia Cardozo; FONSECA, Mariana Fernandes. Do analfabetismo à violência: contribuições da ciência da linguagem. São Paulo: Contexto, 2020.Resenha do livro:MOLLICA, Maria Cecilia; BATISTA, Hadinei Ribeiro; QUADRIO, Andreia Cardozo; FONSECA, Mariana Fernandes. Do analfabetismo à violência: contribuições da ciência da linguagem. São Paulo: Contexto, 2020

    O ENSINO DA ORALIDADE NO CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO

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    Este artigo apresenta resultados de uma pesquisa de iniciação científica realizada em 2017 junto ao curso de Letras da FACLEPP, cujo objetivo foi investigar nos materiais didáticos de Ensino Médio “Caderno do Professor/Caderno do Aluno” de Língua Portuguesa (Secretaria Estadual de Educação de São Paulo) como é apresentado o ensino da oralidade, bem como que gêneros textuais orais secundários são enfatizados no processo de produção textual. Tendo como base o procedimento genebrino da Sequência Didática, foram analisadas: a justificativa social para a oralidade e para o gênero textual; a proposta de uma primeira produção do texto; a ampliação de repertórios de escuta de textos; a oferta de atividades de análise linguística, para sanar as dificuldades - permitindo a revisão; a solicitação de reelaboração do texto oral, garantindo, a circulação social do texto. A análise documental relevou que há escassez de gêneros orais secundários nos materiais e que as propostas de produção existentes, bem como as atividades com a oralidade, estão a serviço da escrita e não atendem às etapas de uma Sequência Didática que seja capaz de ensinar os estudantes a produzirem gêneros textuais orais

    COMMUNICATION NO VERBAL IN INTENSIVE CARE UNITS: PERCEPTION OF NURSES

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    Objetivo: compreender o significado da comunicação não verbal na assistência aos pacientes em ventilação mecânica na percepção de um grupo  de  enfermeiros intensivistas. Metodologia: pesquisa qualitativa, realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital público do interior de Minas Gerais com um grupo de 7 enfermeiros. Utilizado uma entrevista contemplando a seguinte questão norteadora: “Qual a sua compreensão sobre o processo da comunicação não verbal em pacientes impossibilitados de comunicar verbalmente internados em uma UTI?” Resultados: emergiram cinco categorias: 1)Presença dos familiares: elo na comunicação não verbal favorecendo a humanização do cuidar e recuperação do paciente; 2) Equipe de enfermagem no processo da comunicação não verbal nas UTIs: dificuldades e avanços; 3) Os sentimentos do paciente incapacitado de se comunicar verbalmente; 4) Busca  de novas formas de comunicação pelo paciente e cuidadores; 5) Subestimação da compreensão da comunicação não verbal pela equipe. Conclusão: o estudo demonstrou a importância da comunicação não verbal nas UTIs, porém destaca-se as dificuldades da equipe nessa situação e que muitas das vezes subestimam as queixas não-verbais, ressalta que os familiares tem um papel fundamental nesse processo e que novos avanços nas formas de comunicação-não verbal nessas unidades precisam ser trabalhados, para favorecer a recuperação do paciente, através uma assistência integral e humanizada.

    COMMUNICATION NO VERBAL IN INTENSIVE CARE UNITS: PERCEPTION OF NURSES

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    Objetivo: compreender o significado da comunicação não verbal na assistência aos pacientes em ventilação mecânica na percepção de um grupo  de  enfermeiros intensivistas.Metodologia: pesquisa qualitativa, realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital público do interior de Minas Gerais com um grupo de 7 enfermeiros. Utilizado uma entrevista contemplando a seguinte questão norteadora: “Qual a sua compreensão sobre o processo da comunicação não verbal em pacientes impossibilitados de comunicar verbalmente internados em uma UTI?” Resultados: emergiram cinco categorias: 1)Presença dos familiares: elo na comunicação não verbal favorecendo a humanização do cuidar e recuperação do paciente; 2) Equipe de enfermagem no processo da comunicação não verbal nas UTIs: dificuldades e avanços; 3) Os sentimentos do paciente incapacitado de se comunicar verbalmente; 4) Busca  de novas formas de comunicação pelo paciente e cuidadores; 5) Subestimação da compreensão da comunicação não verbal pela equipe. Conclusão: o estudo demonstrou a importância da comunicação não verbal nas UTIs, porém destaca-se as dificuldades da equipe nessa situação e que muitas das vezes subestimam as queixas não-verbais, ressalta que os familiares tem um papel fundamental nesse processo e que novos avanços nas formas de comunicação-não verbal nessas unidades precisam ser trabalhados, para favorecer a recuperação do paciente, através uma assistência integral e humanizada.

    Ocotea daphnifolia: phytochemical investigation, in vitro dual cholinesterase inhibition, and molecular docking studies

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    This study aimed to evaluate the anticholinesterase activities of extracts and fractions of Ocotea daphnifolia in vitro and characterize its constituents. The effects of hexane, ethyl acetate, and ethanolic extracts on acetylcholinesterase (AChE) and butyrylcholinesterase (BuChE) activity were determined with a spectrophotometry assay. All extracts inhibited cholinesterase activity, and the ethanolic extract (2 mg/mL) exhibited the highest inhibition of both enzymes (99.7% for BuChE and 82.4% for AChE). The ethanolic extract was fractionated by column chromatography resulting in 14 fractions that were also screened for their anticholinesterase effects. Fraction 9 (2 mg/mL) showed the highest activity, inhibiting AChE and BuChE by 71.8% and 90.2%, respectively. This fraction was analyzed by high-performance liquid chromatography high-resolution mass spectrometry which allowed the characterization of seven glycosylated flavonoids (containing kaempferol and quercetin nucleus) and one alkaloid (reticuline). In order to better understand the enzyme-inhibitor interaction of the reticuline toward cholinesterase, molecular modeling studies were performed. Reticuline targeted the catalytic activity site of the enzymes. Ocotea daphnifolia exhibits a dual cholinesterase inhibitory activity and displays the same pattern of intermolecular interactions as described in the literature. The alkaloid reticuline can be considered as an important bioactive constituent of this plant

    EL SIGNIFICADO DE SER COLOSTOMIZADO Y PARTICIPAR DE UN PROGRAMA DE ATENDIMIENTO AL OSTOMIZADO

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    This is a qualitative study with phenomenological inspiration. Aimed to understand the meaning of being colostomyzed and participate in a program of care to ostomy patients. The study was conducted with seven colostomyzed people, by an interview contemplating the question: “What does it mean for you to have a colostomy?”. The following categories emerged: changes in everyday life – adaptation to a new situation; Transformation of the body – influence in the biopsychosocial context; Influence of time and the religious support on acceptance in being stomatyzed; Role of the family and the operative group role; A chance to live with some limitations, overcoming discrimination. We conclude that people with ostomies go through bodily changes that influence self-esteem and relationships in social life. It is noticed that the course of time, and the association with religiosity and support of family members and operational groups are important for the acceptance and adaptation to new conditions.Estudio cualitativo, con inspiración fenomenológica. Tuvo por objetivo comprender el significado de ser colostomizado y participar de un programa de atendimiento al ostomizado. El estudio fue realizado con siete personas colostomizadas, por medio de entrevista contemplando la cuestión: “¿Qué significa, para ti, ser portador de una colostomía?”. Emergieron las siguientes categorías: Cambios en cotidiano de la vida – adaptación a la nueva situación; Transformación del cuerpo – influencia en contexto biopsicosocial; Influencia del tiempo y el apoyo de la religiosidad en la aceptación en ser un ostomizado; Papel de la familia y del grupo operativo; Posibilidad de vivir con algunas limitaciones, superando la discriminación. Se concluyó que las personas con ostomías pasam por alteraciones corporales que influyen en la autoestima y en las relaciones del convivir social. Se percibió que el pasar del tiempo, asociado a la religiosidad y apoyo de los familiares y de los grupos operativos son factores importantes para la aceptación y adaptación de la nueva condición.Estudo qualitativo, com inspiração fenomenológica. Teve por objetivo compreender o significado de ser colostomizado e participar de um programa de atendimento ao ostomizado. O estudo foi realizado com sete pessoas colostomizadas, por meio de entrevista contemplando a questão norteadora: “Qual o significado para você de ser portador de uma colostomia?”. Emergiram as seguintes categorias: Mudanças no cotidiano da vida – adaptação a nova situação; Transformação do corpo – influência no contexto biopsicossocial; Influência do tempo e o apoio da religiosidade na aceitação em ser um ostomizado; Papel da família e do grupo operativo; Possibilidade de viver com algumas limitações, superando a discriminação. Concluímos que as pessoas com ostomias passam por alterações corporais que influenciam na autoestima e nas relações do convívio social. Percebe-se que o passar do tempo, associado com a religiosidade e apoio dos familiares e dos grupos operativos são fatores importantes para a aceitação e adaptação a nova condição

    EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA QUESTÃO DE CONCIÊNCIA

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    A Educação Ambiental tem sido vista recentemente como uma prática de ensino que deve ser motivada em todos os níveis e modalidades escolares, do maternal ao superior, do presencial ao ensino a distância, e mesmo também entre os não alfabetizados, estando fundamentada na conscientização do ser humano quanto a importância do meio ambiente para a vida no planeta. Dessa forma, a educação ambiental é a chave para a resposta de muitas perguntas sobre os diversos problemas brasileiros, pois é um tipo de educação que não necessita de graus de escolaridade, pode ser desenvolvida entre crianças e adultos, mesmo sem serem alfabetizados. O objetivo desse estudo foi realizar uma revisão bibliográfica em artigos científicos dos anos de 2009 á 2019 que enfatizassem a temática a nível de qualquer tipologia de ensino no país. Os resultados mostraram que o modelo de educação ambiental empregado ainda está muito distante de solucionar a problemática da falta de consciência ambiental da população brasileira. A falta de capacitação dos profissionais da educação e as políticas públicas educacionais são as principais barreiras encontradas na implementação da educação ambiental. Percebeu-se que o despreparo das escolas em uma abordagem interdisciplinar sobre o tema abordado é um fator crítico no processo da educação ambiental, uma vez que sua eficiência depende de uma abordagem interdisciplinar. Concluiu-se que os problemas ambientais enfrentados pela humanidade são frutos de um uso inadequado dos recursos naturais do planeta. Por tanto, é necessário que haja mudanças no modo de pensar das pessoas e esse deve ser o foco do trabalho da educação ambiental. A participação dos indivíduos na busca de soluções para os diversos problemas ambientais com os quais ele se depara é uma grande oportunidade para o desenvolvimento de atitudes relativas à participação política e ao processo de construção da cidadania. Com isso, a educação ambiental como formação e exercício da cidadania requer a formulação de novos valores morais baseados em uma nova ética e uma forma diferente de ver o mundo e os homens. A educação ambiental deve estar presente em todos os espaços de convivência, e, principalmente, naqueles que educam os cidadãos. Assim, poderá ser realizada além das escolas, nas universidades e nos cursos profissionalizantes, nas casas e nas ruas onde se mora, nas associações de bairro, locais de trabalho, sindicatos, comunidades religiosas, em locais de lazer como clubes e entidades recreativas, praças, praias, parques, reservas ecológicas. Além disso, os princípios da Educação Ambiental devem ser divulgados pelos meios de comunicação como o rádio, a televisão, revistas e jornais visando a sustentabilidade do planeta
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