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    Characterizing phytoplankton biomass seasonal cycles in two NE Atlantic coastal bays

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    The seasonal and interannual variability of chlorophyll a was studied between 2008 and 2016 in two coastal bays located in the northeastern limit of the Iberia/Canary upwelling ecosystem. The work aims (i) to understand if small latitudinal distances and/or coastline orientation can promote different chlorophyll a seasonal cycles; and (ii) to investigate if different meteorological and oceanographic variables can explain the differences observed on seasonal cycles. Results indicate three main biological seasons with different patterns in the two studied bays. A uni-modal pattern with a short early summer maximum and relatively low chlorophyll a concentration characterized the westernmost sector of the South coast, while a uni-modal pattern characterized by high biomass over a long period, slightly higher in spring than in summer, and high chlorophyll a concentration characterized the central West coast. Comparisons made between satellite estimates of chlorophyll a and in situ data in one of the bays revealed some important differences, namely the overestimation of concentrations and the anticipation of the beginning and end time of the productive period by satellite. Cross-correlation analyses were performed for phytoplankton biomass and different meteorological and oceanographic variables (SST, PAR, UI, MLD and precipitation) using different time lags to identify the drivers that promote the growth and the high levels of phytoplankton biomass. PAR contributed to the increase of phytoplankton biomass observed during winter/midspring, while upwelling and SST were the main explanatory drivers to the high Chl-a concentrations observed in late-spring/summer. Zonal transport was the variable that contributed most to the phytoplankton biomass during late-spring/summer in Lisbon Bay, while the meridional transport combined with SST was more important in Lagos Bay.FCT: SFRH/BD/52560/2014/ IPMA-BCC-2016-35/ UIDB/04292/2020/ UID/Multi/04326/2020/ UID/MAT/04561/2020 LISBOA-01-0145FEDER-031265 IPMA: MAR2020PO2M01-1490 Pinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Cheias em Portugal 22

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    As cheias são fenômenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações moderadas e permanentes ou por precipitações repentinas e de elevada intensidade. Este excesso de precipitação faz aumentar a vazão dos cursos de água, originando o extravasamento do leito normal e a inundação das margens e áreas circunvizinhas. Este objeto educacional nos mostra uma cheia em Cascais. 19 de Novembro de 1983, após vários anos de seca, ocorrem na região de Lisboa as piores cheias desde Novembro de 1967. Registam-se sete mortosEnsino Fundamental Final::Meio Ambient

    Б1.Б.22 ФОС Информационные технологии в документационном обеспечении управления и архивном деле

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    Ensino Fundamental Final::Meio AmbienteAs cheias são fenômenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações moderadas e permanentes ou por precipitações repentinas e de elevada intensidade. Este excesso de precipitação faz aumentar a vazão dos cursos de água, originando o extravasamento do leito normal e a inundação das margens e áreas circunvizinhas. Este objeto educacional nos mostra a violência do caudal do Mondego, onde a água invadiu os campos agrícolas, inundando, até ao telhado, várias habitações e casas agrícolas no ano de 2001 em Portuga

    Cheias em Portugal 91

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    As cheias são fenômenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações moderadas e permanentes ou por precipitações repentinas e de elevada intensidade. Este excesso de precipitação faz aumentar a vazão dos cursos de água, originando o extravasamento do leito normal e a inundação das margens e áreas circunvizinhas. Este objeto educacional nos mostra uma cheia ocorrida em Portugal em 2001Ensino Fundamental Final::Meio Ambient

    Cheias em Portugal 40

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    As cheias são fenômenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações moderadas e permanentes ou por precipitações repentinas e de elevada intensidade. Este excesso de precipitação faz aumentar a vazão dos cursos de água, originando o extravasamento do leito normal e a inundação das margens e áreas circunvizinhas. Imagem nos mostra uma cheia ocorrida no rio Loures- Portugal, em 2003Ensino Fundamental Final::Meio Ambient

    Cheias em Portugal 57

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    As cheias são fenômenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações moderadas e permanentes ou por precipitações repentinas e de elevada intensidade. Este excesso de precipitação faz aumentar a vazão dos cursos de água, originando o extravasamento do leito normal e a inundação das margens e áreas circunvizinhas. Este objeto educacional nos mostra a estrada Municipal de Mora em Portugal, ano de 1960Ensino Fundamental Final::Meio Ambient

    Barógrafo 2

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    Imagem apresenta um barógrafo, instrumento utilizado para obter um registo gráfico contínuo da pressão atmosféricaEnsino Fundamental Final::Meio Ambient

    Cheias em Portugal 47

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    As cheias são fenômenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações moderadas e permanentes ou por precipitações repentinas e de elevada intensidade. Este excesso de precipitação faz aumentar a vazão dos cursos de água, originando o extravasamento do leito normal e a inundação das margens e áreas circunvizinhas. Este objeto educacional nos mostra uma cheia ocorrida em Portugal em 1962Ensino Fundamental Final::Meio Ambient

    Enchentes 15

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    As cheias são fenômenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações moderadas e permanentes ou por precipitações repentinas e de elevada intensidade. Este excesso de precipitação faz aumentar a vazão dos cursos de água, originando o extravasamento do leito normal e a inundação das margens e áreas circunvizinhas. Este objeto educacional nos mostra destruiçoes causadas por cheias, no ano de 1945, em PortugalEnsino Fundamental Final::Meio Ambient
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