First stars XVI. STIS/HST abundances of heavy-elements in the uranium-rich star CS 31082-001

Detailed abundances of the elements produced by r-process nucleosynthesis in various circumstances are our best observational clues to their origin, since the site(s) of r-element production is(are) still not known with certainty. A small fraction of extremely metal-poor (EMP) stars exhibit excesses of heavy neutron-capture elements produced in the r-process, and CS 31082-001 is among the 4 well-known r-process-enhanced EMP stars. Observations with HST/STIS provide abundances for elements observable only from the UV region. Here we aim to supplement the optical data with abundances from near-UV spectroscopy of the first and second peak of the r-elements, which are crucial to giving insight into the nucleosynthesis of the elements beyond iron. The UVES spectrum provided additional measurements, thereby improving the previous results. The spectra were analyzed with the OSMARCS LTE model atmosphere and with a consistent approach based on the spectrum synthesis code Turbospectrum to derive abundances of heavy elements in CS 31082-001, using updated oscillator strengths from the recent literature. We computed synthetic spectra for all lines of the elements of interest, checking for proper intensities and possible blends. We combined the abundances of heavy elements derived in previous works with the derivation of abundances from all reliable new list of lines, for the first and second peaks of r-elements. We were able to derive new abundances for 23 n-elements, 6 of them - Ge, Mo, Lu, Ta, W, and Re - were not available in previous works, making this star the most complete r-II object studied, with a total of 37 detections of n-capture elements. We also present the first NLTE+3D lead abundance in this star. The results provide improved constraints on the nature of the r-process.Comment: 20 pages, 21 figures, 3 tables. Accepted for publication in Astronomy and Astrophysic

Padronização do preparo de amostras de feijão cozido para teste de dureza instrumental.

O objetivo deste trabalho foi verificar qual o melhor método de cocção de feijão, de forma que os grãos se tornassem cozidos e permitisse a distinção entre amostras recém-colhidas e envelhecidas (hard-to-cook)

Avaliação do escurecimento e endurecimento de genótipos de feijão carioca durante armazenamento.

o objetivo deste trabalho foi avaliar se existe variação entre tempo de cocção e coloração de diferentes genótipos durante o armazenamento, a fim de se identificar cultivares mais estáveis em relação a estas características.CONAFE

Oficina literária de escrita criativa

A Escrita Criativa tornou-se conhecida a partir de Oficinas Literárias, que têm se espalhado desde 1970 pelo Brasil, e, atualmente, por meio do advento de vários sites que compartilham técnicas de escrita. Luiz Antonio de Assis Brasil esclarece que o termo Escrita Criativa é usado para o exercício de escrita com domínio da criatividade e que, na cultura letrada atual, designa a escrita de uma obra literária de qualquer gênero, declinada num ambiente de ensino e aprendizagem, seja informal, seja acadêmico. Assim, o propósito de uma oficina que pretende ensiná-la seria o de usar técnicas e motivações específicas no campo da criatividade para desencadear a escrita de literatura. Neste sentido, além de discutir conceitos de Oficina Literária e de Escrita Criativa a partir dos estudos de diferentes teóricos e de entrevistas de oficineiros, pretende-se descrever e analisar o funcionamento dessas práticas de fomento à escrita no Brasil, investigando os conceitos que gerenciam uma oficina literária, suas possíveis metodologias, seus objetivos e seu alcance, e, assim, procurando reduzir o que se considera ainda uma insuficiência no número de estudos na área de Escrita Criativa

Oficina literária de escrita criativa

A Escrita Criativa tornou-se conhecida a partir de Oficinas Literárias, que têm se espalhado desde 1970 pelo Brasil, e, atualmente, por meio do advento de vários sites que compartilham técnicas de escrita. Luiz Antonio de Assis Brasil esclarece que o termo Escrita Criativa é usado para o exercício de escrita com domínio da criatividade e que, na cultura letrada atual, designa a escrita de uma obra literária de qualquer gênero, declinada num ambiente de ensino e aprendizagem, seja informal, seja acadêmico. Assim, o propósito de uma oficina que pretende ensiná-la seria o de usar técnicas e motivações específicas no campo da criatividade para desencadear a escrita de literatura. Neste sentido, além de discutir conceitos de Oficina Literária e de Escrita Criativa a partir dos estudos de diferentes teóricos e de entrevistas de oficineiros, pretende-se descrever e analisar o funcionamento dessas práticas de fomento à escrita no Brasil, investigando os conceitos que gerenciam uma oficina literária, suas possíveis metodologias, seus objetivos e seu alcance, e, assim, procurando reduzir o que se considera ainda uma insuficiência no número de estudos na área de Escrita Criativa

Sex and the preimplantation embryo: implications of sexual dimorphism in the preimplantation period for maternal programming of embryonic development.

201

Possible chiral phase transition in two-dimensional solid 3^3He

We study a spin system with two- and four-spin exchange interactions on the triangular lattice, which is a possible model for the nuclear magnetism of solid $^3$He layers. It is found that a novel spin structure with scalar chiral order appears if the four-spin interaction is dominant. Ground-state properties are studied using the spin-wave approximation. A phase transition concerning the scalar chirality occurs at a finite temperature, even though the dimensionality of the system is two and the interaction has isotropic spin symmetry. Critical properties of this transition are studied with Monte Carlo simulations in the classical limit.Comment: 4 pages, Revtex, 4 figures, to appear in Phys.Rev.Let

Magnetization plateau in a two-dimensional multiple-spin exchange model

We study a multiple-spin exchange model on a triangular lattice, which is a possible model for low-density solid 3He films. Due to strong competitions between ferromagnetic three-spin exchange and antiferromagnetic four-spin one, the ground states are highly degenerate in the classical limit. At least 2^{L/2}-fold degeneracy exists on the L*L triangular lattice except for the SO(3) symmetry. In the magnetization process, we found a plateau at m/m_{sat}=1/2, in which the ground state is "uuud state" (a collinear state with four sublattices). The 1/2-plateau appears due to the strong four-spin exchange interaction. This plateau survives against both quantum and thermal fluctuations. Under a magnetic field which realizes the "uuud" ordered state, a phase transition occurs at a finite temperature. We predict that low-density solid 3He thin films may show the 1/2-plateau in the magnetization process. Experimental observation of the plateau will verify strength of the four-spin exchange. It is also discussed that this magnetization plateau can be understood as an insulating-conducting transition in a particle picture.Comment: 10 pages, RevTeX, 12 figures, added a reference and corrected typos, to be published in Phys.Rev.B (01 APR 99

Spin-1/2 Heisenberg-Antiferromagnet on the Kagome Lattice: High Temperature Expansion and Exact Diagonalisation Studies

For the spin-$\frac{1}{2}$ Heisenberg antiferromagnet on the Kagom\'e lattice we calculate the high temperature series for the specific heat and the structure factor. A comparison of the series with exact diagonalisation studies shows that the specific heat has further structure at lower temperature in addition to a high temperature peak at $T\approx 2/3$. At $T=0.25$ the structure factor agrees quite well with results for the ground state of a finite cluster with 36 sites. At this temperature the structure factor is less than two times its $T=\infty$ value and depends only weakly on the wavevector $\bf q$, indicating the absence of magnetic order and a correlation length of less than one lattice spacing. The uniform susceptibility has a maximum at $T\approx 1/6$ and vanishes exponentially for lower temperatures.Comment: 15 pages + 5 figures, revtex, 26.04.9