1,919 research outputs found
From Tasks to Riches: A Task-based Approach to the Determinants of Wages
An empirical investigation of the effects of occupational skills, human capital, and other worker characteristics on labor market outcomes is examined in this study. Using the PSA Labor Force Survey and Philippine Standard Occupational Classification (PSOC), the group offers a task-based measure as a proxy for occupational skills. Such problems in measuring skills arise when skill endowments of workers are underivable in a survey dataset. With this, the analysis includes comparing and contrasting models with task-based measures of occupational skills and Mincerian wage models with occupational dummies. Regression analysis found consistent statistically significant positive returns on a change in computational, ICT, and cognitive-interactive skills across occupations by 12%, 1.5%, and 3%, respectivel
Burgers turbulence and the continuous spontaneous localization model
There is a striking convergence bet een Burgers turbulence and the continuous spontaneous localization ( CSL) model of quantum mechanics. In this paper we exploit this analogy, identify the CSL counterparts of quantities in turbulence, such as the Reynolds number and the injected energy, show that the velocity of a particle subjected to the localization process satis es Burgers equation and indicate a time region for experimental tests of the CSL models.541212
Tempo de demora intra-hospitalar das síndromes coronárias agudas
TITULO: Tempo de Demora Intra-hospitalar das Síndromes Coronárias Agudas.
ENQUADRAMENTO: A doença coronária, por si só, mantém-se no primeiro lugar das
causas de morte na União Europeia. O enfarte agudo do miocárdio (EAM) constitui uma
importante causa de morbilidade e mortalidade, sobretudo ao nível dos países
industrializados, e resulta, habitualmente, de um processo progressivo de aterosclerose
coronária. Todos os anos em Portugal ocorrem cerca de 10.000 EAM. Em doentes com
enfarte do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST, a reperfusão precoce
é o tratamento de eleição. Manter o menor intervalo de tempo desde o início dos
sintomas até à reperfusão é realçado nas guidelines atuais como uma prioridade.
OBJECTIVOS: Determinar o tempo de demora intra-hospitalar das Síndromes
Coronárias Agudas e analisar a influência de determinadas variáveis no tempo de
demora intra-hospitalar, como a idade, o sexo, a forma de admissão (proveniência e tipo
de transporte), a prioridade do Sistema de Triagem de Manchester (STM), a dor
torácica, o tipo de Síndrome Coronária Aguda (SCA) e a Via Verde Coronária (VVC).
MÉTODOS: É um estudo quantitativo e transversal. Amostra constituída por 204
indivíduos com diagnóstico médico de SCA, internados na UCIC do CHTV, EPE, no
período compreendido de 1 de Janeiro de 2010 a 30 de Setembro de 2010. A recolha de
dados teve por base o registo informático do Sistema ALERT®.
RESULTADOS: Os doentes são maioritariamente do sexo masculino (70,1%) com uma
média de idades de 69,75 anos (dp=12,74). 63,2% são provenientes do domicílio, 34,8%
foram referenciados pelo centro de saúde/SUB. A ambulância sem médico e os meios
próprios são o tipo de transporte mais utilizado (44,1% e 42,6% respetivamente). 96,1%
dos indivíduos apresentaram dor torácica. 49,0% dos indivíduos foi diagnosticado EAM
sem Supra-ST, 32,4% dos indivíduos foi diagnosticado EAM com Supra-ST e 18,6% dos
indivíduos foi diagnosticado angina instável. O tempo médio de demora pré-hospitalar
(DPH) foi de 1043,11 minutos e o tempo médio entre o início da dor torácica e a
admissão no Serviço de Urgência (TDH) foi de 1044,13 minutos; o tempo médio entre a
admissão e a realização de triagem (DAT) foi de 8,60 minutos; o tempo médio entre a
triagem e a realização do eletrocardiograma (DT-ECG) foi de 34,09 minutos; o tempo
médio entre a realização do eletrocardiograma e a primeira observação médica (D-ECGMédico)
foi de 20,48 minutos; o tempo médio entre a primeira observação médica e a
administração da primeira terapêutica (D-Médico-Terapêutica) foi de 20,25 minutos; o
tempo médio entre a admissão e a alta/internamento do doente (DIH-SU) foi de 281,91
minutos, com um tempo mínimo de 6 minutos e máximo de 1500 minutos. 64,7% dos
indivíduos fizeram o 1.º ECG no SU num tempo superior a 10 minutos e apenas 35,3% dos indivíduos fizeram o 1.º ECG no SU num tempo 10 minutos. 74,5% dos indivíduos
foram triados através do fluxograma Dor Torácica, 70,6% dos indivíduos foram triados
com a prioridade laranja e 72,7% dos indivíduos do sexo masculino e 70,5% dos
indivíduos do sexo feminino entraram pela VVC. Relativamente ao DIH-SU, o tempo
médio foi de 126,71 minutos (dp=141,023) nos indivíduos com EAM com Supra-ST,
340,76 minutos (dp=246,71) nos indivíduos com EAM sem Supra-ST e 396,61 minutos
(dp=324,50) nos indivíduos com angina instável.
CONCLUSÃO: Os indivíduos do sexo masculino têm um tempo de demora intrahospitalar
inferior aos indivíduos do sexo feminino (p> 0,05). Os indivíduos do grupo
etário <55 anos apresentam melhores valores médios do tempo entre a admissão e a
alta/internamento (p> 0,05). Os indivíduos transferidos do domicílio apresentam
melhores valores médios no tempo de demora intra-hospitalar que os indivíduos que
são referenciados por outra Instituição de Saúde (p> 0,05). Os indivíduos transportados
em ambulância com médico apresentam melhores tempos médios de demora intrahospitalar
(p< 0,05). Os indivíduos com dor torácica apresentam piores tempos médios
de demora intra-hospitalar que os indivíduos sem dor torácica, à exceção do tempo
entre a triagem e o ECG (p< 0,05). Os indivíduos com EAM com Supra-ST são os
indivíduos que apresentam melhores tempos médios de demora intra-hospitalar (p<
0,001). Os indivíduos que entraram na VVC são os indivíduos que apresentam melhores
tempos médios de demora intra-hospitalar (p< 0,001).
PALAVRAS-CHAVE: Síndrome coronária aguda, Tempo de demora intra-hospitalar,
Triagem de Manchester, Dor torácica, Tipo de SCA, Via Verde Coronária, ECG.ABSTRACT
TITLE: In-hospital delay time in Acute Coronary Syndrome
FRAMEWORK: Coronary heart disease alone remains in the first cause of death in the
European Union. The acute myocardial infarction (AMI) is an important cause of
morbidity and mortality, especially at the level of industrialized countries, and usually
results of a progressive process of coronary atherosclerosis. Every year in Portugal
occur, about 10000 AMI. In patients with ST-segment elevation myocardial infarction, the
early reperfusion therapy is the treatment of choice. Keep the shortest time interval from
symptom onset to reperfusion is emphasized in current guidelines as a priority.
OBJECTIVES: Determining the time delay of thein-hospital management of Acute
Coronary Syndromes and analyze the influence of certain variables in the in-hospital
delay time, such as age, sex, the form of admission (provenance and type of transport),
the priority of the Manchester Triage System, chest pain, the type of Acute Coronary
Syndrome (ACS) and VVC.
METHODS: It is a quantitative cross-sectional, retrospective study. Sample of
204individuals, with diagnosis of acute coronary syndrome (ACS), hospitalized in the
Coronary Care Unit of CHTV, EPE from the period 1 January 2010 to 30 September
2010. Data collection was based on the computer record ALERT ®System.
RESULTS: Patients are mostly male (70.1%) with average age of 69,75. 63.2% came
from home, 34.8% were referred by a health center. The type of transport used were,
ambulance without doctor and by own means (44.1% and 42.6% respectively).
96.1%ofindividuals had chest pain. 49.0% of individuals were diagnosed with Non-STsegment
elevation myocardial infarction, 32.4% of individuals were diagnosed with STsegment
elevation myocardial infarction and 18.6%of individuals diagnosed unstable
angina. The pre-hospital delay time average was 1043.11 minutes and the time of the
beginning of chest pain and admission to hospital average was 1044.13 minutes; time
average between admission and triage was 8.60 minutes; time between triage and
application of ECG averaged 34.09 minutes; time between execution of ECG and the
first medical observation averaged 20.48 minutes; time between the first observation and
the first medical therapeutic averaged 20.25 minutes. The average time between
admission and discharge/hospitalization was 281.91 minutes, with a minimum time of 6
minutes and a maximum of 1500 minutes. 64.7%of individual shad the first ECG in the
emergency room at a time over 10 minutes and only 35.3% of individual shad the first
ECG in the emergency room at a time 10 minutes. 74.5% of individuals were triaged
through the flowchart chest pain, 70.6% of individuals were triaged with the priority orange and 72.7% of males and 70.5% of females entered the VVC. For the time
between admission and discharge/hospitalization, the average time was 126.71 minutes
(sd = 141.03) in individuals with ST-segment elevation myocardial infarction, 340.76
minutes (sd = 246.71) in individuals with Non-ST-segment elevation myocardial infarction
and 396.61 minutes (sd = 324.50) in patients with unstable angina.
CONCLUSION: The males have a lower in-hospital delay time than females (p>0.05).
Individuals in the age group <55 year shave better average time between admission and
discharge/hospitalization (p>0.05). Individuals transferred from home show better
average in-hospital delay time than individuals that are referenced by other Health
Institutions (p>0.05). Individuals transported by ambulance with a doctor have better
average in-hospital delay time (p<0.05). Individuals with chest pain have worse average
in-hospital delay time than individuals without chest pain, except for the time between
triage and ECG (p <0.05). Individuals with ST-segment elevation myocardial infarction
are the individuals with the best average in-hospital delay time (p <0.001). Individuals
who entered the VVC are individuals who have better average in-hospital delay time (p
<0.001).
KEY WORDS: Acute coronary syndrome, in- hospital delay time, Manchester Triage
system, chest pain, type of ACS, via verde coronária.
Sd= standard deviation
Comparación de perfiles químicos de mieles chilenas de distintas regiones del país mediante espectrometría de masas
68 p.Son muchos los estudios hoy en día dedicados al encuentro de sustancias nutritivas
que presenten un potencial importante como antioxidante. Las diferentes enfermedades
degenerativas producidas por estrés oxidativo han inspirado la investigación de
elementos con estas características antioxidantes, para ser utilizadas en la medicin a actual, como una alternativa natural, para contrarrestar la aparición temprana de estas afecciones y más aún para usar como tratamiento en la medicina actual. Muchos alimentos del consumo diario, como frutos, verduras, etc., presentan en su
composición elementos esenciales, que aportan con agentes antioxidantes de categoría, los cuales ayudan a reducir el estrés oxidativo. Hay un gran número de elementos nutritivos que presentan estas ventajas, sin embargo, aparece en la actualidad como un gran candidato para ser consumida, la miel de abeja, la cual trae grandes beneficios al ser consumida para el organismo, siendo uno muy importante el gran potencial antioxidante que presenta, debido a la alta concentración de polifenoles que ella presenta en su composición.La miel, es el producto principal generado por las colonias de abejas melíferas como tal. Es un elemento que posee ciertas características físico-químicas particulares e interesantes. Dichas abejas elaboran la miel a base del néctar recolectado de las flores,
convirtiéndola en una sustancia líquida, estable y alta en carbohidratos, que es usada como fuente de alimento para toda la colmena. Esta miel de abeja ha sido ampliamente estudiada por su gran cantidad de propiedades como antiséptica, fortificante, diurética, antioxidante y una variedad de beneficios más para el cuerpo humano. Además de ser eficaz para tratar heridas de la piel, la tos y otras afecciones de carácter respiratorio, así
como también de tener efectos calmantes en el cuerpo. Por otra parte también es
conocida por lo beneficioso en el tratamiento de alergias, reducción del colesterol, pnrevención de problemas al corazón y el estreñimiento debido a sus efectos laxantes
SUS, política pública de Estado: seu desenvolvimento instituído e instituinte e a busca de saídas
A saúde mental dos enfermeiros nos cuidados de saúde primários: uma abordagem no ACES da Cova da Beira
Introdução e Objectivos: A Saúde Mental é uma das componentes da Saúde, onde o
Enfermeiro é um profissional de referência dos indivíduos, das famílias e da comunidade.
Contudo, para cuidar é preciso cuidar-se. Deste modo, os objectivos desta investigação são:
avaliar a Saúde Mental dos Enfermeiros nos Cuidados de Saúde Primários (nomeadamente no
ACES da Cova da Beira), analisar a relação entre os factores sócio-demográficos e a Saúde
Mental e determinar se os factores profissionais influenciam a mesma.
Metodologia: Esta investigação quantitativa assenta numa base descritiva e correlacional,
mediante utilização de um questionário (para descrição dos factores sócio-demográficos e
profissionais) e do Inventário de Saúde Mental (para avaliação da Saúde Mental) aplicados
aos Enfermeiros do ACES da Cova da Beira, durante a 2ª quinzena de Setembro de 2011.
Resultados: A maioria dos Enfermeiros do ACES da Cova da Beira é do sexo feminino, com
idade superior a 40 anos, casados, licenciados, com a categoria profissional de Enfermeiro e
exerce funções no Centro de Saúde da Covilhã. Porém, não existe relação estatística entre a
Saúde Mental dos Enfermeiros e as variáveis sócio-demográficas e profissionais estudadas.
Conclusões: As Enfermeiras e os profissionais do Centro de Saúde de Belmonte têm
melhores níveis de Saúde Mental. Paralelamente, quanto menores forem as habilitações
literárias, a categoria profissional, a idade do Enfermeiro e maior for o tempo de serviço nos
Cuidados de Saúde Primários, melhor é a sua Saúde Mental.
Palavras-Chave: Saúde Mental, Enfermeiro, Comunidade.ABSTRACT
Title: Mental Health of the Nurses in the Primary Cares of Health
Introduction and Objectives: The Mental Health is one of the components of the Health,
where the Nurse is a professional of reference for the people, family and the community.
Well, to take care it’s necessary to take care of it. In this way, the objectives of this inquiry
are: to evaluate the Mental Health of the Nurses in the Primary Cares of Health (nominated in
the ACES of Cova da Beira), to analyze the relation between the social-demographic factors
and the Mental Health and to determine if the professional factors influence the same one.
Methods: This quantitative inquiry seats in a descriptive and correlation support, using of a
questionnaire (for description of the social-demographic and professional factors) and the
Inventory of Mental Health (for evaluation of the Mental Health) applied to the Nurses of the
ACES of Cova da Beira, during the second half of September 2011.
Results: The Nurses of the ACES of Cova da Beira are predominantly feminine, with
superior age the 40 years, married, permitted, with the professional category of “Nurse” and
with functions in the Covilhã Health Center. Does not exist statistics relation enters the
Mental Health of the Nurses and studied the social-demographic and professional variables.
Conclusions: The Nurses of the Belmonte Health Center have better levels of Mental Health.
How much lesser they will be the literary qualifications, the professional category, the age of
the Nurse and greater will be the time of service in the Primary Cares of Health, better is the
Mental Health.
Word-Key: Mental health, Nurse, Community
Os estilos de vida nos doentes com cardiopatia isquémica
Enquadramento: Os estilos de vida estão associados às doenças cardiovasculares e à
mortalidade. Os benefícios da promoção de estilos de vida saudáveis na prevenção das
doenças cardiovasculares são inequívocos, bem conhecidos pela comunidade científica e
divulgados à população em geral. Contudo, as evidências de estilos de vida não saudáveis
continuam a marcar uma tendência nas populações, principalmente nas sociedades
ocidentais.
Objetivos: verificar que estilos de vida apresentam os doentes com cardiopatia isquémica;
averiguar se as variáveis sociodemográficas e a funcionalidade familiar interferem nos
estilos de vida do doente com cardiopatia isquémica.
Métodos: Optou-se por um estudo não experimental, de natureza quantitativa, do tipo
descritivo-correlacional e explicativo. Para avaliar as variáveis em estudo, o instrumento de
colheita de dados contém um questionário, constituído por questões relativas às variáveis
sociodemográficas, a Escala de Funcionalidade Familiar, questões relacionadas com as
variáveis clínicas, bem como contém a Escala de Estilos de Vida. A amostra global
analisada foi de 140 doentes com Cardiopatia Isquémica, com uma média de idades de
68,98 anos. Do universo amostra em estudo, 105 doentes são do sexo masculino e 35 do
sexo feminino.
Resultados: Mais de metade da amostra apresentava obesidade moderada, predominando
os participantes que tinham mais peso quando foram acometidos pela doença coronária
isquémica. A maioria dos participantes nunca fumou, estando incluídos dentro do grupo de
fumadores os homens. No que se refere à alimentação saudável, o coeficiente de dispersão
revelou que esta apresentava uma dispersão moderada. A média mais elevada foi ao nível
dos estilos de vida não saudáveis. A idade influenciou os estilos de vida dos doentes e os
estilos de vida não saudáveis. A situação laboral influenciou os estilos de vida dos doentes,
cuja variação das médias resultou em diferenças estatisticamente significativas para o fator
“estilos de vida não saudáveis”. O stresse, a funcionalidade familiar, a idade e o sexo são
variáveis preditoras dos estilos de vida saudáveis e estilos de vida global, uma vez que a
correlação positiva que estas variáveis estabelecem com os estilos de vida saudáveis é
muito fraca, tendo-se deduzido que quanto maiores os índices nestas variáveis, mais baixos
são os estilos de vida não saudáveis.
Conclusão: Este estudo indicou que, na generalidade, os doentes revelaram estilos de vida
não saudáveis.
Palavras-chave: Cardiopatia isquémica; estilos de vida saudáveis; estilos de vida não
saudáveis.ABSTRACT
Framework: He lifestyles are associated with cardiovascular disease and mortality. The
benefits of promoting healthy lifestyles in the prevention of cardiovascular disease is
unequivocal, well known by the scientific community and disseminated to the general
population. However, evidence of unhealthy lifestyles continue to mark a trend in the
populations, especially in Western societies.
Objectives: To verify that lifestyles have patients with ischemic heart disease; determine
whether sociodemographic variables and family functioning interfere with the lifestyles of
patients with ischemic heart disease.
Methods: We chose a non-experimental, quantitative, descriptive-correlational and
explanatory. To assess the study variables, the data collection instrument contains a
questionnaire consisting of questions related to sociodemographic variables, the Family
Functioning Scale, issues related to clinical variables, and contains the Scale of
Lifestyles. The bulk sample was analyzed for 140 patients with Ischemic Heart Disease, with
a mean age of 68.98 years. Sample of the universe under study, 105 patients were male and
35 female.
Results: Over half the sample had moderate obesity, mostly participants who had more
weight when they were suffering from ischemic heart disease. Most participants had never
smoked, being included within the group of men smoking. With regard to the diet, the
coefficient of dispersion found that this dispersion showed a moderate. The highest average
was the level of unhealthy lifestyles. Age influenced the lifestyles of patients and unhealthy
lifestyles. The employment situation has influenced the lifestyles of patients, whose average
variation resulted in statistically significant differences for the factor "unhealthy
lifestyles". The stress, family functioning, age and sex are predictors of healthy lifestyles and
lifestyles overall, since the positive correlation that these variables have with the healthy
lifestyles is very weak and it was deduced that the higher rates in these variables, the lower
are the unhealthy lifestyles.
Conclusion: His study indicated that, overall, the patients revealed unhealthy lifestyles.
Keywords: Ischaemic heart disease, healthy lifestyles, unhealthy lifestyles
The sample processing time interval as an influential factor in flow cytometry analysis of lymphocyte subsets
Edge-Related Loss of Tree Phylogenetic Diversity in the Severely Fragmented Brazilian Atlantic Forest
Deforestation and forest fragmentation are known major causes of nonrandom extinction, but there is no information about their impact on the phylogenetic diversity of the remaining species assemblages. Using a large vegetation dataset from an old hyper-fragmented landscape in the Brazilian Atlantic rainforest we assess whether the local extirpation of tree species and functional impoverishment of tree assemblages reduce the phylogenetic diversity of the remaining tree assemblages. We detected a significant loss of tree phylogenetic diversity in forest edges, but not in core areas of small (<80 ha) forest fragments. This was attributed to a reduction of 11% in the average phylogenetic distance between any two randomly chosen individuals from forest edges; an increase of 17% in the average phylogenetic distance to closest non-conspecific relative for each individual in forest edges; and to the potential manifestation of late edge effects in the core areas of small forest remnants. We found no evidence supporting fragmentation-induced phylogenetic clustering or evenness. This could be explained by the low phylogenetic conservatism of key life-history traits corresponding to vulnerable species. Edge effects must be reduced to effectively protect tree phylogenetic diversity in the severely fragmented Brazilian Atlantic forest
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