15 research outputs found

    Terminal Inteligente: a trajetória de um microcomputador brasileiro do laboratório à indústria

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    No início da década de 1970, o Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NCE/UFRJ) deu início a uma política interna que visava construir artefatos tecnológicos com a intenção de criar um conhecimento local na área de computadores. O objetivo final era tornar o país menos dependente dos centros difusores de conhecimento e de tecnologias e produzir de forma autônoma equipamentos e soluções para os problemas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da sociedade brasileira de maneira geral. Durante mais de três décadas, essa política interna promoveu uma pesquisa avançada para os padrões brasileiros e fez surgir dezenas de equipamentos e programas para computadores. Este trabalho acompanha a trajetória de um destes artefatos, o Terminal Inteligente, desde a sua concepção, desenvolvimento e industrialização até o encerramento de sua produção, observando as articulações ocorridas naquele tempo-espaço que culminaram na existência de suas variadas versões.Sociedad Argentina de Informática e Investigación Operativ

    Descompactando as memórias do museu da computação da UFRJ: sobre o podcast memórias.zip

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    No início de 2020, devido à pandemia de Covid-19, a Universidade Federal do Rio de Janeiro suspendeu as atividades não essenciais em sala de aula, incluindo visitas a espaços museológicos universitários. Esta suspensão necessária paralisou também as atividades em desenvolvimento no Museu da Computação da universidade.  Em busca de um novo nicho de atuação para o Museu, para que ele não fosse esquecido, a equipe envolvida na sua criação iniciou o desenvolvimento do seu ambiente virtual. No movimento de ocupação do Museu através dos espaços virtuais, foram definidas algumas ações: a construção de um sítio eletrônico para disponibilizar dados sobre seu acervo; a criação de um tour virtual em 3D que permite ao visitante entrar no Museu e explorar algumas de suas peças; a elaboração de histórias e curiosidades sobre os objetos exibidos no museu para publicação em um podcast. No momento em que o programa de pós-graduação de História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia celebra o centenário da Semana de 1922, este trabalho celebra a possibilidade de contar parte da história da computação brasileira, dessa semente chamada Brasil, de forma diferente, para além dos relatórios técnicos. Neste artigo registramos os primeiros passos para a criação do podcast “Memórias.zip”, uma tarefa diferente da escrita de artigos técnicos. Acreditamos que o presente artigo possa incentivar diferentes formas de registros de memórias para outras instituições

    INSTITUTO TÉRCIO PACITTI: RESGATE DA MEMÓRIA INSTITUCIONAL

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    Ao completar 50 anos de existência, o NCE através de diversas ações, vem buscando preservar sua memória institucional. Uma dessas ações é a criação do site MEMÓRIA NCE, que está sendo construído para resgatar a memória institucional do Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ, atual Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais. Este trabalho começou com uma grande pesquisa em relatórios e publicações institucionais, além de livros que abordavam o NCE e seus desenvolvimentos. Houve também pesquisa, organização e digitalização do acervo fotográfico antigo.  O site foi concebido para contar a história da instituição desde sua criação até o início dos anos 2000 e é dividido em décadas que apresentam textos em ordem cronológica, com informações sobre projetos de pesquisas, equipes, sistemas desenvolvidos, informatização da UFRJ, parque computacional, registro da produção científica, fotos, cursos e disciplinas oferecidas, dentre outras informações. Também estarão disponíveis informações sobre eventos realizados, antigos coordenadores, biografias de personagens que foram ícones da computação no Brasil, e as publicações editadas pela instituição, que serão digitalizadas. Outro destaque do site são os depoimentos gravados em vídeo. Neles, os pesquisadores contam suas trajetórias e relembram momentos e fatos, constituindo assim importantes relatos de memória oral. Todos juntos, esses depoimentos tecem uma retrospectiva da história do NCE e do papel por ele representado na história da Computação na UFRJ e no Brasil. A ideia é que este site seja aberto à colaboração de todos que tenham material histórico de interesse institucional (documentos, fotos, publicações, equipamentos, etc) e vá crescendo de forma incremental. Hoje, além da Assessoria de Comunicação Social do NCE, responsável pelo conteúdo inicial do site Memória NCE, a equipe NCEWeb vem participando ativamente da construção e da melhor forma de apresentação das informações já disponíveis. A ideia é que no futuro próximo o Memória NCE se integre ao projeto do Museu da Computação da UFRJ, sendo ambos instrumentos de preservação e disseminação de parte da história da Computação na UFRJ, no Rio de Janeiro e no Brasil. A criação do site Memória NCE vem oportunamente somar-se a diversas outras iniciativas comemorativas dos 100 anos da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Palavras-chave: Preservação da memória institucional; História da Computação da UFRJ, Cronologia, Memória Ora

    Museu da Computação da UFRJ

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    O Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais (NCE/UFRJ) em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Informática (PPGI/UFRJ), o Departamento de Ciência da Computação (DCC/UFRJ) e o Programa de História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia (HCTE/UFRJ) está trabalhando para a criação do Museu da Computação da UFRJ. Este museu pretende ser um centro agregador e fomentador da preservação da história da Computação, especialmente àquela referente à sua evolução na UFRJ e no Brasil. Para levar adiante esta iniciativa, o NCE firmou parceria com o Museu Nacional/UFRJ. A iniciativa de criação do Museu da Computação é aberta à participação de outras Unidades da UFRJ que viveram esta história, tais como a Coppe e a Escola Politécnica. A proposta do Museu da Computação da UFRJ foi concebida com a ideia de túnel do tempo. No início serão apresentados equipamentos históricos (exposição principal) e o visitante, no percurso, vai avançando no tempo, até chegar ao presente/futuro, que será representado por uma exposição temporária, onde empresas patrocinadoras convidadas poderão apresentar um projeto/protótipo/equipamento. O público-alvo do Museu da Computação da UFRJ será composto pela comunidade universitária, alunos de ensino fundamental e técnico de escolas privadas e das redes públicas municipais e estaduais, além do público em geral, já que é um espaço aberto à visitação. O Museu da Computação da UFRJ será sediado no CCMN, em área vizinha ao Museu da Geodiversidade. Dessa forma, os visitantes poderão conhecer os dois espaços numa mesma oportunidade. O Museu da Computação fará parte da lista de museus da UFRJ e será cadastrado na relação de museus das Secretarias de Educação, para receber alunos da rede pública de ensino. A Direção do NCE também propõe a criação de um circuito dos museus sediados no CT e CCMN para que escolas possam trazer seus alunos e visitar todos eles. O Museu da Computação da UFRJ será lançado oficialmente na cerimônia de Jubileu de Ouro do NCE, que acontecerá em 20 de setembro de 2017. É importante ressaltar que há muitos anos o NCE tenta criar seu museu e preservar sua história. Muitas iniciativas frustradas aconteceram ao longo do tempo. Mas agora, uma conjugação de fatores conspira a favor do projeto de criação do museu, que não é mais só do NCE, mas da Computação da UFRJ, contribuindo como mais um marco para as comemorações dos seus 100 anos

    Serotype-associated immune response and network immunoclusters in children and adults during acute Dengue virus infection

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    Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.U.S. Food and Drug Administration. Center for Biologics Evaluation and Research. Office of Blood Research and Review. Silver Spring, MD, USA.U.S. Food and Drug Administration. Center for Biologics Evaluation and Research. Office of Blood Research and Review. Silver Spring, MD, USA.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Microbiologia. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil / Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado. Manaus, AM, Brazil / Universidade Federal do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado. Manaus, AM, Brazil.Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado. Manaus, AM, Brazil / Universidade Federal do Amazonas. Manaus, AM, Brazil / Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Uberlândia. Rede Multidisciplinar de Pesquisa, Ciência e Tecnologia. Laboratório de Bioinformática e Análises Moleculares. Campus Patos de Minas, MG, Brazil / Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Engenharia Elétrica. Laboratório de Tecnologias Urbanas e Rurais. Campus Patos de Minas, MG, Brazil.Universidade Federal de Uberlândia. Rede Multidisciplinar de Pesquisa, Ciência e Tecnologia. Laboratório de Bioinformática e Análises Moleculares. Campus Patos de Minas, MG, Brazil / Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Engenharia Elétrica. Laboratório de Tecnologias Urbanas e Rurais. Campus Patos de Minas, MG, Brazil.Universidade Federal de Uberlândia. Rede Multidisciplinar de Pesquisa, Ciência e Tecnologia. Laboratório de Bioinformática e Análises Moleculares. Campus Patos de Minas, MG, Brazil / Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Engenharia Elétrica. Laboratório de Tecnologias Urbanas e Rurais. Campus Patos de Minas, MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Bioquímica e Imunologia. Belo Horizonte, MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil / Universidade do Estado do Pará. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Patologia. Belém, PA, Brazil.Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado. Manaus, AM, Brazil / Universidade Federal do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.The present study was designed as an exploratory investigation to characterize the overall profile of chemokines, growth factors, and pro-inflammatory/regulatory cytokines during acute DENV infection according to DENV-1, DENV-2, DENV-4 serotypes and age: children: 3x), except PDGF in which no fold change was observed. Moreover, despite the age ranges, DENV-1 and DENV-4 presented increased levels of VEGF, IL-6, and TNF-α in serum but decreased levels of PDGF, while DENV-2 exhibited increased levels of CXCL8, CCL4, and IL-12. Noteworthy was that DENV-2 showed increased levels of IL-12, IL-15, IL-17, IL-4, IL-9, and IL-13, and maintained an unaltered levels of PDGF at younger ages (<1–10 yo and 11–20 yo), whereas in older ages (21–40 yo and 41–75 yo), the results showed increased levels of CCL2, IL-6, and TNF-α, but lower levels of PDGF. In general, DENV infection at younger age groups exhibited more complex network immunoclusters as compared to older age groups. Multivariate analysis revealed a clustering of DENV cases according to age for a set of soluble mediators especially in subjects infected with DENV-2 serotype. Altogether, our findings demonstrate that the profile of circulating soluble mediators differs substantially in acute DENV according to age and DENV serotypes suggesting the participation of serotype-associated immune response, which may represent a potential target for development of therapeutics and could be used to assist medical directive for precise clinical management of severe cases

    NEOTROPICAL CARNIVORES: a data set on carnivore distribution in the Neotropics

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    Mammalian carnivores are considered a key group in maintaining ecological health and can indicate potential ecological integrity in landscapes where they occur. Carnivores also hold high conservation value and their habitat requirements can guide management and conservation plans. The order Carnivora has 84 species from 8 families in the Neotropical region: Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Otariidae; Phocidae; Procyonidae; and Ursidae. Herein, we include published and unpublished data on native terrestrial Neotropical carnivores (Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Procyonidae; and Ursidae). NEOTROPICAL CARNIVORES is a publicly available data set that includes 99,605 data entries from 35,511 unique georeferenced coordinates. Detection/non-detection and quantitative data were obtained from 1818 to 2018 by researchers, governmental agencies, non-governmental organizations, and private consultants. Data were collected using several methods including camera trapping, museum collections, roadkill, line transect, and opportunistic records. Literature (peer-reviewed and grey literature) from Portuguese, Spanish and English were incorporated in this compilation. Most of the data set consists of detection data entries (n = 79,343; 79.7%) but also includes non-detection data (n = 20,262; 20.3%). Of those, 43.3% also include count data (n = 43,151). The information available in NEOTROPICAL CARNIVORES will contribute to macroecological, ecological, and conservation questions in multiple spatio-temporal perspectives. As carnivores play key roles in trophic interactions, a better understanding of their distribution and habitat requirements are essential to establish conservation management plans and safeguard the future ecological health of Neotropical ecosystems. Our data paper, combined with other large-scale data sets, has great potential to clarify species distribution and related ecological processes within the Neotropics. There are no copyright restrictions and no restriction for using data from this data paper, as long as the data paper is cited as the source of the information used. We also request that users inform us of how they intend to use the data

    NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics

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    Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data

    Neotropical freshwater fisheries : A dataset of occurrence and abundance of freshwater fishes in the Neotropics

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    The Neotropical region hosts 4225 freshwater fish species, ranking first among the world's most diverse regions for freshwater fishes. Our NEOTROPICAL FRESHWATER FISHES data set is the first to produce a large-scale Neotropical freshwater fish inventory, covering the entire Neotropical region from Mexico and the Caribbean in the north to the southern limits in Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay. We compiled 185,787 distribution records, with unique georeferenced coordinates, for the 4225 species, represented by occurrence and abundance data. The number of species for the most numerous orders are as follows: Characiformes (1289), Siluriformes (1384), Cichliformes (354), Cyprinodontiformes (245), and Gymnotiformes (135). The most recorded species was the characid Astyanax fasciatus (4696 records). We registered 116,802 distribution records for native species, compared to 1802 distribution records for nonnative species. The main aim of the NEOTROPICAL FRESHWATER FISHES data set was to make these occurrence and abundance data accessible for international researchers to develop ecological and macroecological studies, from local to regional scales, with focal fish species, families, or orders. We anticipate that the NEOTROPICAL FRESHWATER FISHES data set will be valuable for studies on a wide range of ecological processes, such as trophic cascades, fishery pressure, the effects of habitat loss and fragmentation, and the impacts of species invasion and climate change. There are no copyright restrictions on the data, and please cite this data paper when using the data in publications

    Analisando as pesquisas em educação especial no Brasil Analysing research in special education in Brazil

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    Nosso objetivo foi examinar a articulação lógica entre o problema e a proposição teórico-metodológica das produções na área da Educação Especial, focando os seus pressupostos epistemológicos. Nos fundamentamos nos pressupostos das tendências empírico-analítica, fenomenológica-hermenêutica, crítico-dialética e do paradigma da complexidade. O procedimento adotado foi interpretar todas as dissertações/teses produzidas nos Programas de Pós-Graduação em Educação e Educação Especial do Brasil, que versam sobre Educação Especial, produzidas nos anos de 2001, 2002 e 2003, disponíveis no banco de teses da CAPES. Encontramos as tendências empírica, fenomenológica e dialética. Os equívocos encontrados foram a não inserção da pesquisa entre as produções na área; ausência de criticidade; não posicionamento numa determinada concepção de educação; construção teórica fundamentada em concepções diferentes; falta de coerência nos pressupostos teórico-metodológicos; não explicitação metodológica; não descrição dos procedimentos éticos; e má elaboração dos resumos. Concluímos pela necessidade da melhoria das dissertações/teses para que possamos avançar na produção de conhecimento na área da Educação Especial.<br>Our objective was to analyze the logical articulation between the problem and the theoretical-methodological proposal of studies in the field of Special Education, focusing on the epistemological issues. We based our study on the empiric-analytical tendencies, phenomenology-hermeneutic, critical-dialectical and the complexity paradigm. The procedure that was adopted was interpreting all dissertations/thesis produced in Post-Graduate programs in Education and Special Education in Brazil, which focus on Special Education, produced in 2001, 2002 and 2003, available online at CAPES' thesis database. We found empirical, phenomenological and dialectic tendencies. The errors encountered included the failure to include the research among the productions in the field; lack of critical approach; lack of making explicit what educational conception the study was based on; theoretical construction based on different conceptions; lack of coherence in the theoretical-methodological proposals; lack of methodological specification; absence of ethical procedural descriptions; and poorly written abstracts. We came to the conclusion that improvements in theses /dissertations are necessary so as to continually move forward in the production of knowledge in the field of Special Education

    NEOTROPICAL XENARTHRANS: a data set of occurrence of xenarthran species in the Neotropics

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    Xenarthrans—anteaters, sloths, and armadillos—have essential functions for ecosystem maintenance, such as insect control and nutrient cycling, playing key roles as ecosystem engineers. Because of habitat loss and fragmentation, hunting pressure, and conflicts with domestic dogs, these species have been threatened locally, regionally, or even across their full distribution ranges. The Neotropics harbor 21 species of armadillos, 10 anteaters, and 6 sloths. Our data set includes the families Chlamyphoridae (13), Dasypodidae (7), Myrmecophagidae (3), Bradypodidae (4), and Megalonychidae (2). We have no occurrence data on Dasypus pilosus (Dasypodidae). Regarding Cyclopedidae, until recently, only one species was recognized, but new genetic studies have revealed that the group is represented by seven species. In this data paper, we compiled a total of 42,528 records of 31 species, represented by occurrence and quantitative data, totaling 24,847 unique georeferenced records. The geographic range is from the southern United States, Mexico, and Caribbean countries at the northern portion of the Neotropics, to the austral distribution in Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay. Regarding anteaters, Myrmecophaga tridactyla has the most records (n = 5,941), and Cyclopes sp. have the fewest (n = 240). The armadillo species with the most data is Dasypus novemcinctus (n = 11,588), and the fewest data are recorded for Calyptophractus retusus (n = 33). With regard to sloth species, Bradypus variegatus has the most records (n = 962), and Bradypus pygmaeus has the fewest (n = 12). Our main objective with Neotropical Xenarthrans is to make occurrence and quantitative data available to facilitate more ecological research, particularly if we integrate the xenarthran data with other data sets of Neotropical Series that will become available very soon (i.e., Neotropical Carnivores, Neotropical Invasive Mammals, and Neotropical Hunters and Dogs). Therefore, studies on trophic cascades, hunting pressure, habitat loss, fragmentation effects, species invasion, and climate change effects will be possible with the Neotropical Xenarthrans data set. Please cite this data paper when using its data in publications. We also request that researchers and teachers inform us of how they are using these data
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