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    PENSAR A FORMAÇAO DE PROFESSORES DESDE A EXPERIÊNCIA E DESDE O MENOR DA FORMAÇAO.

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    Este ensayo trata de la posibilidad de pensar –juntos- en aquello que –tal vez- acontece cuando osamos pensar la formación de profesores desde la experiencia – y no como experimento- o, tal vez, cuando nos atrevemos a pensar este territorio como un espacio menor, un espacio de resistencia y de deconstrucción de un supuesto campo mayor, el campo de la Formación de Profesores. Esta formación –menor- como una posibilidad de aprender a leer sin saber leer, o de aprender de oídos... Una formación que no se sabe antes del encuentro... una formación como alteridad, como aquello en lo cual entramos sin saber lo que vamos a encontrar, aprender, leer, escribir... como aquello que nos transforma –en el sentido de la metamorfosis y no de la metástasis La formación como una posibilidad de estar juntos, como una posibilidad de convivencia, pero, una convivencia que no apunte necesariamente para una armonía, una evitación de conflictos, un acuerdo instantáneo, una plena satisfacción... sino, tal vez, un estar juntos que sea pura ambigüedad.Esse ensaio trata da possibilidade de pensar naquilo que –talvez- acontece quando ousamos pensar a formação de professores desde a experiência – e não como experimento- ou, talvez, quando nos atrevemos a pensar esse território como um espaço menor, um espaço de resistência e de desconstrução de um suposto campo maior, o campo da Formação de Professores. Essa formação –menor- como uma possibilidade de aprender a ler sem saber ler, ou de aprender de ouvidos... uma formação que não se sabe antes do encontro... uma formação como alteridade, como aquilo no qual entramos sem saber o que vamos encontrar apreender, ler, escrever... como aquilo que nos transforma –no sentido da metamorfose e não da metástase. A formação como uma possibilidade de estar juntos, como a possibilidade de convivência, mas, uma convivência que não aponte necessariamente para uma harmonia, uma evitação de conflitos, um acordo instantâneo, uma plena satisfação... mas, tal vez, um estar que seja pura ambigüidade

    Gestos mínimos y pedagogía de las diferencias

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    Este ensayo se presenta como un ejercicio de pensamiento sobre gestos, palabras e imágenes como políticas y poéticas en el campo de la pedagogía de las diferencias. Así, como introducción, presenta algunas inquietudes de este campo de estudio, inquietudes movilizadas por la propia tensión entre el discurso jurídico y la pasión ética desplegada como efectos de los acontecimientos cotidianos en la alteridad. Después de esta apertura tensa, el texto presenta el concepto de gestualidad mínima a través de cuatro posibilidades expresivas de cuatro gestos pedagógicos: la imagen, la narrativa y la poética (percepción) del gesto. Un gesto. Un gesto mínimo. Un acontecimiento que irrumpe y provoca experiencia en el campo educativo: su presencia, viene antes; antes de cualquier reforma en las leyes, de cualquier propuesta didáctica, de cualquier adaptación de la currícula, de cualquier proyecto político pedagógico. El gesto antecede estos movimientos: es una composición y un pasaje entre todos ellos.This essay opens like a possibility to talk about gestures, words and images as politics and poetics in the area of pedagogics of differences. Thus, as an entry, it presents some questions of this field of study, moved by the very tension between juridical discourse and the ethic passion unfolded as effects of everyday events on otherness. After this tense opening I present intensely the concept of minimal gestures through four expressive possibilities of four pedagogical gestures: the image, the narrative and the poetic (perception) of the gesture. A gesture. A minimal gesture. An event that irrupts and provokes experience in the educational field: its presence comes before; before any reform of the laws, of any didactic proposition, any curricula adaptation, any political-pedagogical project. The gesture precedes these movements: its a composition and a passageway between all of them.Este ensaio se apresenta como um exercício de pensamento sobre gestos, palavras e imagens como políticas e poéticas no campo da pedagogia das diferenças. Assim, como abertura, apresenta algumas inquietações deste campo de estudos, inquietações mobilizadas pela própria tensão entre o discurso jurídico e a paixão ética aberta como efeitos dos acontecimentos cotidianos na alteridade. Após uma abertura tensa, o texto apresenta o conceito de gestualidade mínima através de quatro possibilidades expressivas de quatro gestos pedagógicos: a imagem a narrativa, a poética e a percepção do gesto. Um gesto. Um gesto mínimo. Um acontecimento que irrompe e provoca experiência no campo educativo: sua presença vem antes; antes de qualquer mudança nas leis, de qualquer proposta didática, de qualquer adaptação curricular, de qualquer projeto político- pedagógico. O gesto antecede estes movimentos: é uma composição e uma passagem entre todos eles

    Professores formados na FFP/UERJ e inclusão : entre políticas, práticas e poéticas

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    "Esta obra deseja dar a ver e falar práticas, políticas e poéticas inclusivas, que emergem no campo de atuação dos egressos do curso de Pedagogia da Faculdade de Formação de Professores da UERJ como uma política da narratividade — preocupada com a experiência singular de cada um deles —, evidenciando um compromisso da produção de um coletivo de forças que atua no cotidiano das escolas e universidades públicas. Uma expressão da luta por um mundo que afirme a diferença como condição de produção de vida. Revelam-se uma diversidade de narrativas, experiências, formas de entender a educação inclusiva, de se produzir práticas, de compor lutas e de contar a paixão no encontro com o outro; além de modos de intervenção dos ex-alunos no plano macro e micropolítico. Finalmente, é demonstração material de como a universidade pública produz conhecimento junto à educação básica, sendo fundamental na luta por um mundo aberto a todos os mundos.

    Gestos mínimos y pedagogía de las diferencias

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    Este ensayo se presenta como un ejercicio de pensamiento sobre gestos, palabras e imágenes como políticas y poéticas en el campo de la pedagogía de las diferencias. Así, como introducción, presenta algunas inquietudes de este campo de estudio, inquietudes movilizadas por la propia tensión entre el discurso jurídico y la pasión ética desplegada como efectos de los acontecimientos cotidianos en la alteridad. Después de esta apertura tensa, el texto presenta el concepto de gestualidad mínima a través de cuatro posibilidades expresivas de cuatro gestos pedagógicos: la imagen, la narrativa y la poética (percepción) del gesto. Un gesto. Un gesto mínimo. Un acontecimiento que irrumpe y provoca experiencia en el campo educativo: su presencia, viene antes; antes de cualquier reforma en las leyes, de cualquier propuesta didáctica, de cualquier adaptación de la currícula, de cualquier proyecto político pedagógico. El gesto antecede estos movimientos: es una composición y un pasaje entre todos ellos.This essay opens like a possibility to talk about gestures, words and images as politics and poetics in the area of pedagogics of differences. Thus, as an entry, it presents some questions of this field of study, moved by the very tension between juridical discourse and the ethic passion unfolded as effects of everyday events on otherness. After this tense opening I present intensely the concept of minimal gestures through four expressive possibilities of four pedagogical gestures: the image, the narrative and the poetic (perception) of the gesture. A gesture. A minimal gesture. An event that irrupts and provokes experience in the educational field: its presence comes before; before any reform of the laws, of any didactic proposition, any curricula adaptation, any political-pedagogical project. The gesture precedes these movements: its a composition and a passageway between all of them.Este ensaio se apresenta como um exercício de pensamento sobre gestos, palavras e imagens como políticas e poéticas no campo da pedagogia das diferenças. Assim, como abertura, apresenta algumas inquietações deste campo de estudos, inquietações mobilizadas pela própria tensão entre o discurso jurídico e a paixão ética aberta como efeitos dos acontecimentos cotidianos na alteridade. Após uma abertura tensa, o texto apresenta o conceito de gestualidade mínima através de quatro possibilidades expressivas de quatro gestos pedagógicos: a imagem a narrativa, a poética e a percepção do gesto. Um gesto. Um gesto mínimo. Um acontecimento que irrompe e provoca experiência no campo educativo: sua presença vem antes; antes de qualquer mudança nas leis, de qualquer proposta didática, de qualquer adaptação curricular, de qualquer projeto político- pedagógico. O gesto antecede estes movimentos: é uma composição e uma passagem entre todos eles

    Políticas de/en la diferencia y formación de profesores latinoamericanos. Conversaciones sobre el otro

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    Este texto se popone enredar algunos hilos de conversaciones que se dieron en encuentros entre profesionales de algunas escuelas especialesy comunesde Argentina, Chile y Brasil, sobre los saberes practicados por profesores, alumnos y familias, a partir de las interrogantes, esperanzas e incertidumbres que la propuesta de la llamada ‘‘escuela inclusiva’’ viene provocando en los diferentes ‘‘espaciostiempos’’cotidianos escolares. Lo que inspira a la autora es la posibilidad de hablar deinclusión en un sentido que no signifique limar las diferencias, haciendo del otro un otro de la mismidad, sino la necesaria negociación de sentidos acerca de las escuelas posibles y dignas para cada persona. Estos encuentros fueron coordinados por la autora desde 1998 hasta hoy, y las narrativas que en ellos se va tejiendo hacen parte de su actual trabajo de investigación.Ce texte propose d’emmêler certains fils de conversations qui ont eu lieu lors de rencontres entre professionnels de certaines écoles spéciales et communes d’Argentine, du Chili et du Brésil, sur les savoirs pratiqués par les professeurs, les élèves et les familles, à partir des questionnements, espoirs et incertitudes que la proposition de la dite “école inclusive” provoque dans différents « espaces temps » quotidiens scolaires. Ce qui inspire l’auteure c’est la possibilité de parler de l’inclusion sans que cela implique de diminuer les différences, faisant de l’autre un autre dans la similitude, et la nécessaire négociation de sens relative aux écoles possibles et dignes pour chaque personne. Ces rencontres ont été coordonné par l’auteure dès 1998 et jusqu’à aujourd’hui, et les types de narrations qui prennent forme font partie de son travail de recherche actuel.This text intends to interweave some ideas brought up during conversations which took place in the encounters amongst professionals from some special and common schools from Argentina, Chile and Brazil, related to applied knowledge by professors, pupils and families, based on interrogations, hopes and uncertainties that the new proposal of the so called “inclusive school”, has raised in the daily life of pupils. What inspires the autohor of this article is the possibility of speaking about “inclusion”, in a sense which does not mean erasing the differences with the purpose of making “the other” some one the same as me, but, assume the necessary negotiation of senses for the building of possible schools each one with dignity for all different people. These encounters have been coordinated by the author since 1998 to this date, and the outcome narratives form a part of her actual investigation

    SOBRE LAS LÓGICAS Y LAS LENGUAS DE LOS OTROS.

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    Este texto forma parte de lo que viene siendo la experiencia y (pre)ocupación por conversar sobre “las diferencias” en la educación, sobre la constitución relacional de las subjetividades y los nombres, sobre la posibilidad y necesidad de preguntarme radicalmente si en esas relaciones, tejidas en la vida cotidiana escolar, el otro puede recusarse o resistirse a ser controlado, clasificado, nominado, explicado y comprendido desde una sola lógica, aunque esa lógica esté muchas veces transvertida de respeto por las diferencias, educación multicultural, atención a la diversidad como discursos lineales y, hasta perversos, de fabricar otro que justifique mi propia existencia: un otro de la mismidad y, al mismo tiempo, un irreductible otro. Palabras- clave: Alteridad, Diferencias en educación, MismidadEsse texto faz parte do que vem sendo minha experiência e minha preocupação por conversar sobre “as diferenças” na educação, sobre a constituição relacional das subjetividades e os nomes, sobre a possibilidade e necessidade de me perguntar radicalmente se nessas relações tecidas no cotidiano escolar, o outro pode se recusar ou se resistir a ser controlado, classificado, nomeado, explicado e compreendido por uma única lógica, mesmo que muitas vezes essa lógica esteja travestida como respeito pelas diferenças, educação multicultural, atenção à diversidade como discursos lineares e até perversos de fabricar um outro que justifique minha própria existência: um outro da mesmidade e ao mesmo tempo, um irredutível outro. Palavras-chave: Alteridade,  Diferenças na educação, Mesmidad

    Por entre diários de pesquisa: uma tentativa de desnaturalizar os conceitos de indisciplina e deficiência: um modo de pensarmos as práticas de cuidado de si e do outro no cotidiano escolar

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    In the tessitura of this article we seek to make an clipping of the concerns that make up a dissertation, which was developed collectively, together with a research group in the Graduate Program in Education of a Public University. It is an exercise of thought that proposes the research diary as an expressive force that can arouse the conversation by debating the appointments that are given to some students, categorizing them as deficient and undisciplined. Problematizing, the care of oneself and the other that we are producing in education.En la tesitura de este artículo buscamos hacer un recorte de las inquietudes que conforman una disertación, la cual fue desarrollada colectivamente, junto con un grupo de investigación en el Programa de Posgrado en Educación de una Universidad Pública. Es un ejercicio de pensamiento que propone el diario de investigación como una fuerza expresiva que puede despertar la conversación debatiendo las citas que se dan a algunos estudiantes, catalogándolos como deficientes e indisciplinados. Problematizar, el cuidado de uno mismo y del otro que estamos produciendo en la educación.Na tessitura deste artigo buscamos fazer um recorte das inquietações que compõem uma dissertação, que foi desenvolvida coletivamente, junto a um grupo de pesquisa no Programa de Pós-Graduação em Educação de uma Universidade Pública. Trata-se de um exercício do pensamento que propõe o diário de pesquisa como uma força expressiva que pode suscitar a conversa colocando em debate as nomeações que são dadas a alguns estudantes, categorizando-os como deficientes e indisciplinados. Problematizando ainda, o cuidado de si e do outro que estamos produzindo na educação. &nbsp

    Cenas para pensar a educação na diferença

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    This rehearsal is offered as a writing exercise made four hands as political commitment to a collective writing and also only two hands like a bet and loneliness defense of scripture. Rehearsal consists of fragments that are enunciated in its expressive power as "scenes" that may allow think education on the difference. Expression of a good meeting produced between two teachers of public universities - Brazil and Argentina that, acting in the formation of initial and continuing teachers still ask for the possibility of creating an educational scene another in which shake the sameness practices to bet on irreducible irruption experiences against hegemonic. The scenes presented here are an effect of our incursions by various Argentine and Brazilian public schools, conversations between teachers from universities and basic schools and between teachers and students in formation between schools and families. Scenes that inspire a rehearsal that far from presenting results supposedly objective of our investigations, keep the questions and alight problematic field, drenched in questions, irruptions and surprises. Nothing to be followed as a model. Nothing to be recorded as given. Only scenes between education and difference. The First scene opens the question: what makes a school with diversity? The picture chosen for this problematization is the "gangling". The second scene is presented as a chronic in which the area for formation and irreducible condition of difference are tested and tensioned daily as an exercise of invention name of others.Este ensaio se oferece como um exercício de escrita feito a quatro mãos como aposta política numa escrita coletiva e, também, apenas a duas mãos, como uma aposta e defesa da solidão da escritura. Ensaio composto por fragmentos que se enunciam na sua força expressiva como “cenas” que talvez permitam pensar a educação na diferença. Expressão de um bom encontro produzido entre duas professoras de universidades públicas - brasileira e argentina-que, atuando na formação de professores inicial e continuada ainda se perguntam pela possibilidade de criação de uma cena educativa outra na qual se sacudam as práticas da mesmidade para apostar na irredutível irrupção de experiências contra hegemônicas. As cenas aquí apresentadas são um efeito de nossas inscursões por diversas escolas públicas argentinas e brasileiras, conversas entre professores de universidades e escolas básicas e entre professores e alunos em formação, entre escolas e familias. Cenas que inspiram um ensaio que longe de apresentar resultados supostamente objetivos das nossas investigações,  mantém as preguntas e o campo problemático ascesso encharcado de interrogações, irrupções e surpressas. Nada para ser seguido como modelo. Nada para ser contabilizado como dado. Apenas cenas entre educação e diferença. A primeira cena abre a  pergunta: o que faz a escola com a diversidade?  A  figura escolhida para esta problematização é a do  “desengonçador”. A segunda cena se apresenta como uma crónica na qual o espaço da formação e a condição irredutível da diferença são testados e tensionados cotidianamente como um exercicio de invenção do nome dos outros.  

    Comunicación, educación y conexiones culturales

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    Discutir y repensar la participación de los estudiantes-trabajadores en el universo académico estimuló la creación de un espacio que pudiese acoger las particularidades y las dificultades que vienen sufriendo a lo largo de estos años, cuando la universidad no era pensada para ellos. Así nació el Grupo de pesquisas Educação, sociedade do conhecimento e conexões culturais, a partir de investigadores y estudiantes del Instituto Multidisciplinar/UFRRJ – Nova Iguaçu - y de la Faculdade de Formação de Professores/UERJ –São Gonçalo, Rio de Janeiro. Hoy integran la red investigadores de otras dos universidades públicas brasileñas y de dos universidades públicas argentinas. Una de las grandes dificultades de los alumnos trabajadores para participar de un grupo de investigación son los horarios establecidos para el funcionamiento de la mayoría de éstos. Para intentar enfrentar esa dificultad, nuestro grupo organizó sus actividades en una red social, en Internet
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