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    O FILME COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO DA METODOLOGIA DA PESQUISA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    Foi realizado um estudo descritivo, de base qualitativa, que teve como objetivo analisar percepções de alunos de um curso técnico de Análises Clínicas sobre a identificação e associação de elementos presentes no filme “O Enigma da Pirâmide”, com o conteúdo ministrado na disciplina de Metodologia da Pesquisa, a fim de contribuir para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso (TCC). Os resultados obtidos apontaram que a estratégia lúdica implementada, se apresentou potencialmente importante para a facilitação do processo de aprendizagem dessa disciplina.

    DESAFIOS NO MANEJO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA PRECOCE EM UMA CRIANÇA COM 5 ANOS DE IDADE: RELATO DE CASO

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    Este estudo relata o caso de uma criança com Esclerose Múltipla precoce. É uma doença inflamatória do Sistema Nervoso Central, mais comum em adultos, considerada muito rara na primeira década de vida. O paciente tinha 5 anos quando sofreu ataques agudos de ataxia e paparese. A ressonância magnética do encéfalo mostrou lesões compatíveis com a doença, embora o líquido cefalorraquidiano não tenha detectado alterações típicas. Houve recuperação dos surtos e dificuldades para utilizar o tratamento imunomodulador. Isso reflete o quanto o diagnóstico e manejo em crianças e adolescentes é mais difícil, pois apresentam sintomas inespecíficos que abrem um leque de diferentes diagnósticos diferenciais. Portanto, o relato destaca as diferenças entre a esclerose múltipla em adultos e crianças e as dificuldades nessa população específica.Nuestro estudio reporta el caso de un niño con Esclerosis Múltiple temprana. Es una enfermedad inflamatoria del Sistema Nervioso Central más común en adultos, considerada muy rara en la primera década de la vida. El paciente tenía 5 años cuando sufrió ataques agudos de ataxia y paparesis. La resonancia magnética de cerebro mostró lesiones compatibles con la enfermedad, aunque el líquido cefalorraquídeo no detectó cambios típicos. Hubo recuperación de brotes y dificultades en el uso de tratamiento inmunomodulador. Refleja que el diagnóstico y manejo en niños y adolescentes es más difícil, ya que presentan síntomas inespecíficos que abren un abanico de diferentes diagnósticos diferenciales. Por lo tanto, nuestro informe destaca las diferencias entre la esclerosis múltiple en adultos y niños y las dificultades en esta población específica.Our study reports the case of a child with early Multiple Sclerosis. It is an  inflammatory disease of the Central Nervous System more common in adults, considered very rare in the first decade of life. The patient had 5 years old when suffered acute attacks of ataxia and paparesis. Magnetic resonance imaging of the brain showed lesions compatible with the disease, although the cerebrospinal fluid did not detected typical changes. There was recovery from outbreaks and had difficulties to use immunomodulatory treatment. It reflects that the diagnosis and management in children and adolescents is more difficult, as they present nonspecific symptoms that open a range of different differential diagnoses. Therefore, our report highlights the differences between multiple sclerosis in adults and children and the difficulties in this specific population.Este estudo relata o caso de uma criança com Esclerose Múltipla precoce. É uma doença inflamatória do Sistema Nervoso Central, mais comum em adultos, considerada muito rara na primeira década de vida. O paciente tinha 5 anos quando sofreu ataques agudos de ataxia e paparese. A ressonância magnética do encéfalo mostrou lesões compatíveis com a doença, embora o líquido cefalorraquidiano não tenha detectado alterações típicas. Houve recuperação dos surtos e dificuldades para utilizar o tratamento imunomodulador. Isso reflete o quanto o diagnóstico e manejo em crianças e adolescentes é mais difícil, pois apresentam sintomas inespecíficos que abrem um leque de diferentes diagnósticos diferenciais. Portanto, o relato destaca as diferenças entre a esclerose múltipla em adultos e crianças e as dificuldades nessa população específica

    ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE: INICIAÇÃO CIENTÍFICA E ENSINO REMOTO EMERGENCIAL

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    This article seeks to present and discuss some aspects of the experience of carrying out Emergency Remote Teaching (ERE) in the pandemic context in a technical health school, focusing on the institutional responses to new demands and challenges, as well as the analysis of construction of course conclusion works linked to the scientific initiation of integrated high school courses. A qualitative approach was used as a methodology for the preparation of the article, accompanied by a literature review and monitoring documents of the ERE implementation process. The results show that, although it is possible to make positive evaluations with the resumption of activities, the ERE remote format showed limits, especially regarding the pedagogical proposal (schedule, schedules, contents, balance between classes and asynchronous work) and the homeization of teaching. in extreme life contexts and even more vulnerable by the pandemic.Este artigo busca apresentar e debater alguns aspectos da experiência de realização do Ensino Remoto Emergencial (ERE) no contexto pandêmico em uma escola técnica de saúde, tendo como foco de análise as respostas institucionais às novas demandas e desafios, assim como, a análise de construção de trabalhos de conclusão de curso vinculados à iniciação científica de cursos de ensino médio integrado. Foi utilizada como metodologia para a confecção do artigo uma abordagem qualitativa acompanhada de revisão bibliográfica e de documentos de monitoramento do processo de implementação do ERE. Os resultados apontam que, embora seja possível tecer avaliações positivas com a retomada de atividades, o formato remoto o ERE evidenciou limites, especialmente quanto a proposta pedagógica (calendário, grades, conteúdos, equilíbrio entre as aulas e trabalhos assíncronos) e a domicialirização do ensino em contextos de vida extremos e ainda mais vulnerabilizados pela pandemia

    PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ATENDIMENTOS REALIZADOS NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNIABEU.

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    Conhecer o perfil epidemiológico e a demanda ambulatorial é importante para a adequação das práticas educacionais e de saúde. Este trabalho tem o objetivo de identificar o perfil epidemiológico dos atendimentos realizados na Clínica Escola de Fisioterapia da UNIABEU. Para tal, foram analisadas 1411 fichas de avaliação no período entre 2003 a 2012. Destas, 1002 foram classificadas em áreas clínicas e 409 não o foram. No quantitativo de atendimento por ano, observou-se: em 2003, 1 atendimento (0,09%); 2004, 43 (4,30%); 2005, 136 (13,56%); 2006, 240 (23,95%); 2007, 124 (12,35%); 2008, 111 (11,05%); 2009, 98 (9,80%); 2010, 75 (7,50%); 2011, 82 (8,20%); e 2012, 92 (9,20%). Quanto ao quantitativo por área clínica, a ortopedia e traumatologia apresentaram 325 atendimentos (23,05%), sendo então a área de maior procura pelos pacientes, seguida da área reumatológica: 274 atendimentos (19,41%), entre outras. Das que não se enquadraram (409 fichas), 157 (11,12%) apresentavam “dados incompletos”, 171 (12,11%) foram de “pacientes avaliados e não tratados” e 81 (5,75%) eram de “diagnóstico sindrômico. Os achados permitiram conhecer a patologia que mais acomete a região onde a Clínica escola fica localizada, colaborando, também, para o melhor desenvolvimento de medidas preventivas e de orientação sobre os tratamentos preconizados pela fisioterapia; com isso, melhorando a capacitação acadêmica e o bem-estar da população que procura o serviço de atendimento fisioterapêutico

    Prevalência de Enteroparasitoses em pacientes HIV positivos no município de Ponte Nova e região: Prevalence of Enteroparasitoses in HIV positive patients in the city of Ponte Nova and region

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    As enteroparasitoses representam um grave problema de saúde pública. A imunodepressão causada pela Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS) determina maior suscetibilidade dos pacientes a infecções oportunistas, incluindo algumas enteroparasitoses. Dessa forma, o objetivo do estudo foi avaliar a prevalência dessas infecções, bem como o parasito envolvido, nos pacientes HIV positivos, acompanhados no ambulatório de IST/AIDS/HEPATITES na cidade de Ponte Nova – MG, entre 2017 a 2020. O estudo incluiu a investigação em 37 pacientes, através de exame parasitológico de fezes (EPF) - método HPJ – e associação com dados demográficos. Os resultados mostraram que 32,4% das amostras avaliadas apresentaram resultado positivo para algum patógeno; sendo 50% para Entamoeba histolytica. Considerando a idade, 58,34% dos pacientes concentrava- se na faixa etária de 31 a 40 anos, não sendo observada diferença estatística quando os dados foram associados à positividade no EPF. Com relação à com contagem de células CD4+, 83,78% apresentaram taxas acima de 350 células/mm³, não revelando frequência de imunodepressão grave. Entretanto, pacientes com EPF negativo apresentaram células CD4+ inferiores àqueles com resultado positivo no exame. Com isso, conclui-se que a imunodepressão em pacientes HIV positivos está reduzida na amostra avaliada, possivelmente pelo sucesso do tratamento antiretroviral, e que a prevalência de enteroparasitos nessa população está mais relacionada aos hábitos de higiene e condições sanitárias inadequadas

    Homocysteine plasma levels as a marker of clinical severity in septic patients

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    OBJECTIVE: Homocysteine and sepsis are both associated with inflammation and endothelial activation. Therefore this study was aimed to evaluate if the plasma homocystein level is related with the septic patient clinical severity. METHODS: Severe sepsis or septic shock patients, with less than 48 hours from organ dysfunction start, were admitted to this prospective observational study. Homocysteine levels were determined by the time of study admission and then on the Days 3, 7 and 14. The homocysteine association with the Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score was evaluated using the Sperman test, and its association with mortality using the Mann-Whitney test. A p<0.05 value was considered statistically significant. RESULTS: Twenty one patients were enrolled, and 60 blood samples were collected to measure total homocysteine [median 6.92 (5.27 - 9.74 μmol/L)]. The Sperman correlation test showed no association between homocysteine and SOFA ( r=0.15 and p=0.26). Also no correlation was found for the homocysteine level by the study admission time and the difference between the Day 3 SOFA score versus by study admission (deltaSOFA) (r=0.04 and p=0.87). Homocysteine variation between the Day 3 and the study admission (deltaHmc) and SOFA score variation in the same period were not correlated (r=-0.11 and p=0.66). Homocysteine by the study admission was not correlated with death in intensive care unit rate (p= 0.46) or in-hospital death rate (p = 0.13). This was also true for deltaHmc (p=0.12 and p=0.99, respectively). CONCLUSION: Baseline homocysteine levels and its variations within the first dysfunction days were not related with septic patients' worsened organ function parameters or mortality.OBJETIVO: Homocisteína e a sepse estão ambos associados à inflamação e ativação endotelial. O objetivo desse estudo foi verificar se o nível plasmático de homocisteína está relacionado à gravidade do quadro séptico. MÉTODOS: Estudo clínico, prospectivo e observacional, incluindo pacientes com sepse grave ou choque séptico com menos de 48 horas de instalação da disfunção orgânica. Os níveis de homocisteína foram determinados no dia da inclusão no estudo e nos dias 3, 7, 14. A associação entre homocisteína com o escore Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) foi avaliada pelo teste de Sperman e com mortalidade pelo teste de Mann-Whitney. Os resultados foram considerados significativos se p<0,05. RESULTADOS: Foram incluídos 21 pacientes e feitas 60 coletas para avaliação da homocisteina total (mediana de 6,92 (5,27 - 9,74 μmol/l). O teste de correlação Spearman não mostrou associação entre homocisteina e SOFA (r = -0,15 e p = 0,26). Também não foi encontrada correlação da medida de homocisteína na data de admissão do estudo e a diferença do SOFA obtido no 3º dia e o SOFA da admissão (deltaSOFA) (r = 0,04 e p = 0,87). A variação da homocisteína do 3º dia e a admissão no estudo (deltaHmc) e a variação do SOFA no mesmo período não estavam correlacionadas (r = -0,11 e p = 0,66). A homocisteina da admissão não se correlacionou com mortalidade na UTI (p=0,46) ou com a mortalidade hospitalar.(p=0,13). Mesmo quando foi utilizado o deltaHmc não houve correlação (p=012 e p=0,99, respectivamente). CONCLUSÃO: O nível basal de homocisteína ou sua variação nos primeiros dias da disfunção não estiveram relacionadas com a piora dos parâmetros funcionais dos sistemas orgânicos ou mortalidade nos pacientes sépticos.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Setor de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia IntensivaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESP, Setor de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia IntensivaUNIFESPSciEL

    Central and mixed venous oxygen saturation in septic shock: is there a clinically relevant difference?

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    INTRODUCTION: Central venous oxygen saturation (SvcO2) has been proposed as an alternative for mixed venous oxygen saturation (SvO2), with a variable level of acceptance according to available data. This study aimed to evaluate possible differences between SvO2 and SvcO2 or atrial venous saturation (SvaO2), with emphasis on the role of cardiac output and their impact on clinical management of the septic patient. METHODS: This is an observational, prospective study of patients with septic shock monitored by pulmonary artery catheter. Blood was obtained simultaneously for SvcO2, SvO2 and SvaO2 determination. Linear correlation (significant if p<0.05) and agreement analysis (Bland-Altman) were performed with samples and subgroups according to cardiac output. Moreover, agreement about clinical management based on these samples was evaluated. RESULTS: Sixty one measurements from 23 patients were obtained, median age of 65.0 (49.0-75.0) years and mean APACHE II of 27.7±6.3. Mean values of SvO2, SvcO2 and SvaO2 were 72.20±8.26%, 74.61±7.60% and 74.64±8.47%. Linear correlation test showed a weak correlation between SvO2 and SvcO2 (r=0.61, p<0.0001) and also between SvO2 and SvaO2 (r=0.70, p<0.0001). Agreements between SvcO2/SvO2 and SvaO2/SvO2 were -2.40±1.96 (-16.20 and 11.40) and -2.40±1.96 (-15.10 and 10.20), respectively, with no difference in the cardiac output subgroups. No agreement was found in clinical management for 27.8% of the cases, both for SvcO2/SvO2 and for SvaO2/SvO2. CONCLUSION: This study showed that the correlation and agreement between SvO2 and SvcO2 is weak and may lead to different clinical management.INTRODUÇÃO: A medida da saturação venosa central de oxigênio (SvcO2) tem sido proposta como alternativa a saturação venosa mista (SvO2), com grau de concordância variável nos dados atualmente disponíveis. Esse estudo objetivou avaliar as possíveis diferenças entre a SvO2 e a SvcO2 ou saturação venosa atrial de oxigênio (SvaO2), com ênfase na interferência do débito cardíaco, e o impacto delas no manejo clínico do paciente séptico. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional em pacientes com choque séptico monitorizados com cateter de artéria pulmonar. Foi obtido sangue simultaneamente para determinação da SvcO2, SvO2 e SvaO2. Realizado testes de correlação linear (significativos se p<0,05) e análise de concordância (Bland-Altman) entre as amostras e nos subgupos de débito cardíaco. Além disso, foi avaliada a concordância entre condutas clínicas baseadas nessas medidas. RESULTADOS: Foram obtidas 61 medidas de 23 pacientes, mediana de idade de 65,0 (49,0-75,0) anos, APACHE II médio de 27,7±6,3. Os valores médios encontrados foram 72,20±8,26%, 74,61±7,60% e 74,64±8,47% para SvO2, SvcO2 e SvaO2. O teste de correlação linear mostrou baixa correlação tanto entre a SvO2 e a SvcO2 (r=0,61, p<0,0001) quanto entre a SvO2 e a SvaO2 (r=0,70, p<0,0001). As concordâncias entre SvcO2/SvO2 e SvaO2/SvO2 foram, respectivamente, de -2,40±1,96 (-16,20 e 11,40) e -2,40±1,96 (-15,10 e 10,20), sem diferença nos subgrupos de débito cardíaco. Não houve concordância na conduta clínica em 27,8% dos casos, tanto entre SvcO2/SvO2 como de SvaO2/SvO2. CONCLUSÃO: Esse estudo mostra que a correlação e a concordância entre SvO2 e SvcO2 é baixa e pode levar a condutas clínicas diferentes.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Setor de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia IntensivaUNIFESP, Setor de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia IntensivaSciEL

    CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA EM SAÚDE: ANÁLISE E PERCEPÇÕES DE EGRESSOS

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    Os laboratórios que trabalham com desenvolvimento tecnológico convivem com o desafio de que as novas tecnologias apontam, cada vez mais, para a especialização. Desta forma, cada atividade desempenhada possui um conjunto de conhecimentos que se articulam, tornando o trabalho altamente complexo, de tal forma que aquele trabalhador configura-se em um especialista naquele setor. O objetivo deste artigo foi analisar as características curriculares e percepções dos egressos do curso de Especialização Técnica em Biotecnologia da Saúde que teve inicio no Instituto de Tecnologias em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos)/Fiocruz, no ano de 2004, e que, posteriormente, passou a ser ministrado pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. A relevância deste estudo está no fato de que os seus resultados poderão contribuir para a reformulação e aprimoramento do currículo do curso investigado, além de fundamentar estudos curriculares por outras escolas técnicas. Foi realizada uma pesquisa descritiva-documental, com abordagem qualitativa, e teve como sujeitos os coordenadores do curso e os alunos formados  nas turmas de 2004 a 2008. Foram utilizados como instrumento de coleta, questionários e entrevistas. A análise das características curriculares e das percepções dos egressos do curso de Especialização Técnica em Biotecnologia da Saúde apontaram a importância de se manter este curso. No entanto, um dos desafios seria a necessidade de se adequar às limitações de formação básica dos profissionais técnicos que trabalham nessa área e que precisam ter o conhecimento teórico para embasar as práticas que já realizam rotineiramente
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