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    A MITIGAÇÃO DOS RISCOS DO COMÉRCIO DE CRIANÇAS PELA ADOÇÃO INTUITO PERSONAE

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    O artigo buscou encontrar eventuais riscos advindos do deferimento da adoção intuito personae em relação ao comércio de crianças, considerando que tal modalidade de adoção ocorre quando a genitora indica a pessoa para quem deseja adotar seu filho. Nesse sentido, buscou-se verificar se a adoção consentida ou intuitu personae pode influenciar ou facilitar o comércio de crianças e adolescentes. Vale dizer que tal espécie não é admitida na legislação pátria, o que pode justificar o tema do presente artigo. Buscou-se estudar os aspectos gerais relacionados à adoção no ordenamento jurídico brasileiro, como a evolução histórica, conceitos, requisitos e efeitos da adoção, dentre outros. Utilizando-se de entendimentos doutrinários e jurisprudenciais, foram analisados eventuais riscos e benefícios trazidos pela adoção consentida ou intuitu personae, concluindo-se que os benefícios à criança são maiores que eventuais riscos advindos deste tipo de adoção

    ANÁLISE DA POSSÍVEL INFLUÊNCIA DO ALELO D DO GENE ECA NA LONGEVIDADE DOS SERES HUMANOS

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    O envelhecimento é um processo natural e contínuo, que começa desde o nascimento e se prolonga por todas as fases da vida. O índice de idosos integrantes da população, atualmente, está passando por um evidente aumento, gerando um desafio para a sociedade e também para a comunidade científica. Na busca de compreender quais são os reais fatores que proporcionam tal fenótipo, o papel da genética se mostrou de fundamental importância e muitos genes diferentes têm sido foco de pesquisas, como o polimorfismo I/D do gene que codifica a Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). O objetivo desta pesquisa foi identificar a distribuição do alelo D do gene ECA e sua possível associação com a longevidade em indivíduos de diferentes faixas etárias. O DNA foi extraído dos linfócitos do sangue periférico em amostras da população geral e de mucosa oral em amostras de idosos longevos. A técnica de PCR foi utilizada para obtenção dos genótipos e os resultados foram categorizados de acordo com a faixa etária dos indivíduos: “jovens”, “adulto jovem”, “adulto (meia-idade)”, “idoso jovem” e “idoso longevo”. De acordo com as frequências observadas nessa população de estudo, o alelo D do polimorfismo do gene ECA parece não ter influência na longevidade (p = 0,3919), porém, é importante a manutenção de pesquisas futuras com indivíduos centenários para o melhor entendimento do papel desse gene na longevidade.Palavras-chave: Genética. Longevidade. Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). Alelo D

    Os efeitos do PAA e PNAE nas Práticas Organizacionais de Cooperativas e Propriedades da Agricultura Familiar no Litoral Norte do Estado do Rio Grande do Sul

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    O presente trabalho tratou do diagnóstico de alguns resultados proporcionados a partir da implementação de duas políticas públicas voltadas a agricultura familiar, quais sejam: PAA e PNAE na região do Litoral Norte do Estado do Rio Grande do Sul, enquanto uma tentativa de implementar melhorias na qualidade de vida dos agricultores familiares e no desenvolvimento rural desta região. Tem como objetivo identificar se a adesão aos programas produziu mudanças nas práticas organizacionais, tanto nas propriedades, quanto nas cooperativas, sob a ótica da cultura organizacional. Quanto a metodologia, foi realizado um estudo de caso e a coleta dos dados foi efetivada por meio de uma entrevista semi-estruturada, aplicada a dois agricultores pertencentes a COOPVIVA a qual foi elaborada a partir do referencial teórico sobre cultura organizacional e revisão de literatura sobre os programas institucionais aqui tratados. Concluiu-se que com a implementação do PAA e do PNAE foram desenvolvidas várias ações como: aprimoramento do espírito coletivo, empoderamento das mulheres, capacitação dos agricultores, consciência holística, intercooperação entre as cooperativas da região, que culminaram no melhoramento e no surgimento de novas práticas organizacionais, desencadeando em melhorias na gestão dessas instituições, a exemplo da construção de estratégias na distribuição de alimentos para o mercado institucional

    Spontaneous Splenic Rupture in a Hemodialysis Patient

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    Spontaneous splenic rupture (SSR) in a patient undergoing hemodialysis has been described as an extremely rare and potentially fatal complication. We report here spontaneous splenic rupture in a 52-year-old woman undergoing regular hemodialysis for end-stage renal disease (ESRD). She complained of colicky abdominal pain in the left upper quadrant area and dizziness when she assumed an upright posture. Her vital signs revealed low blood pressure and tachycardia, which was suggestive of hypovolemic shock. Abdomen CT scan showed splenic hematoma and hemoperitoneum. However, she had no history of any event triggering the splenic rupture. An exploratory laparotomy showed a ruptured spleen and an emergency splenectomy was performed. We suggest that spontaneous spleen rupture may be attributed to uremic coagulopathy and heparin-induced coagulopathy

    Inhibition of Intestinal Bile Acid Transporter Slc10a2 Improves Triglyceride Metabolism and Normalizes Elevated Plasma Glucose Levels in Mice

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    Interruption of the enterohepatic circulation of bile acids increases cholesterol catabolism, thereby stimulating hepatic cholesterol synthesis from acetate. We hypothesized that such treatment should lower the hepatic acetate pool which may alter triglyceride and glucose metabolism. We explored this using mice deficient of the ileal sodium-dependent BA transporter (Slc10a2) and ob/ob mice treated with a specific inhibitor of Slc10a2. Plasma TG levels were reduced in Slc10a2-deficient mice, and when challenged with a sucrose-rich diet, they displayed a reduced response in hepatic TG production as observed from the mRNA levels of several key enzymes in fatty acid synthesis. This effect was paralleled by a diminished induction of mature sterol regulatory element-binding protein 1c (Srebp1c). Unexpectedly, the SR-diet induced intestinal fibroblast growth factor (FGF) 15 mRNA and normalized bile acid synthesis in Slc10a2−/− mice. Pharmacologic inhibition of Slc10a2 in diabetic ob/ob mice reduced serum glucose, insulin and TGs, as well as hepatic mRNA levels of Srebp1c and its target genes. These responses are contrary to those reported following treatment of mice with a bile acid binding resin. Moreover, when key metabolic signal transduction pathways in the liver were investigated, those of Mek1/2 - Erk1/2 and Akt were blunted after treatment of ob/ob mice with the Slc10a2 inhibitor. It is concluded that abrogation of Slc10a2 reduces hepatic Srebp1c activity and serum TGs, and in the diabetic ob/ob model it also reduces glucose and insulin levels. Hence, targeting of Slc10a2 may be a promising strategy to treat hypertriglyceridemia and diabetes

    ANÁLISE DA POSSÍVEL INFLUÊNCIA DO ALELO D DO GENE ECA NA LONGEVIDADE DOS SERES HUMANOS

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    O envelhecimento é um processo natural e contínuo, que começa desde o nascimento e se prolonga por todas as fases da vida. O índice de idosos integrantes da população, atualmente, está passando por um evidente aumento, gerando um desafio para a sociedade e também para a comunidade científica. Na busca de compreender quais são os reais fatores que proporcionam tal fenótipo, o papel da genética se mostrou de fundamental importância e muitos genes diferentes têm sido foco de pesquisas, como o polimorfismo I/D do gene que codifica a Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). O objetivo desta pesquisa foi identificar a distribuição do alelo D do gene ECA e sua possível associação com a longevidade em indivíduos de diferentes faixas etárias. O DNA foi extraído dos linfócitos do sangue periférico em amostras da população geral e de mucosa oral em amostras de idosos longevos. A técnica de PCR foi utilizada para obtenção dos genótipos e os resultados foram categorizados de acordo com a faixa etária dos indivíduos: “jovens”, “adulto jovem”, “adulto (meia-idade)”, “idoso jovem” e “idoso longevo”. De acordo com as frequências observadas nessa população de estudo, o alelo D do polimorfismo do gene ECA parece não ter influência na longevidade (p = 0,3919), porém, é importante a manutenção de pesquisas futuras com indivíduos centenários para o melhor entendimento do papel desse gene na longevidade.Palavras-chave: Genética. Longevidade. Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). Alelo D
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