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    Feeding different levels of vitamin E and selenium has no effect on serum immunoglobulin Y (IgY) production by layers vaccinated against Escherichia coli and avian encephalomyelitis virus Alimentação com diferentes níveis de vitamina E e selênio não influencia a produção de imunoglobulina Y (IgY) no soro de poedeiras leves vacinadas contra Escherichia coli e encefalomielite aviária

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    The effects of vitamin E and selenium (Se) supplementation on the immunity of hens vaccinated against a mixture of six swine-pathogenic Escherichia coli (EC) and avian encephalomyelitis virus (AEV) were studied. Antibody production (AbP) was evaluated in ninety 49 to 57-week-old H&N Nick Chick hens fed diets containing 14IU Vitamin E kg-1 (basal diet), 27, 59, 111, or 111IU vitamin E kg-1 + 0.56ppm Se supplementation. At 51 wks of age, half of the hens were vaccinated against EC, and all birds were vaccinated against AEV. At 53-weeks of age, the birds received a second dose of EC vaccine. Blood samples were collected weekly and serum was analyzed by ELISA for anti-EC IgY and was expressed as optical density (OD). Vaccinated hens had higher serum OD than the non-vaccinated hens (P<FONT FACE=Symbol>&pound;</FONT>0.05). Vaccinated hens fed 27 and 59IU of vitamin E/kg had a higher (P<0.05) serum OD than hens fed 111IU + Se. Neither EC nor AEV seem to be appropriate models for the study of the influence of micronutrients on immune responsiveness of older hens.<br>Os efeitos da suplementação de vitamina E e Selênio (Se) na imunidade de galinhas vacinadas contra uma mistura de 6 sorotipos patogênicos de Escherichia coli (EC) e o vírus da encefalomielite aviária (VEA) foram estudados. A produção de anticorpos foi avaliada em galinhas H&N Nick Chick durante a 49a e 57a semanas de vida. As aves foram alimentadas com dietas contendo 14UI de Vitamina E kg-1 (dieta basal), 27, 59, 111 e 111UI de Vitamina E kg-1 + 0,56ppm Se suplementar. Às 51 semanas de idade, metade das galinhas foi vacinada contra EC, e todas as aves foram vacinadas contra VEA. Às 53 semanas, as aves receberam a segunda vacina contra EC. Amostras de sangue foram coletadas semanalmente e o soro foi analisado por ELISA para anti-EC IgY e expresso como densidade óptica (DO). Galinhas vacinadas tiveram maior DO do que as não-vacinadas (P<0,05). Aves vacinadas que receberam 27 e 59 UI de vitamina E/kg tiveram maior DO do soro (P<0,05) do que as alimentadas com 111 UI + Se. Os antígenos utilizados mostraram não ser modelos satisfatórios para estudar a influência de micronutrientes na resposta imune de aves mais velhas

    Utilização das vitaminas C e E em rações para frangos de corte mantidos em ambiente de alta temperatura Use of vitamins C and E on ration for broilers kept in high temperature environment

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    O experimento foi realizado para avaliar os efeitos da suplementação das vitaminas C ou E na ração sobre o desempenho, as características de carcaça e os parâmetros hematológicos de frangos de corte mantidos em ambiente de alta temperatura. Foram utilizados 450 frangos de corte distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos, cada um com nove repetições de 10 aves (período 1 a 21 dias) ou de 7 aves (período de 22 a 42 dias) por unidade experimental. Os tratamentos foram: ração basal (RB) sem suplementação de vitaminas C e E; RB + 300 ppm de vitamina E; RB + 230 ppm de vitamina C; RB + 300 ppm de vitamina E + 230 ppm de vitamina C; e RB + 150 ppm de vitamina E + 115 ppm de vitamina C. Não houve efeito da suplementação das vitaminas C e E no desempenho zootécnico das aves na fase de 1 a 21 dias de idade. Na fase de 1 a 42 dias, a suplementação das vitaminas C e E influenciou somente a conversão alimentar. Os melhores resultados para os pesos absoluto e relativo de peito foram observados nas aves que receberam a ração basal suplementada com as combinações das vitaminas C e E. A concentração plasmática de triiodotironina, a porcentagem de células sanguíneas, a relação heterófilo/linfócito e os pesos absoluto e relativo do baço aos 21 e 42 dias de idade não foram influenciados pela suplementação vitamínica. A suplementação das vitaminas C e ou E não influi no desempenho zootécnico, no peso do baço e nos parâmetros sanguíneos de frangos de corte mantidos até 42 dias de idade em ambiente de alta temperatura. As combinações das vitaminas C e E promovem melhora nos pesos absoluto e relativo de peito de frangos de corte sob alta temperatura.<br>This experiment was carried out to evaluate the effect of supplementation of vitamins C or E in the diet on performance, carcass characteristics and hematological parameters of broilers kept under high environmental temperature. Four hundred and fifty broilers were distributed in a completely randomized design with five treatments and nine replications, with 10 and 7 birds per experimental unit, respectively, according to the periods from 1 to 21 and 22 to 42 days old. Treatments consisted of a basal diet (RB) without supplementation of vitamins C and E; RB + 300 ppm of vitamin E; RB + 230 ppm of vitamin C; RB + 300 ppm of vitamin E + 230 of vitamin C, and RB + 150 ppm of vitamin E + 115 of vitamin C. Treatments did not influence performance of birds in the phase of 1 to 21 days of age. At 1 to 42 days of age, supplementation of vitamins C and E only influenced feed conversion. The best results for the absolute and relative weights of breast were observed in birds fed the basal diet supplemented with different combinations of vitamins C and E. Plasma concentration of triiodothyronine, percentage of blood cells, the heterophil/lymphocyte ratio and absolute and relative weights of the spleen at 21 and 42 days of age were not influenced by vitamin supplementation. Supplementation of vitamins C and/or E did not influence performance, weight of the spleen or blood parameters of chickens maintained until 42 days of age in a high temperature environment. The combination of vitamins C and E promotes improvement in absolute and relative weights of breast of broilers reared under high temperatur
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