5 research outputs found

    Atributos físicos de um latossolo vermelho-amarelo distrófico sob diferentes sistemas / Physical attributes of a dystrophic red-yellow latosol under different systems

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    A compactação, como uma das principais causas da degradação e um dos fatores limitantes da qualidade física das terras agrícolas tem se destacado a nível mundial. O aumento da densidade, reduzindo a aeração e a infiltração de água e consequentemente, aumentando a resistência à penetração das raízes são fatores causados pela compactação. Neste trabalho objetivou-se avaliar a resistência do solo à penetração, o grau de compactação e a umidade ótima de compactação de um Latossolo Vermelho-amarelo distrófico sob diferentes sistemas. Este estudo foi realizado na Fazenda Experimental da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM, situada no município de Curvelo-MG. Avaliou-se as áreas de milho em plantio convencional, milho em plantio direto, pastejo rotacionado de gado leiteiro e mata natural. Observou-se nos resultados que os sistemas de cultivo obtiveram diferença significativa quando comparado com a mata natural com relação à resistência à penetração, porém nenhum dos sistemas avaliados apresentou na capacidade de campo valores superiores a 2 Mpa, indicando a não compactação do solo. Os valores de resistência a penetração para todos os cultivos na umidade de 20%, estão abaixo do limite considerado crítico. Os sistemas de plantio convencional e plantio direto na segunda coleta, apresentaram maiores valores de resistência a penetração se comparados com a primeira coleta. Nenhum dos sistemas apresentam valores de grau de compactação superior ao limite de 88%. Os valores de umidade da capacidade de campo são próximos aos valores da umidade ótima de compactação para todos os sistemas

    Uso de fertilizantes organominerais fosfatados no cultivo da alface e de milho em sucessão / Use of phosphate organomineral fertilizers in the cultivation of lettuce and corn in succession

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    A alface (Lactuca sativa L.) é uma das hortaliças folhosas mais consumidas no Brasil e no mundo. Apresenta um crescimento rápido sendo muito exigente em nutrientes, o que requer um manejo da nutrição adequado. Novas tecnologias surgiram, com objetivo de aumentar a produtividade e a eficiência das adubações nas culturas. Os fertilizantes organominerais fornecem os nutrientes de maneira gradual, diminuindo os custos e evitando perdas para o ambiente. Desta forma, objetivou-se com este trabalho avaliar o uso dos fertilizantes fosfatados organominerais na produção, qualidade e crescimento pós-colheita da alface, e seu efeito residual na cultura do milho plantado em sucessão. O experimento foi realizado sob cultivo protegido, em canteiros, na UFVJM/Diamantina-MG. Utilizou-se do delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. O solo foi classificado como um Neossolo quartzarênico e os tratamentos foram compostos por fertilizantes organomineral peletizado, organomineral farelado, MAP protegido por polímero, superfosfato simples e a testemunha (sem adubação). Foi utilizada a cultivar Veneranda (Feltrin, ®) e cada parcela foi composta por doze plantas com espaçamento de 30 cm x 30 cm. Aos 60 dias após o transplantio da alface avaliou-se: variáveis de crescimento, fisiológicas e o teor de P foliar. Após o cultivo da alface realizou-se a semeadura de um híbrido de milho com 5 sementes por metro linear, formando uma fileira por parcela. Após 120 dias à semeadura foi analisado a produção do milho. Os fertilizantes organominerais peletizado e farelado promoveram o maior crescimento e acúmulo de matéria fresca e seca de parte aérea e raiz nas plantas de alface, bem como maior teor de clorofila A. Não foram observadas diferenças significativas para o teor de fósforo nas folhas, clorofila B, perda de massa fresca e perda de água das plantas de alface. Para a avaliação da produção na cultura do milho plantado em sucessão, os tratamentos com fertilizantes organomineral peletizado e farelado apresentaram as maiores médias para as variáveis do peso das espigas, peso dos grãos e produtividade. Não foi observada diferença significativa para a massa de 100 grãos.  Pode-se concluir que os fertilizantes organominerais proporcionaram efeitos positivos para a produção das plantas de alface e para o milho plantado em sucessão, se mostrando como uma boa alternativa ao uso dos fertilizantes minerais devido ao seu efeito residual no solo

    Critical care admission following elective surgery was not associated with survival benefit: prospective analysis of data from 27 countries

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    This was an investigator initiated study funded by Nestle Health Sciences through an unrestricted research grant, and by a National Institute for Health Research (UK) Professorship held by RP. The study was sponsored by Queen Mary University of London

    Prospective observational cohort study on grading the severity of postoperative complications in global surgery research

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    Background The Clavien–Dindo classification is perhaps the most widely used approach for reporting postoperative complications in clinical trials. This system classifies complication severity by the treatment provided. However, it is unclear whether the Clavien–Dindo system can be used internationally in studies across differing healthcare systems in high- (HICs) and low- and middle-income countries (LMICs). Methods This was a secondary analysis of the International Surgical Outcomes Study (ISOS), a prospective observational cohort study of elective surgery in adults. Data collection occurred over a 7-day period. Severity of complications was graded using Clavien–Dindo and the simpler ISOS grading (mild, moderate or severe, based on guided investigator judgement). Severity grading was compared using the intraclass correlation coefficient (ICC). Data are presented as frequencies and ICC values (with 95 per cent c.i.). The analysis was stratified by income status of the country, comparing HICs with LMICs. Results A total of 44 814 patients were recruited from 474 hospitals in 27 countries (19 HICs and 8 LMICs). Some 7508 patients (16·8 per cent) experienced at least one postoperative complication, equivalent to 11 664 complications in total. Using the ISOS classification, 5504 of 11 664 complications (47·2 per cent) were graded as mild, 4244 (36·4 per cent) as moderate and 1916 (16·4 per cent) as severe. Using Clavien–Dindo, 6781 of 11 664 complications (58·1 per cent) were graded as I or II, 1740 (14·9 per cent) as III, 2408 (20·6 per cent) as IV and 735 (6·3 per cent) as V. Agreement between classification systems was poor overall (ICC 0·41, 95 per cent c.i. 0·20 to 0·55), and in LMICs (ICC 0·23, 0·05 to 0·38) and HICs (ICC 0·46, 0·25 to 0·59). Conclusion Caution is recommended when using a treatment approach to grade complications in global surgery studies, as this may introduce bias unintentionally

    The surgical safety checklist and patient outcomes after surgery: a prospective observational cohort study, systematic review and meta-analysis

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    © 2017 British Journal of Anaesthesia Background: The surgical safety checklist is widely used to improve the quality of perioperative care. However, clinicians continue to debate the clinical effectiveness of this tool. Methods: Prospective analysis of data from the International Surgical Outcomes Study (ISOS), an international observational study of elective in-patient surgery, accompanied by a systematic review and meta-analysis of published literature. The exposure was surgical safety checklist use. The primary outcome was in-hospital mortality and the secondary outcome was postoperative complications. In the ISOS cohort, a multivariable multi-level generalized linear model was used to test associations. To further contextualise these findings, we included the results from the ISOS cohort in a meta-analysis. Results are reported as odds ratios (OR) with 95% confidence intervals. Results: We included 44 814 patients from 497 hospitals in 27 countries in the ISOS analysis. There were 40 245 (89.8%) patients exposed to the checklist, whilst 7508 (16.8%) sustained ≥1 postoperative complications and 207 (0.5%) died before hospital discharge. Checklist exposure was associated with reduced mortality [odds ratio (OR) 0.49 (0.32–0.77); P\u3c0.01], but no difference in complication rates [OR 1.02 (0.88–1.19); P=0.75]. In a systematic review, we screened 3732 records and identified 11 eligible studies of 453 292 patients including the ISOS cohort. Checklist exposure was associated with both reduced postoperative mortality [OR 0.75 (0.62–0.92); P\u3c0.01; I2=87%] and reduced complication rates [OR 0.73 (0.61–0.88); P\u3c0.01; I2=89%). Conclusions: Patients exposed to a surgical safety checklist experience better postoperative outcomes, but this could simply reflect wider quality of care in hospitals where checklist use is routine
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