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    AVALIAÇÃO DA ANSIEDADE E DEPRESSÃO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS QUE REALIZAM QUIMIOTERAPIA AMBULATORIAL

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    Oncologia é a ciência médica que estuda e identifica tipos de neoplasias benignas ou malignas que se desenvolvem em qualquer parte do corpo. Novos métodos de tratamento e diagnóstico revelam melhora na qualidade de vida e sobrevida de pacientes oncológicos. Objetivos: traçar o perfil dos pacientes oncológicos que realizam quimioterapia, com a avaliação do índice ansiedade e depressão. Metodologia: Foram avaliados 50 (cinquenta) pacientes oncológicos em âmbito ambulatorial que realizam quimioterapia segundo critérios de ansiedade e depressão. Os instrumentos utilizados para avaliar os índices de ansiedade e depressão dos pacientes foram: a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS). Resultados: Dos pacientes avaliados a maioria dos indivíduos entrevistados (38%) apresentaram score de possibilidade de ansiedade e depressão

    Relação entre funcionalidade, risco de quedas e medo de cair: estudo transversal com idosos

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    Objetivo: identificar a relação entre funcionalidade, risco de quedas e medo de cair em idosos. Métodos: estudo transversal, realizado com 80 idosos, de ambos os sexos, frequentadores das Academias da Terceira Idade (ATI) do município de Maringá, Paraná. Foi utilizado o WHODAS 2.0 para avaliação da funcionalidade, o teste Time Up and Go para avaliação do risco de quedas, e a Escala de Eficácia de Quedas (FES-1) para avaliar o medo de cair. Os dados foram analisados por meio dos testes Kolmogorov-Smirnov, Kruskal-Wallis, “U” de Mann-Whitney e coeficiente de Spearman. Foi adotada a significância de p < 0,05. Resultados: verificou-se que o medo de quedas apresentou correlação significante (p < 0,05), positiva e moderada (r < 0,70) com todos os domínios e o escore total de funcionalidade, enquanto o risco de quedas apresentou correlação positiva e fraca com os domínios de mobilidade, atividades da vida diária, participação social e escore total de funcionalidade

    As barreiras para a prática de atividade física estão associadas ao indicativo de sarcopenia de idosos?

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    Objetivo: investigar se as barreiras para a prática de atividade física estão associadas ao indicativo de sarcopenia de idosos. Metodologia: Foram sujeitos 550 idosos com idades entre 60 e 89 anos, frequentadores das Academias da Terceira Idade do município de Maringá-PR. Como instrumentos foram utilizados o Questionário Internacional de Atividade Física– (IPAQ), o questionário de percepção de barreiras para a prática de atividades físicas e o SARC-F. A análise de dados foi conduzida por meio dos testes de Qui-Quadrado e o coeficiente de correlação de Spearman (p < 0,05). Resultados: as barreiras relacionadas à Falta de clima adequado, Falta de espaço disponível, Falta de equipamento, Tarefas domésticas, Falta de companhia, Mau humor, Medo de lesionar-se, Limitações físicas, Dores leves ou mal-estar, Falta de energia, Falta de habilidades físicas, Falta de conhecimento sobre AF, Ambiente inseguro e Falta de interesse foram significativamente (p < 0,05) mais frequentes entre os idosos com ausência de indicativo de sarcopenia. A correlação demonstrou associação inversamente proporcional entre a percepção de barreiras para a prática de AF e o indicativo de sarcopenia. Conclusão: o indicativo de sarcopenia não se mostrou um fator determinante para a apresentação de maiores barreiras de impedimento

    The association between self-rated health and functional capacity indicators

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    OBJECTIVE: To evaluate self-rated health and to identify its relationship with functional capacity, objective measures of muscle strength, and mobility in a sample of community-dwelling elderly adults. METHOD: A cross-sectional, population-based study using data from the “Fragility Study on Brazilian Elderly” (Fibra) electronic database, carried out between 2008 and 2009, in which 2,558 community-dwelling elderly were recruited. The dependent variable was self-rated health compared with peers of the same age, among the elderly. The odd ratios were adjusted for sociodemographic and health variables and were estimated through multinomial logistic regression. The analyses were carried out using the program Stata 14.0. RESULTS: The average age of the elderly participants was 72.3 years old (SD ± 5.5) and 65.6% of them were women. When comparing with someone of the same age, 70.2% of the participants rated their health as better than the other’s; 23.4% of them rated it as equal, and 6.4% of the elderly rated it as worse. The adjusted regression model showed that the odd ratios were more important when rating health as worse among the elderly participants who were dependent on instrumental activities (OR = 2.19; 95%CI 1.22–3.92) and had weaker grip strength (OR = 0.96; 95%CI 0.93–0.99). Better health rating showed a statistically significant difference related to speed gait (OR = 0.88; 95%CI 0.81–0.94). CONCLUSION: We found associations between the self-rated health and instrumental activities of daily living, gait velocity, and grip strength. These results reinforce functionality as an important health predictor and broaden self-rated health approachs including social comparison criteria.</p

    A duração e a frequência da prática de atividade física interferem no indicativo de sarcopenia em idosos?

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    Sarcopenia is a syndrome characterized by progressive loss of muscle mass and associated with adverse health outcomes in older adults. Physical activity has been pointed out as an important tool for its prevention. Therefore, this study investigated the relationship of sedentary lifestyle, duration and frequency of physical activity with the indicator of sarcopenia in older adults. Five hundred and fifty-one physically active older adults enrolled in senior fitness centers of Maringá (PR) participated in this cross-sectional study. The International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and the SARC-F were the instruments used. Data analysis was conducted using the Kolmogorov-Smirnov tests, Spearman correlation coefficient and the Structural Equation Analysis (p&lt;0.05). Results showed that older adults participated in mild to moderate physical activities weekly, but not vigorous ones, besides exhibiting low sarcopenia indicators. Structural Equations analysis revealed that the variables of mild and moderate activity presented a significant (p&lt;0.05) and negative correlations with the sarcopenia indicators score, however weak (β&lt;0.20), explaining its 7% variability. It was concluded that the practice of mild and moderate physical activity affect sarcopenia indicators in older people.La sarcopenia es un síndrome caracterizada por la pérdida progresiva de masa muscular y que está asociada a resultados adversos en la salud de los ancianos. La actividad física ha sido señalada como una importante herramienta para la prevención de la sarcopenia. Por lo tanto, este estudio investigó la relación de la duración y frecuencia de la práctica de actividad física con los indicativos de sarcopenia de ancianos. En este estudio transversal participaron 551 ancianos practicantes de actividad física en las Academias de la tercera edad del municipio de Maringá (PR). Como instrumentos se utilizaron el International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) y el SARC-F. El análisis de los datos fue conducido por medio de las pruebas de Kolmogorov-Smirnov, correlación de Spearman y el análisis de ecuaciones estructurales (p&lt;0,05). Los resultados evidenciaron que los ancianos realizan actividades físicas leves (Md=3) y moderadas (Md=2) semanalmente, pero no actividades vigorosas (Md=0), además de bajo indicativo de sarcopenia (Md=1). El análisis de ecuaciones estructurales reveló que las variables de actividad leves y moderadas presentaron una asociación significativa (p&lt;0,05) y negativa con la puntuación del indicativo de sarcopenia, sin embargo débil (β&lt;0,20), explicando el 7% de su variabilidad. Se concluyó que la práctica de actividades físicas leves y moderadas parece ser un factor interviniente en el indicativo de sarcopenia en ancianos.A sarcopenia é uma síndrome caracterizada pela perda progressiva de massa muscular e está associada a desfechos adversos na saúde de idosos. A atividade física tem sido apontada como uma importante ferramenta para a prevenção da sarcopenia. Diante disso, este estudo investigou a relação da duração e frequência da prática de atividade física com os indicativos de sarcopenia de idosos. Participaram deste estudo transversal 551 idosos praticantes de atividade física nas academias da terceira idade do município de Maringá (PR). Como instrumentos foram utilizados o&nbsp;international physical activity questionnaire&nbsp;(IPAQ) e o SARC-F. A análise dos dados foi conduzida por meio dos testes de Kolmogorov-Smirnov, correlação de Spearman e a análise de equações estruturais (p&lt;0,05). Os resultados evidenciaram que os idosos deste estudo realizam atividades físicas leves (Md=3) e moderadas (Md=2) semanalmente, mas não praticam atividades vigorosas (Md=0), e apresentam baixo indicativo de sarcopenia (Md=1). A análise de equações estruturais revelou que as variáveis de atividades leves e moderadas apresentaram associação significativa (p&lt;0,05), e negativa com o escore de indicativo de sarcopenia, entretanto fraca (β&lt;0,20), explicando 7% da sua variabilidade. Concluiu-se que a prática de atividades física leves e moderadas parece ser fator interveniente no indicativo de sarcopenia em idosos

    Fatores sociodemográficos e condições de saúde de idosas associados à prática de duas modalidades de exercício físico

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    Este estudo teve como objetivo investigar os fatores sociodemográficos e condições de saúde associados à prática de atividade física de idosas praticantes de duas modalidades de exercício físico. Fizeram parte da pesquisa 80 idosas (68,24±6,30 anos), sendo 40 praticantes de hidroginástica e 40 praticantes de exercícios nas Academias da terceira idade (ATI), da cidade de Maringá. Como instrumentos foram utilizados um questionário sociodemográfico e o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). A análise de dados foi conduzida por meio do teste de Qui-Quadrado (p &lt; 0,05). Os resultados evidenciaram maior proporção de idosas praticantes de hidroginástica com maior nível de escolaridade e que relataram ingerir mais de dois medicamentos regularmente (45,0%), enquanto existe maior proporção de idosas usuárias das ATI que relataram praticar atividade física de três a quatro vezes por semana (80,0%) e ausência de hipertensão arterial (65,0%) e diabetes (92,5%). Pode-se concluir que o nível de escolaridade e as condições de saúde parecem estar associadas ao tipo de exercício praticado pelas idosas

    Funcionalidade e força muscular estão associadas ao risco e medo de quedas em idosos?

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    Objective: To investigate whether the level of functionality and muscle strength is associated with the risk of falling and the fear of falling in the elderly. Methods: Cross-sectional study, carried out with 80 elderly, from March to August 2019, in the municipality of Maringá, Paraná, Brazil. For evaluation, the following were applied: a sociodemographic questionnaire, the WHODAS 2.0, the International Scale for the Effectiveness of Falls, the test of getting up and sitting on the chair, the forearm flexion test, in addition to the sitting test, walking of 2.44m and sit back. For data analysis, we used Pearson's correlation and multiple regression analysis (pObjetivo: Investigar si el nivel de la funcionalidad y la fuerza muscular están asociados con el riesgo de caída y el miedo de los mayores en caerse. Métodos: Estudio transversal realizado con 80 mayores entre marzo y agosto de 2019 en el municipio de Maringá, Paraná, Brasil. Se ha aplicado para la evaluación los instrumentos a continuación: un cuestionario sociodemográfico, el WHODAS 2.0, la Escala Internacional de Eficacia de Caídas, la prueba de sentarse y levantarse de la silla, la prueba de flexión de antebrazo además de la prueba sentada, la caminata de 2,44m y volver a sentarse. Se ha utilizado la correlación de Pearson y el análisis de regresión múltiple (pObjetivo: Investigar se o nível de funcionalidade e a força muscular estão associados ao risco de queda e ao medo de cair em idosos. Métodos: Estudo transversal, realizado com 80 idosos, de março a agosto de 2019, no município de Maringá, Paraná, Brasil. Para avaliação, aplicaram-se: um questionário sociodemográfico, o WHODAS 2.0, a Escala Internacional de Eficácia de Quedas, o teste de levantar e sentar na cadeira, o teste de flexão de antebraço, além do teste sentado, caminhada de 2,44m e voltar a sentar. Para análise dos dados, utilizaram-se a correlação de Pearson e análise de regressão múltipla (
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