13 research outputs found
A música em língua portuguesa como geradora de debate sobre direitos humanos no cotidiano escolar
Orientador :Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de ..., Curso de Especialização em ...Inclui referência
A música em língua portuguesa como geradora de debate sobre direitos humanos no cotidiano escolar
Orientador :Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de ..., Curso de Especialização em ...Inclui referência
Autopercepções no domínio físico : estudo realizado em jovens adolescentes na faixa etária dos 15 e 16 anos
Dissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de CoimbraObjectivo de estudo: verificar se o exercício físico como prática desportiva extra-escolar, tem efeito na Autoestima, usando uma população de adolescentes, com idades compreendidas entre os 15 e 16 anos, cujos resultados nos indicam se esta população é ou não influenciável positivamente pelo exercício físico extra-escolar.
Metodologia: o nosso estudo envolveu uma amostra de cento e setenta e oito indivíduos (N=178), de ambos os sexos (102 do sexo feminino com uma média de idades de 15,24 ± 0,61 e 76 do sexo masculino com uma média de idades 15,30 ± 0,65 ), entre os 14 e os 16 anos.
Os instrumentos de medida utilizados foram: Physical Self-Perception Profile – PSPPp, com uma escala de 30 itens, traduzido e adaptado para a população portuguesa por Fonseca e Fox (2001), a Rosenberg Self-Esteem Scale – RSES de Rosenberg (1965), com 10 itens, traduzida e adaptada por Ferreira (2001) e o Body-Image Questionnaire – BIQ de Bruchon-Schweitzer (1987) traduzida e adaptada por Ferreira (2003), com 19 itens. Este conjunto de instrumentos de medida visa a avaliação das Autopercepções no domínio físico e a sua imagem corporal. Este instrumento foi aplicado duas vezes, a primeira aplicação feita em Janeiro e a segunda aplicação sensivelmente dois meses depois em Março.
Para o tratamento estatístico dos dados de cada indivíduo, foi utilizada a estatística descritiva (média, desvio padrão, máximo, mínimo, frequências e percentagens); a análise factorial exploratória (analise dos componentes principais) de forma a podermos agrupar os diferentes itens em factores e apresentar os valores de fidedignidade de Alpha de Cronbach, as correlações parciais, para analisar a relação entre as variáveis em estudo, e por fim a estatística inferencial, recorrendo à análise da variância – Anova e teste T de Student e o teste T de pares, com o objectivo de comparar as variáveis dependentes em função das variáveis independentes (sexo e prática desportiva) e a comparação das variáveis dependentes nas duas aplicações feitas à população.
Conclusões: Os resultados obtidos após o tratamento de dados estatístico permitiu-nos concluir que: os indivíduos do sexo masculino (64,7%) praticam mais actividade extra-escolar que os indivíduos do sexo feminino (35,6%). Os indivíduos praticantes de actividade física extra-escolar do sexo masculino evidenciam uma Autopercepção do seu autoconceito físico mais elevada e mais forte que os indivíduos do sexo feminino. Os indivíduos do sexo masculino apresentam valores de média mais elevados nas quatro dimensões do Autoconceito Físico do que os apresentados pelos indivíduos de sexo feminino. Existem diferenças significativas entre a variável sexo e as variáveis Competência Desportiva (0,000), Condição Física (0,001) e Força Física (0,001) com uma probabilidade de erro associada de (p≤0,05). Existem diferenças significativas entre as variáveis prática desportiva e as dimensões do Autoconceito Físico (Competência Desportiva, Condição Física e Força Física) no sexo feminino, e entre as dimensões do Autoconceito Físico (Competência Desportiva e Condição Física) para o sexo masculino, tendo demonstrado valores inferiores a 0,05 para ambos os sexos, existindo uma probabilidade de erro associada (p≤0,05). As auto-percepções não se alteram ao longo do tempo, e o PSPP é um instrumento fiável e válido para a população portuguesa e concluímos que pode ser aplicado em estudos longitudinais, pois uma vez que, após terem passado 2/3 meses da primeira aplicação os indivíduos participantes neste estudo continuam a manter as mesmas auto-percepções no domínio físico. Em relação ao questionário de Imagem Corporal (BIQ) de Bruchon-Schweitzer não obtivemos resultados possíveis de analisar e fiáveis para a população portuguesa
Autopercepções no domínio físico : estudo realizado em jovens adolescentes na faixa etária dos 15 e 16 anos
Dissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de CoimbraObjectivo de estudo: verificar se o exercício físico como prática desportiva extra-escolar, tem efeito na Autoestima, usando uma população de adolescentes, com idades compreendidas entre os 15 e 16 anos, cujos resultados nos indicam se esta população é ou não influenciável positivamente pelo exercício físico extra-escolar.
Metodologia: o nosso estudo envolveu uma amostra de cento e setenta e oito indivíduos (N=178), de ambos os sexos (102 do sexo feminino com uma média de idades de 15,24 ± 0,61 e 76 do sexo masculino com uma média de idades 15,30 ± 0,65 ), entre os 14 e os 16 anos.
Os instrumentos de medida utilizados foram: Physical Self-Perception Profile – PSPPp, com uma escala de 30 itens, traduzido e adaptado para a população portuguesa por Fonseca e Fox (2001), a Rosenberg Self-Esteem Scale – RSES de Rosenberg (1965), com 10 itens, traduzida e adaptada por Ferreira (2001) e o Body-Image Questionnaire – BIQ de Bruchon-Schweitzer (1987) traduzida e adaptada por Ferreira (2003), com 19 itens. Este conjunto de instrumentos de medida visa a avaliação das Autopercepções no domínio físico e a sua imagem corporal. Este instrumento foi aplicado duas vezes, a primeira aplicação feita em Janeiro e a segunda aplicação sensivelmente dois meses depois em Março.
Para o tratamento estatístico dos dados de cada indivíduo, foi utilizada a estatística descritiva (média, desvio padrão, máximo, mínimo, frequências e percentagens); a análise factorial exploratória (analise dos componentes principais) de forma a podermos agrupar os diferentes itens em factores e apresentar os valores de fidedignidade de Alpha de Cronbach, as correlações parciais, para analisar a relação entre as variáveis em estudo, e por fim a estatística inferencial, recorrendo à análise da variância – Anova e teste T de Student e o teste T de pares, com o objectivo de comparar as variáveis dependentes em função das variáveis independentes (sexo e prática desportiva) e a comparação das variáveis dependentes nas duas aplicações feitas à população.
Conclusões: Os resultados obtidos após o tratamento de dados estatístico permitiu-nos concluir que: os indivíduos do sexo masculino (64,7%) praticam mais actividade extra-escolar que os indivíduos do sexo feminino (35,6%). Os indivíduos praticantes de actividade física extra-escolar do sexo masculino evidenciam uma Autopercepção do seu autoconceito físico mais elevada e mais forte que os indivíduos do sexo feminino. Os indivíduos do sexo masculino apresentam valores de média mais elevados nas quatro dimensões do Autoconceito Físico do que os apresentados pelos indivíduos de sexo feminino. Existem diferenças significativas entre a variável sexo e as variáveis Competência Desportiva (0,000), Condição Física (0,001) e Força Física (0,001) com uma probabilidade de erro associada de (p≤0,05). Existem diferenças significativas entre as variáveis prática desportiva e as dimensões do Autoconceito Físico (Competência Desportiva, Condição Física e Força Física) no sexo feminino, e entre as dimensões do Autoconceito Físico (Competência Desportiva e Condição Física) para o sexo masculino, tendo demonstrado valores inferiores a 0,05 para ambos os sexos, existindo uma probabilidade de erro associada (p≤0,05). As auto-percepções não se alteram ao longo do tempo, e o PSPP é um instrumento fiável e válido para a população portuguesa e concluímos que pode ser aplicado em estudos longitudinais, pois uma vez que, após terem passado 2/3 meses da primeira aplicação os indivíduos participantes neste estudo continuam a manter as mesmas auto-percepções no domínio físico. Em relação ao questionário de Imagem Corporal (BIQ) de Bruchon-Schweitzer não obtivemos resultados possíveis de analisar e fiáveis para a população portuguesa
Vertical Product Differentiation: organizing and interpreting the existing results
Este eBook reúne as principais contribuições na Economia Industrial em modelos de Diferenciação Vertical do Produto. Para várias problemáticas, este eBook resume as principais conclusões e linhas de investigação futura.publishe
Boas práticas ao Serviço do Utente - Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE
O CHTS pretende e ambiciona na literacia em saúde, na vertente do cidadão, que haja mais igualdades em saúde e que, este cidadão perante a necessidade de tomar decisões de forma autónoma (muitas vezes de elevada complexidade), sobre a promoção de saúde, prevenção das doenças ou seu tratamento, esteja informado e com conhecimentos para o fazer. Pretende que o cidadão seja capaz de obter melhor acesso aos cuidados de saúde, usar e usufruir da forma mais adequada e, de forma intencional e consciente, possa obter os maiores benefíciospara a manutenção do seu estado de saúde. A OMS, define Literacia em Saúde como “o grau em que os indivíduos têm a capacidade de obter, processar e entender as informações básicas de saúde para utilizarem os serviços e tomarem decisões adequadas de saúde”, ou seja, a literacia em saúde contempla um conjunto de conhecimentos, atitudes, habilidades e até competências que capacitam a pessoa no acesso, compreensão das informações para que possa avaliar de forma critica a sua relevância no uso responsável desse conhecimento. Foi, neste contexto, que surgiu no CHTS uma nova ótica de leitura e de intervenção das suas equipas multidisciplinares, na consecução de projetos e ações que visam reforçar os níveis de literacia, de forma multidimensional e colaborativa, aproximando-se cada vez mais da centralidade no cidadão, bem como de uma maior eficiência e eficácia dos serviços, qualidade assistencial e satisfação do cidadão e profissional. Deve-se muito à capacidade dos profissionais de saúde, mesmo com diferenças de uns para outros, em identificar as necessidades das pessoas, em estarem disponíveis para promover mudança, a avaliar diariamente o nível de compreensão, capacidades para realizar tarefas prescritas, motivação e nível de mudança comportamental do cidadão, tendo em conta a sua idade e o seu estado de saúde. José Ribeiro Nunes, Enf. Diretor, Prefácioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio