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    The Redner - Ben-Avraham - Kahng cluster system

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    We consider a coagulation model first introduced by Redner, Ben-Avraham and Krapivsky in [Redner, Ben-Avraham, Kahng: Kinetics of 'cluster eating', J. Phys. A: Math. Gen., 20 (1987), 1231-1238], the main feature of which is that the reaction between a j-cluster and a k-cluster results in the creation of a |j-k|-cluster, and not, as in Smoluchowski's model, of a (j+k)-cluster. In this paper we prove existence and uniqueness of solutions under reasonably general conditions on the coagulation coefficients, and we also establish differenciability properties and continuous dependence of solutions. Some interesting invariance properties are also proved. Finally, we study the long-time behaviour of solutions, and also present a preliminary analysis of their scaling behaviour.Comment: 24 pages. 2 figures. Dedicated to Carlos Rocha and Luis Magalhaes on the occasion of their sixtieth birthday

    The Redner - Ben-Avraham - Kahng coagulation system with constant coefficients: the finite dimensional case

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    We study the behaviour as tt\to\infty of solutions (cj(t))(c_j(t)) to the Redner--Ben-Avraham--Kahng coagulation system with positive and compactly supported initial data, rigorously proving and slightly extending results originally established in [4] by means of formal arguments.Comment: 13 pages, 1 figur

    A phenomenological model for magnetoresistance in granular polycrystalline colossal magnetoresistive materials: the role of spin polarised tunnelling at the grain boundaries

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    It has been observed that in bulk and polycrystalline thin films of collossal magnetoresistive (CMR) materials the magnetoresistance follows a different behaviour compared to single crystals or single crystalline films below the ferromagnetic transition temperature Tc. In this paper we develop a phenomenological model to explain the magnetic field dependence of resistance in granular CMR materials taking into account the spin polarised tunnelling at the grain boundaries. The model has been fitted to two systems, namely, La0.55Ho0.15Sr0.3MnO3 and La1.8Y0.5Ca0.7Mn2O7. From the fitted result we have separated out, in La0.55Ho0.15Sr0.3MnO3, the intrinsic contribution from the intergranular contribution to the magnetoresistance coming from spin polarised tunnelling at the grain boundaries. It is observed that the temperature dependence of the intrinsic contribution to the magnetoresistance in La0.55Ho0.15Sr0.3MnO3 follows the prediction of double exchange model for all values of field.Comment: 14 pages + 5 figures, postscript (to appear in Journal of Applied Physics

    Peak effect in laser ablated DyBa2Cu3O7-d films at microwave frequencies at subcritical currents

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    In this paper we report the observation of a peak in the microwave surface resistance (at frequencies ~10GHz) of laser ablated DyBa2Cu3O7-d films in magnetic field ranging from 2 to 9kOe (||c) close to the superconducting transition temperature (Tc(H)). The exact nature of peak is sample dependent but it follows a general behaviour. The peak shifts to lower temperature when the magnetic field is increased. It has strong frequency dependence and the peak is pronounced at frequencies close to the depinning frequency of the flux line lattice. From the observed temperature and field dependence we argue that this peak is associated with the order disorder transition of the flux line lattice close to Tc(H).Comment: 8 pages, 2 pages (accepted for publication in JAP, Intermag symposium proceeding

    The Alvalade neighborhood schools from Estado Novo regime formal design to the green structure implementation principles (1945-1960)

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    O Bairro de Alvalade, planeado em plena época de consolidação do Regime do Estado Novo e subjacente à política de expansão de cidade de Duarte Pacheco, ocorre dos estudos do Plano de Urbanização da Zona Sul da Avenida Alferes Malheiro (atual Avenida do Brasil), elaborado a partir de 1938, com a participação do arquiteto Faria da Costa (1906-1971) a partir de 1942 e aprovado pelo Governo em Outubro de 1945, e do Plano Geral de Urbanização de Lisboa (PGUL) de 1948, da responsabilidade do urbanista Etiénne de Gröer (1881-1952), que o incorpora posteriormente. A estrutura do bairro e a sua organização em oito células habitacionais, resulta do cruzamento entre as vias que o delimitam e o atravessam e da aplicação do “conceito de vizinhança”, onde o equipamento escolar, a distância inferir a 500 m da habitação, define a dimensão da célula e a hierarquização de uma malha de percursos de circulação pedonal. A aplicação deste conceito, em torno do equipamento escolar atribui-lhe posição de relevo como equipamento do Bairro, mas igualmente como espaço de descompressão urbana onde a presença de vegetação é explorada. A construção do Bairro entre 1945 e 1970, durante vinte e cinco anos, coincidiu com o período estimulante da arquitetura portuguesa marcado pela transição entre a arquitectura do Estado Novo e a arquitetura influenciada pelo Movimento Moderno e pelos valores da Carta de Atenas (1933), debatida no I Congresso Nacional da Arquitectura (1948). Esta transição que se observa entre as Casas de Renda Económicas das Células 1 e 2 (do Estado Novo) e os conjuntos habitacionais influenciados pelo Movimento Moderno, encontra-se igualmente patente nos Centros Escolares do Bairro, particularmente ao nível do seu partido estético, bem como ao nível da organização dos espaços de recreio e de enquadramentos dos logradouros, como adiante se desenvolve. Em paralelo às mudanças que se verificavam no seio da arquitetura, ocorre neste período a afirmação profissional e social da arquitetura paisagista em Portugal, marcada pelo início da atividade dos primeiros técnicos com formação específica em arquitetura paisagista ministrada no Instituto Superior de Agronomia (ISA) pelo Curso Livre de Arquitectura Paisagista a partir de 1942 por Francisco Caldeira Cabral (1908-1992), importando para Portugal os valores ecológicos e da preservação da paisagem que adquiriu na Alemanha onde se formou como arquiteto paisagista (1939), após ter concluído o curso de Engenheiro Agrónomo no ISA em 1936. Da primeira fornada de arquitetos paisagistas formados por Francisco Caldeira Cabral, Manuel de Azevedo Coutinho (1921-1992) e Gonçalo Ribeiro Telles (n.1922) a partir de 1950, Edgar Sampaio Fontes (1922-2000) em 1953 e Manuel Sousa da Câmara (1929-1992) em 1957, irão integrar a 3ª Repartição – Arborização e Jardinagem da Direcção dos Serviços Técnicos Especiais (DST-E), desenvolvendo intensa atividade projetual segundo a doutrina de Francisco Caldeira Cabral, de cariz artística, aberta e promotora da dialética interdisciplinar e profundamente ecológica. Esta coincidência temporal permitiu à primeira geração de arquitetos paisagistas da Câmara Municipal acompanhar as dinâmicas que pautavam o pensamento arquitetónico das décadas de 1940 e 1950, bem como a elaboração e execução dos projetos dos conjuntos habitacionais do Bairro, complementando-o com projetos de arborização e ajardinamento para o espaço urbano, bem como para os logradouros escolares que foram progressivamente projetados e construídos. O presente ensaio explora a relação projetual estabelecida entre os projetos de arquitectura para os Grupos Escolares e os projetos de arborização e ajardinamento para os respetivos logradouros, onde os valores do Estado Novo encontram ainda definição nos Grupos Escolares das Células 1 e 2 e as influências do Movimento Moderno se observam com maior expressividade nos Grupos Escolares das Células 7, 4, 6 e 8. Esta alteração no seio da arquitetura possibilitou a conceção de logradouros com organização diferenciada, o que terá fomentado igualmente uma nova abordagem na conceção do logradouro escolar, mantendo, no entanto, os mesmos pressupostos que regiam a prática da arquitetura paisagista em Portugal, o que terá proporcionado o estabelecimento de importantes manchas de vegetação no bairro, com reflexo sobre a Estrutura Verde deste. Nos Centros Escolares das Célula 1 e 2, construídos até 1950, no que terá correspondido à 1ª fase da construção dos Centros Escolares no Bairro no âmbito do Plano dos Centenários, complementam-se os projetos de arquitetura de Inácio Peres Fernandes (1910-1989) para a Célula 1 projetado entre 1945-46 e do arquiteto Luís Xavier para a Célula 2 projetado em 1946, com os projetos de arborização e ajardinamento elaborados Manuel de Azevedo Coutinho. Da implantação semelhante dos corpos dos edifícios destes dois Centros Escolares, fruto do programa a cumprir, resultaram igualmente logradouros com implantação semelhante, caracterizados por dois recreios distintos afetos à fruição segregada pelo género. O contexto urbanístico destes dois Grupos Escolares é ainda marcado pelo enquadramento que ambos possuem por Jardins Públicos de conceção formal, o que não ocorre nos restantes, onde áreas verdes de enquadramento resolvem a transição para os arruamentos. Esta circunstância, permitiu a Azevedo Coutinho, autor dos planos de plantação dos dois jardins e dos dois logradouros escolares, considerar a conceção dos segundos na lógica da conceção dos jardins e assim alargar significativamente a mancha de vegetação dentro da célula habitacional com benefício para a estrutura verde do Bairro. O estudo deste diálogo permite observar que à arquitetura de linguagem “nacionalista e de feição regionalista” assim designada por alguns autores (no que concerne à aparência), terá correspondido um desenho igualmente formal por Azevedo Coutinho, marcada pela simetria e pelos alinhamentos em relação aos edifícios. Na 2ª Fase de Construção, que decorreu entre 1953 e 1957, observa-se a complementaridade, entre os projetos de arquitetura de Ruy Jervis D’ Athouguia (1917-2006) para o Grupo Escolar da Célula 7 elaborado entre 1949 e 1952, de Manuel Coutinho Raposo para o Grupo Escolar da Célula 4 e de Cândido Palma de Melo (1922-2003) para a Célula 6, ambos projetados em 1953, com os projetos de arborização e ajardinamento de Edgar Fontes elaborados em 1954, 1956 e 1958 respetivamente. O projeto do Grupo Escolar da Célula 8 elaborado em 1956-57 por Ruy D’ Athouguia insere-se na 3ª Fase de construção que decorre entre 1957 e 1958, sendo igualmente complementado por projeto de Edgar Fontes elaborado no ano seguinte. A mudança na arquitetura que se observa da primeira fase para as seguintes é igualmente acompanhada nos projetos de arborização e ajardinamento, passando a conceção dos logradouros a beneficiar de maiores áreas destinadas a esse tratamento e a ocorrer de forma orgânica, ou seja, sem a rigidez e sem a simetria verificada nos logradouros das Células 1 e 2. Nos projetos de Edgar Fontes, a vegetação ocorre de forma orgânica, predominando as orlas arbóreo-arbustivas com solução de proteção do Grupo Escolar face à envolvente. A conjugação de espécies de perenifólias e caducifólias e com diferentes tipos de copa ocorre igualmente como um traço comum, o que se interpreta como estratégia para não concorrer com a leitura dos edifícios e atenuar a perceção dos taludes onde estas se localizam. O recurso a espécies presentes na paisagem portuguesa, quer por serem espontâneas quer por serem tradicionais e/ou características desta, ocorre como aspeto comum a todos os projetos, independentemente dos planos de plantação seguirem alinhamento formais ou contornos orgânicos, confirmado assim a profunda influência da matriz ecológica e defensora dos valores da paisagem portuguesa de Francisco Caldeira Cabral.info:eu-repo/semantics/acceptedVersio

    Atmospheric Bromine and Ozone Perturbations in the Lower Stratosphere

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    The role of bromine compounds in the photochemistry of the natural and perturbed stratosphere has been reexamined using an expanded reaction scheme and the results of recent laboratory studies of several key reactions. The most important finding is that through the reaction BrO + CIO → Br + Cl + O2, there is a synergistic effect between bromine and chlorine which results in an efficient catalytic destruction of ozone in the lower stratosphere. One-dimensional photochemical model results indicate that BrO is the major bromine species throughout the stratosphere, followed by BrONO2, HBr, HOBr and Br. We show from the foregoing that bromine is more efficient than chlorine as a catalyst for destroying ozone, and discuss the implications for stratospheric ozone of possible future growth in the industrial and agricultural use of bromine. Bromine concentrations of 20 pptv (2 × 10^−11), as suggested by recent observations, can decrease the present-day integrated ozone column density by 2.4%, and can enhance ozone depletion from steady-state chlorofluoromethane release at 1973 rates by a factor of 1.1–1.2

    Improving the Knowledge on Seismogenic Sources in the Lower Tagus Valley for Seismic Hazard Purposes

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    The Lower Tagus Valley, that includes the metropolitan area of Lisbon, has been struck by several earthquakes which produced significant material damage and loss of lives. Their exact location remains unknown. Our goal is to shed some light into the seismogenic sources in the area using seismic reflection and geological data. In areas with no seismic coverage, potential-field data interpretation was carried out. Seismicity was overlaid to the potential seismogenic structures and high-resolution data was acquired in order to confirm which structures have been active into the Quaternary. Three major fault-zones affecting the Neogene were identified: V. F. Xira, Samora-Alcochete and Pinhal Novo. For the first fault, strong evidences suggest it is active. The other two fault-zones and other structures previously unknown can be correlated with several epicentres. Empirical relationships between maximum moment magnitude and fault area indicate that MW > 6.5 earthquakes can be expected for the larger structures

    Understanding oral mucositis: a pilot study

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    info:eu-repo/semantics/acceptedVersio

    Lesão de Dieulafoy: Papel do Mapeamento por Ecoendoscopia

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    info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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