62 research outputs found

    Representations of children in the media : cultures and subjetivities in transit

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    Este artículo señala algunas consideraciones acerca de los medios como espejos de las representaciones de los niños y consecuentemente de sus aprendizajes y valoraciones sobre el vivir. Los apuntes de este trabajo resultan, en parte, de una investigación realizada en dos escuelas situadas en la ciudad de Pelotas, en Brasil: una pública y otra privada, en el año 2004. El objetivo primero es teorizar sobre el cuanto hay de la influencia de los medios como "puente" para las comunicaciones entre los contenidos individuales y culturales (grupos), en este caso, de los niños. El segundo objetivo, será reflexionar sobre el carácter polifónico de los distintos medios comunicativos como reflejo de los conocimientos objetivos y subjetivos, desde el campo simbólico del imaginario, reconociendo los medios como espejos en la formación de la subjetividad infantil, y bien así como una posibilidad de intercambio entre culturas distintas.This paper presents some considerations about media as mirrors of children ́s representation and, consequently, of their learning processes and their values related to living. The findings of this paper sprang, partially, from an investigation carried out in two schools located in the city of Pelotas, Brazil: one public and another private, in the year of 2004. Its main objective is to discuss the amount of influence media exerts as a «bridge» for communication between contents of individual and cultures (groups), in this case, groups of children. The paper ́s second objective is to reflect about the polyphonic character of the different communication means as mirror reflections of objective and subjective knowledge, from the point of view of the symbolic field of imaginary. It proposes a recognition of media as mirrors of children ́s subjectivity formation process, as well as means of interchange between different culture

    IMAGINÁRIOS MOVENTES: DAS PROFESSORAS QUE TIVEMOS À PROFESSORA QUE PENSAMOS SER

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    This paper has characteristics of an essay, although it is anchored in reflections derived from the theoretical bases which support studies and researches carried out by the Group of Studies and Research on Imaginary, Education and Memory (GEPIEM). Its purpose is to reflect upon the imaginary as an affective force which constitutes the person and the professional, based on the idea of a reservoir – which supposes a sort of reuse of the human and technological supports, the founding supports of what I am calling moving imaginaries. This idea should be taken, here, as the images of the teachers who, at some point of our formative path, have demarcated a territory in that complex region which we broadly call  learning.Este texto traz uma característica ensaística, muito embora esteja alicerçado nas reflexões oriundas das bases teóricas que vem fundando os estudos e as pesquisas no Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Imaginário, Educação e Memória (GEPIEM). Tem o propósito de refletir sobre o imaginário como força afetiva que constitui a pessoa e o profissional, a partir da idéia de um reservatório que pressupõe uma espécie de reutilização dos suportes humanos e tecnológicos fundadores do que estou chamando de imaginários moventes. Aqui entendido a partir das imagens de nossas professoras e professores que, em algum momento do trajeto formativo, demarcaram um território nessa região complexa que chamamos de aprendizagens, em seu amplo sentido

    When imagination is seen by educators: contributions from Kieran Eagan and Rubem Alves

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    O presente artigo mostra a importância da tradição remitologizadora à educação valorizando os vários tipos de imaginação, assim como as suas lições míticas. Numa primeira parte, problematizaremos a imaginação, prioritrariamente, a partir de Kieran Egan. Na segunda parte, apresentaremos o Pinóquio, de Rubem Alves, tecendo algumas reflexões na perspetiva da filosofia do imaginário educacional que nós vimos, ao longo dos últimos anos, construindo. Tais problematizações conduzem-nos a pensar a educação e o papel do Pedagogo desde as lições de cariz simbólico e mítico de Pinóquio, uma vez que elas sugerem a renúncia e a tentação de sufocar o destino do educando, assim como a renúncia ao projeto de fabricar o outro, negando-lhe a alteridade sempre desejável.This article demonstrates the importance of a re-mythicizing tradition to education, valuing the several types of imagination, as well as their mythical lessons. In the first section we problematize imagination, mainly through Kieran Egan. In the second part, we present Rubem Alves’ Pinóquio , developing some reflections under the perspective of educational imaginariness that we have been previously building. These problems lead us to think about education and the role of the Educator based o n the symbolic and mythical lessons of Pinóquio, since they suggest relinquishing and the temptation of suffocating the student’s destiny, as well as waiving the project of ‘fabricating the other’, denying them the always sought alterityFCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    APRENDENDO E DESAPRENDENDO COM NOSSOS TRAJETOS DE PESQUISADORAS E ORIENTADORAS

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    Este texto foi composto a quatro mãos, e por muitos pensamentos e afetos de duas pesquisadoras e orientadoras que vêm, de longa data (tempo chronos e kairós) mergulhadas no campo teórico-metodológico do imaginário. Ambas dedicadas aos estudos do imaginário; transitando, contudo, em vertentes diferentes: uma, na vertente social-histórica (Cornelius Castoriadis), a outra, na psicoantropológica (Gilbert Durand). O texto se propõe provocar sentidos diversos através das inscrições produzidas em nossas memórias, advindas de experiências (auto) formadoras na escuta e no olhar do simbólico para a educação, em especial, na formação de professores. Pensar as significações imaginárias é sempre uma aproximação daquilo que é possível perceber registrado no campo social e nas matrizes que constituem o homos simbolicus (CASSIRER, 1994). Nosso desafio, neste exercício de escrita conjunta, é partilhar muitas das discussões e debates que temos feito com nossos grupos coirmãos (GEPIEM e GEPEIS), compartilhando trabalhos de orientação e avaliação de produções acadêmicas no âmbito da Pós-graduação em Educação. Numa palavra, queremos propor uma aproximação entre essas duas vertentes de estudos, em que o imaginário é concebido como inseparável de obras psíquicas ou materializadas, permitindo que a consciência construa o sentido de sua vida e de suas ações. (WUNENBURGER; ARAÚJO, 2006)

    ESTÁGIO, UM RITO DE PASSAGEM: AUTOSCOPIAS COMO FORMA DE NARRAR-SE, O SENTIDO DA DOCÊNCIA SE CONSTITUINDO

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    This research is the understanding of education compared by the conditions of the theory of the imaginary and theoretical studying and working with formative / self-training through the stories of life and training processes. From the perspective of Anthropology of the Imaginary, from the interpretation of Peres (2011), teachers self-train from the symbolic expression of lived experience regarding your training path. In this sense, the aim is to investigate the symbolic value that arises in the trainees regarding their choices as pedagogical competence when teaching. The methodological contribution of socio-phenomenological qualitative character is linked to Anthropology of the Imaginary (Durand, 1998). The research was conducted with six academics in the stage of conducting the Elementary and Secondary Education, in two undergraduate courses: Pedagogy, UFPEL / Pelotas and Mathematics, UNIPAMPA / Bage in 2013 to collect data was used the technique of autoscopy as a way of narrating itself. The symbolic cores perceived the narratives were grouped by affinities in three mythemes (DURAND, 1998): Fighting (Perception of the initiatory moment in teaching) - Self (re) cognition (perception about their own attitude in the classroom) and transmute (Self-training to the narratives / autoscopy). Esta pesquisa é balizada na compreensão da educação pelos pressupostos da teoria do imaginário e por teóricos que estudam e trabalham com processos formativos/autoformativos por meio das histórias de vida e formação. O objetivo é investigar qual o valor simbólico que aflora nos estagiários em relação as suas escolhas enquanto competência pedagógica quando ensinam. O aporte metodológico, de caráter qualitativo sócio-fenomenológico está vinculado a Antropologia do Imaginário (DURAND,1998). A investigação foi realizada com 6 acadêmicos nos estágio de regência do Ensino Fundamental e Médio, em dois cursos de licenciatura:Pedagogia, UFPEL/Pelotas e Matemática, UNIPAMPA/Bagé, em 2013. Para coleta de dados foi o usada a técnica da autoscopia como forma de narrar-se. Os núcleos simbólicos percebidos nas narrativas foram agrupados por afinidades em três mitemas (DURAND,1998): Enfrentamento (Percepção do momento iniciático na docência) – Auto(re)conhecimento(Percepção sobre a própria atitude em sala de aula) e Transmutamento (Autoformação a partir das narrativas/autoscopia)

    Dois grupos de pesquisa... falas convergentes... imaginários que se aproximam

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    Our project, while organizing the text at four hands, materialized a desire, through writing, of to reveal two courses that belong to the symbolic field and to the paths of the imaginary, through writing, in order to show theoretical inscriptions of two study, research and education groups, GEPEIS and GEPIEM, in the education area. Initially, we show the constitution of the groups, placed in different institutional spaces. The role of the imaginary in the two groups, our approaches and references are analyzed in a second moment of the text. In the perspective of not finishing our writing, but enabling others, we elected a third moment, where we show contributions and conversations in process not to conclude, by the multiple learning accomplished and that we still intend to accomplish through creative and creating actions moved by group imaginaries.Nosso projeto, ao organizar o texto a quatro mãos, materializou um desejo, através da escrita, de explicitar duas trajetórias que se encontram no território do simbólico e nos caminhos do imaginário, mostrando inscrições teóricas de dois grupos de estudos, pesquisas e formação o Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação e Imaginário Social (Gepeis) e o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Imaginário, Educação e Memória (Gepiem), no espaço da educação. Mostramos, inicialmente, a constituição dos grupos inscritos em espaços institucionais distintos. O lugar do imaginário nos dois grupos e nossas aproximações e referências são analisados num segundo momento do texto. Na perspectiva de não finalizarmos essa escrita, mas de abrir outras, elegemos um terceiro momento, no qual mostramos contribuições e conversas em um processo “para não concluir”, através das múltiplas aprendizagens realizadas e que ainda projetamos realizar por meio de ações criativas e criadoras movimentadas nos imaginários grupais.Palavras-chave: Grupos de pesquisa. Imaginário. Simbólico. Educação. Memória

    O amor de outono: uma narrativa (auto)formadora em rodas de conversa de professoras

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    Este texto refere-se a um ensaio teórico-metodológico sobre o feminino e o amor de professoras que participaram de um projeto de extensão intitulado “rodas de conversas para mulheres professoras”. O ensaio deu voz a uma protagonista, que nominamos como Outono, cuja narrativa foi analisada à luz da Psicologia Analítica, de Carl Jung, e das Histórias de Vida e (auto)formação, de Marie-Christine Josso. O método de análise foi o da amplificação simbólica, a partir de um conto inuit, chamado Mulher-esqueleto. A questão que nos instigou a problematizar este caso fora saber como essa vivência na sua relação com o conto, foi se tornando uma experiência formadora? Na narrativa de Outono ela relatou o reencontro com o “homem de capa preta”, do qual há muito se afastara. Esta vivência levou-a à uma tomada de consciência libertadora, cuja situação como uma mulher professora possibilitou o processo de resgate do feminino no seu sentido simbólico. Em especial, na busca de felicidade que trouxesse novos sentidos à vida deste feminino que, secretamente, se mantinha sucateado em prol do trabalho. Percebemos que Outono empreendeu um caminhar em direção a si mesma, tanto no que se refere a esfera pessoal, quanto profissional.

    Teias de anima: contribuições dos estudos do imaginário para a educação

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    Resumo Este texto apresenta uma defesa de um novo olhar sobre a educação. A fundamentação da argumentação está centrada em teóricos do campo do imaginário. A reflexão proposta pretende contribuir com discussões necessárias à educação, visto que o contexto atual anseia por reflexões que considerem elementos como emoção, estética, sentimentos, produção simbólica, corporeidade etc., os quais não tiveram a atenção merecida por paradigmas pautados na racionalidade positivista ou pragmática. Palavras-chave: Imaginário; Educação; Docência; Cotidiano. Abstract This text presents a defense of a new look at education. The fundamentation of the argumentation is centered on theorists in the field of the imaginary. The proposed reflection aims to contribute to necessary discussions for education, since the current context yearns for reflections that take into consideration elements such as emotion, aesthetics, feelings, symbolic production, corporeity etc., which have not received deserved attention by paradigms based on positivist or pragmatic rationality. Keywords: Imaginary; Education; Teaching; Quotidian

    RESENHA

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    AS CONTRIBUIÇÕES DOS ESTUDOS DO IMAGINÁRIO AO CONCEITO DE CORPO BIOGRÁFICO

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    The contributions of the studies of the Imaginary to the problematization and the deepening of the concept of Biographical Body in an educational context comprised the theme of this paper. It was based on a 4-year doctoral research[1] which was carried out in the Post-graduate Program in Education, more specifically in the Study and Research Group on the Imaginary, Education and Memory (GEPIEM), at the Universidade Federal de Pelotas, located in Pelotas, RS, Brazil. Its theoretical field was based on the studies of the Imaginary carried out by Gilbert Durand and Gaston Bachelard, as well as on studies of the Biographical Body conducted by Danis Bois and Marie-Christine Josso. The empirical data was collected in six meetings with four College students who exercised body biographyzation through “indirect knowledge” (DURAND, 1988) with improvisational theater. The analysis process resulted in symbolic cores which ended up yielding “mythemes” (DURAND, 1996). This paper has described one of the mythemes, i. e., A Being made of flesh that thinks and one that acts in the fractioned body. All mythemes together showed the contribution of the studies of the Imaginary to the concept of Biographical Body, since there was evidence of the fact that the body is a live writing of experiences which are meaningful in a human being’s life, just like reservoirs of a personal and anthropological journey. [1] Research funding agency: CAPES  As contribuições dos estudos do Imaginário na problematização e no aprofundamento do conceito de Corpo Biográfico no contexto Educacional é o tema deste artigo, que tem como referência uma pesquisa de doutoramento desenvolvida ao longo de quatro anos no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas/RS, no interior do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Imaginário, Educação e Memória (GEPIEM). O campo teórico está ancorado nos estudos do Imaginário e do Corpo Biográfico, tendo como autores-guia, Gilbert Durand e Gaston Bachelard, Danis Bois e Marie-Christine Josso, respectivamente. A empiria contou com a participação de quatro acadêmicas, que em seis encontros exercitaram a biografização corporal pela via do "conhecimento indireto" (DURAND, 1988) com a improvisação teatral. O processo de análise culminou na convergência dos achados da pesquisa em núcleos simbólicos para chegar aos "mitemas" (DURAND, 1996). Neste artigo trazemos a amostra de um dos mitemas encontrados: Um Ser de carne que pensa, outro que age no Corpo-fracionado. Através deste mitema em conjunção com os demais, vemos a contribuição dos estudos do Imaginário ao conceito de Corpo Biográfico, uma vez que ficou evidenciado que o corpo é uma escritura viva das experiências, como reservatórios do trajeto pessoal e antropológico, que foram significativas na vida do ser humano
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