ESTÁGIO, UM RITO DE PASSAGEM: AUTOSCOPIAS COMO FORMA DE NARRAR-SE, O SENTIDO DA DOCÊNCIA SE CONSTITUINDO

Abstract

This research is the understanding of education compared by the conditions of the theory of the imaginary and theoretical studying and working with formative / self-training through the stories of life and training processes. From the perspective of Anthropology of the Imaginary, from the interpretation of Peres (2011), teachers self-train from the symbolic expression of lived experience regarding your training path. In this sense, the aim is to investigate the symbolic value that arises in the trainees regarding their choices as pedagogical competence when teaching. The methodological contribution of socio-phenomenological qualitative character is linked to Anthropology of the Imaginary (Durand, 1998). The research was conducted with six academics in the stage of conducting the Elementary and Secondary Education, in two undergraduate courses: Pedagogy, UFPEL / Pelotas and Mathematics, UNIPAMPA / Bage in 2013 to collect data was used the technique of autoscopy as a way of narrating itself. The symbolic cores perceived the narratives were grouped by affinities in three mythemes (DURAND, 1998): Fighting (Perception of the initiatory moment in teaching) - Self (re) cognition (perception about their own attitude in the classroom) and transmute (Self-training to the narratives / autoscopy). Esta pesquisa é balizada na compreensão da educação pelos pressupostos da teoria do imaginário e por teóricos que estudam e trabalham com processos formativos/autoformativos por meio das histórias de vida e formação. O objetivo é investigar qual o valor simbólico que aflora nos estagiários em relação as suas escolhas enquanto competência pedagógica quando ensinam. O aporte metodológico, de caráter qualitativo sócio-fenomenológico está vinculado a Antropologia do Imaginário (DURAND,1998). A investigação foi realizada com 6 acadêmicos nos estágio de regência do Ensino Fundamental e Médio, em dois cursos de licenciatura:Pedagogia, UFPEL/Pelotas e Matemática, UNIPAMPA/Bagé, em 2013. Para coleta de dados foi o usada a técnica da autoscopia como forma de narrar-se. Os núcleos simbólicos percebidos nas narrativas foram agrupados por afinidades em três mitemas (DURAND,1998): Enfrentamento (Percepção do momento iniciático na docência) – Auto(re)conhecimento(Percepção sobre a própria atitude em sala de aula) e Transmutamento (Autoformação a partir das narrativas/autoscopia)

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