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    Primero relato de Costalimaita ferruginea (Fabricius, 1801) (Coleoptera: Chrysomelidae) em eucalipto no estado do Mato Grosso do Sul

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    The occurrence of the eucalyptus yellow beetle Costalimaita ferruginea (Fabricius, 1801) (Coleoptera: Chrysomelidae) was repoted in November 2009 in clonal plantations of Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla in Três Lagoas, Mato Grosso do Sul state. This is the first record of this species of eucalyptus seedlings in this state. In Brazil, Costalimaita ferruginea is considered a major pest of eucalyptus because of its ability to cause injuries such as the apical defoliation in parts of the plant, promoting significant losses in the development and inhibiting the marketing of wood and its derivatives.Relatou-se a ocorrência do besouro amarelo do eucalipto, Costalimaita ferruginea (Fabricius, 1801) (Coleoptera: Chrysomelidae), em novembro de 2009, em plantios clonais de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, no município de Três Lagoas, Mato Grosso do Sul. Este é o primeiro registro dessa espécie em mudas clonais de eucalipto no Estado. No Brasil, Costalimaita ferruginea é considerada uma das principais pragas do eucalipto, devido a sua capacidade de causar injúrias, como o desfolhamento nas partes apicais da planta, promovendo perdas significativas no desenvolvimento e inviabilizando a comercialização da madeira e seus derivados

    Occurrence of Quesada gigas on Schizolobium amazonicum trees in Maranhão and Pará States, Brazil

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    Há relatos sobre a infestação de Quesada gigas Olivier (Hemiptera: Cicadidae) em paricá Schizolobium amazonicum (Huber) Ducken (Fabales: Fabaceae) nos municípios de Itinga, Estado do Maranhão e Paragominas, Estado do Pará. Observaram-se ninfas nas raízes e adultos e exúvias nos troncos da planta. Orifícios no solo, de saída de ninfas móveis dessa cigarra também foram verificados. A ocorrência de Q. gigas em S. amazonicum mostra o potencial de danos da espécie e a necessidade de se desenvolver programas de manejo integrado de espécies desse grupo, principalmente Q. gigas, em áreas reflorestadas com paricá.An infestation of Quesada gigas Olivier (Hemiptera: Cicadidae) on “paricá” Schizolobium amazonicum (Huber) Ducken (Fabales: Fabaceae) was reported in the Municipalities of Itinga, Maranhão State and Paragominas, Pará State. Nymphs of this insect on roots and adults and exuvias on trunks of the plant were observed. Exit holes of nymphs in the soil were also observed. The occurrence of Q. gigas on S. amazonicum shows the damage potential of this species and the necessity of developing integrated management programs for species of this group, specially in reforested areas with “paricá”

    Adubação nitrogenada e potássica de cafeeiro fertirrigado na fase de formação, em plantio adensado

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    O objetivo deste trabalho foi determinar o parcelamento e a dose de nitrogênio e potássio mais adequados para o primeiro e segundo anos de formação do cafeeiro (Coffea arabica) fertirrigado por gotejamento, no sul de Minas Gerais. Dois experimentos foram instalados simultaneamente com plantio adensado (6.666 plantas ha-1): em um, a adubação foi realizada em quatro aplicações ao ano e, no outro, em 12 aplicações. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições em ambos os experimentos. Os tratamentos foram constituídos por doses, aplicadas via fertirrigação, equivalentes a 70, 100, 130, 160 e 190% da recomendada para N e K2O, para o cultivo em sequeiro. Foi realizado tratamento controle com cultivo em sequeiro e adubação com a dose padrão: 100% da recomendada. No primeiro e segundo anos, em ambos os tipos de parcelamento, não houve diferença significativa entre as doses, quanto ao crescimento do cafeeiro. O parcelamento em 12 aplicações é mais adequado para adubação de primeiro e segundo anos pós-plantio. Cafeeiros em formação fertirrigados por gotejamento apresentam maior crescimento e menor demanda por adubação com N e K do que os cultivados em sequeiro

    The complete genome sequence of Chromobacterium violaceum reveals remarkable and exploitable bacterial adaptability

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    Chromobacterium violaceum is one of millions of species of free-living microorganisms that populate the soil and water in the extant areas of tropical biodiversity around the world. Its complete genome sequence reveals (i) extensive alternative pathways for energy generation, (ii) ≈500 ORFs for transport-related proteins, (iii) complex and extensive systems for stress adaptation and motility, and (iv) wide-spread utilization of quorum sensing for control of inducible systems, all of which underpin the versatility and adaptability of the organism. The genome also contains extensive but incomplete arrays of ORFs coding for proteins associated with mammalian pathogenicity, possibly involved in the occasional but often fatal cases of human C. violaceum infection. There is, in addition, a series of previously unknown but important enzymes and secondary metabolites including paraquat-inducible proteins, drug and heavy-metal-resistance proteins, multiple chitinases, and proteins for the detoxification of xenobiotics that may have biotechnological applications

    Development and rearing techniques of Palmistichus elaeisis (Hymenoptera: Eulophidae) in natural and alternative hosts

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    Esta pesquisa foi conduzida no Laboratório de Controle Biológico de Insetos, do Departamento de Biologia Animal da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Viçosa, Minas Gerais. Objetivou-se avaliar a viabilidade de pupas de Bombyx mori L., 1758 (Lep.: Bombycidae) como hospedeiro alternativo do parasitóide Palmistichus elaeisis Delvare & LaSalle, 1993 (Hym.: Eulophidae) visando otimizar sua produção em laboratório para o controle da lagarta-parda do eucalipto, Thyrinteina arnobia (Stoll, 1782) (Lep.: Geometridae). Inicialmente, foi determinada a densidade ideal de fêmeas de P. elaeisis por pupa de B. mori. Pupas desse hospedeiro foram expostas ao parasitismo por fêmeas de P. elaeisis nas densidades de 1:1, 9:1, 18:1, 27:1, 36:1, 45:1 ou 54:1, parasitóidehospedeiro, respectivamente. Observou-se 72,72% de pupas parasitadas na densidade de 1:1 e 100% nas demais. Adultos de P. elaeisis não emergiram nas densidades de 1:1 e 9:1, tendo-se observado 100 e 54,54% de emergência de P. elaeisis de pupas de B. mori, nas densidades de 45:1 e 54:1, respectivamente. A duração do ciclo (ovo-adulto) desse parasitóide variou de 20 a 28 dias, sendo inversamente proporcional ao aumento da densidade desse parasitóide. A progênie de P. elaeisis, nas densidades de 18:1 a 45:1, variou de 49 a 589 descendentes por pupa de B. mori. Esse parasitóide apresentou o menor número de imaturos mortos na densidade de 45:1. A razão sexual de P. elaeisis variou de 0,93 ± 0,01 a 0,97 ± 0,01, sem diferenças nas densidades de 18:1, 27:1, 36:1, 45:1 e 54:1, parasitóide-hospedeiro. O comprimento do corpo de fêmeas e machos de P. elaeisis variou de 1,67 ± 0,04 a 1,89 ± 0,02 mm e de 1,34 ± 0,01 a 1,54 ± 0,03 mm, respectivamente. Esse parasitóide deve ser criado na densidade de 45 fêmeas por pupa de B. mori. No segundo estudo, avaliou-se o efeito da idade de fêmeas de P. elaeisis e de pupas do hospedeiro B. mori nas características biológicas desse parasitóide. Pupas desse hospedeiro com 24, 48, 72 ou 96 horas de idade foram expostas ao parasitismo por fêmeas de P. elaeisis com 24, 48, 72 ou 96 horas de idade, respectivamente. A duração do ciclo de vida de P. elaeisis em pupas de B. mori com 24, 48, 72 ou 96 horas de idade e parasitadas por fêmeas desse parasitóide com 24, 48, 72 ou 96 horas variou de 21 a 38, 22 a 31, 21 a 28 e 21 a 26 dias, respectivamente. O parasitismo das pupas de B. mori foi de 100% com maiores porcentagens de indivíduos emergidos e razão sexual de P. elaeisis em fêmeas desse parasitóide com 72 a 96 horas em pupas de B. mori com 48 a 72 horas de idade. No terceiro estudo, avaliou-se a influência do armazenamento de pupas de B. mori, em baixa temperatura, na progênie de P. elaeisis. Pupas de B. mori, com 48 a 72 horas de idade, foram armazenadas a 10 ºC por cinco, 10, 15 ou 20 dias e, posteriormente, expostas ao parasitismo por fêmeas de P. elaeisis. A duração do ciclo de vida de P. elaeisis foi menor (19 e 20 dias) em pupas de B. mori com 15 dias de armazenamento. O parasitismo de P. elaeisis atingiu 100% de pupas de B. mori após o armazenamento a 10 ºC em todos os períodos, com emergência de 78 a 100% desse parasitóide. A progênie de P. elaeisis foi maior (728 a 1.414 indivíduos) por pupa de B. mori armazenada por 15 dias a 10 ºC. A razão sexual e a longevidade desse parasitóide foram de 0,92 a 0,98 e de três a 35 dias, respectivamente, em pupas de B. mori com diferentes períodos de armazenamento. Pupas de B. mori podem ser armazenadas a 10ºC, por até 15 dias, e serem utilizadas em criações de P. elaeisis. No último estudo, selecionouse o hospedeiro alternativo mais adequado para a criação massal de P. elaeisis e avaliou-se o seu desempenho reprodutivo sobre o hospedeiro natural T. arnobia. Pupas de Anticarsia gemmatalis Hubner, 1818 (Lep.: Noctuidae) e B. mori foram expostas ao parasitismo por fêmeas de P. elaeisis. A duração do ciclo de vida de P. elaeisis foi de 21,60 ± 0,16 e 24,15 ± 0,65 dias em pupas de A. gemmatalis e B. mori, respectivamente, com 100% de parasitismo das pupas e 71,42 e 100% de emergência desse parasitóide do primeiro e segundo hospedeiros, respectivamente. A progênie de P. elaeisis foi de 511,00 ± 49,70 e 110,20 ± 19,37 em pupas de B. mori e A. gemmatalis, respectivamente. A maior progênie por fêmea de P. elaeisis foi obtida em pupas de A. gemmatalis com 17,68 ± 3,15 descendentes. A longevidade de fêmeas e machos de P. elaeisis emergidos de pupas de B. mori e de A. gemmatalis foi de 17,55 ± 1,84 e de 14,63 ± 0,78 e de 16,40 ± 2,26 e 13,70 ± 1,50 dias, respectivamente. A razão sexual de P. elaeisis foi maior em pupas de A. gemmatalis com valor de 0,96 ± 0,01. O desempenho reprodutivo de P. elaeisis em pupas de T. arnobia (parasitismo, emergência, progênie por pupa, tamanho do corpo e largura da cápsula cefálica de fêmeas e machos, longevidade de fêmeas e de machos e razão sexual) não foi comprometido após esse parasitóide ter sido criado por seis gerações em pupas de A. gemmatalis ou B. mori. Portanto, esses hospedeiros podem ser utilizados para a criação de P. elaeisis, mas pupas de B. mori são mais adequadas por apresentar maior quantidade de parasitóides e com maior tamanho. As técnicas desenvolvidas mostraram-se apropriadas para a criação de P. elaeisis em laboratório. Esses conhecimentos poderão aumentar as possibilidades de sucesso desse inimigo natural em programas de controle biológico de lepidópteros desfolhadores de eucalipto, principalmente de T. arnobia.This research was developed in the Laboratory of Biological Control of Insects of the Department of Animal Biology at the Federal University of Viçosa (UFV) in Viçosa, Minas Gerais State, Brazil. The objective was to evaluate the viability of pupae of Bombyx mori L., 1758 (Lepidoptera: Bombycidae) as an alternative host for Palmistichus elaeisis Delvare & LaSalle, 1993 (Hymenoptera: Eulophidae) aiming to optimize the production of this parasitoid in the laboratory for mass releasing against the brown eucalyptus caterpillar, Thyrinteina arnobia (Stoll, 1782) (Lepidoptera: Geometridae). The first study consisted of pupae of B. mori exposed to the parasitism by females of P. elaeisis at the densities of 1:1, 9:1, 18:1, 27:1, 36:1, 45:1 or 54:1 parasitoids-host, respectively. A total of 72.72% of these pupae were parasitized at the density of 1:1 and 100.00% with all others densities. Adults of P. elaeisis did not emerge at the densities of 1:1 and 9:1 and 100.00 and 54.54% of emergency of P. elaeisis was observed from pupae of B. mori at the densities of 45:1 and 54:1, respectively. The duration of the life cycle (egg-adult) of this parasitoid varied from 20 to 28 days, being inversely proportional to the increase of its density. The progeny of P. elaeisis varied from 49 to 589 descendants per pupa of B. mori at the densities of 18:1 to 45:1 parasitoids: host. This parasitoid presented lowest number of dead imature at the density of 45:1 and the sex rate of P. elaeisis varied from 0.93 ± 0.01 to 0.97 ± 0.01 without differences with the densities of 18:1, 27:1, 36:1, 45:1 and 54:1, parasitoids:host. The length of the body of females and males of P. elaeisis varied from 1.67 ± 0.04 to 1.89 ± 0.02 mm and of 1.34 ± 0.01 to 1.54 ± 0.03 mm, respectively. This parasitoid should be reared with the density of 45 females per pupa of B. mori. The second experiment studied the effect of the age of females of P. elaeisis and of pupae of the host B. mori in the biological characteristics of this parasitoid. Pupae of this host with 24, 48, 72 or 96 hours old were exposed to the parasitism by females of P. elaeisis with 24, 48, 72 or 96 hours old, respectively. The duration of the life cycle of P. elaeisis with 24, 48, 72 or 96 hours old B. mori pupae and parasitized by females of this parasitoid with 24, 48, 72 or 96 hours of age varied from 21 to 38, 22 to 31, 21 to 28 and 21 to 26 days, respectively. The parasitism of B. mori pupae was 100.00% with higher percentages of emerged individuals and sex rate of P. elaeisis for females of this parasitoid with 72 at 96 hours old with pupae of B. mori with 48 at 72 hours of age. In the third study, the influence of the period of storage of B. mori pupae at low temperature was evaluated on the progeny of P. elaeisis. Pupae of B. mori, with 48 and 72 hours old, were stored at 10 ºC during five, 10, 15 or 20 days and, later, exposed to the parasitism by females of P. elaeisis. The duration of the life cycle of P. elaeisis was shorter (19 and 20 days) with pupae of B. mori stored during 15 days. The parasitism of P. elaeisis reached 100.0% in pupae of B. mori after storage at 10 ºC in all periods with an emergency from 78.0 to 100.0% of this parasitoid. The progeny of P. elaeisis was larger (728 to 1.414 individuals) per pupa of B. mori stored during 15 days at 10 ºC. The sex rate and the longevity of this parasitoid varied from 0.92 to 0.98 and from three to 35 days, respectively, in pupae of B. mori with different storage periods. Pupae of B. mori can be stored at 10ºC for up to 15 days and to be used to rear P. elaeisis. In the last study, the most appropriate alternative host was selected to mass rearing P. elaeisis and its reproductive performance was evaluated on the host natural T. arnobia. Pupae of Anticarsia gemmatalis Hubner, 1818 (Lepidoptera: Noctuidae) and B. mori were exposed to the parasitism by females of P. elaeisis. The duration of the life cycle of P. elaeisis was 21.60 ± 0.16 and 24.15 ± 0.65 days with pupae of A. gemmatalis and B. mori, respectively, with 100.00% parasitism of these pupae and 71.42 and 100.00% of emergency of this parasitoid from the first and second hosts, respectively. The progeny of P. elaeisis was 511.00 ± 49.70 and 110.20 ± 19.37 from pupae of B. mori and A. gemmatalis, respectively. The largest progeny per female of P. elaeisis was obtained from pupae of A. gemmatalis with 17.68 ± 3.15 descendants. The longevity of females and males of P. elaeisis emerged from pupae of B. mori and A. gemmatalis was 17.55 ± 1.84 and 14.63 ± 0.78 and of 16.40 ± 2.26 and 13.70 ± 1.50 days, respectively. The sex rate of P. elaeisis was higher with pupae of A. gemmatalis with a value of 0.96 ± 0.01. The reproductive performance of P. elaeisis with pupae of T. arnobia (parasitism, emergency, progeny per pupa, size of the body and width of the cephalic capsule of females and males, longevity of females and males and sex rate) was not reduced after this parasitoid was reared during six generations with pupae of A. gemmatalis or B. mori. Therefore, these hosts can be used to mass rear P. elaeisis, but pupae of B. mori are more appropriate because they allow producing a larger number of individuals of this parasitoid per each one of them. The methodologies are appropriate to mass produce P. elaeisis in the laboratory. This can increase the possibilities of using this natural enemy in programs of biological control of eucalyptus Lepidoptera defoliators, mainly T. arnobia.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológic

    Primero relato de <i>Costalimaita ferruginea </i>(Fabricius, 1801) (Coleoptera: Chrysomelidae) em eucalipto no estado do Mato Grosso do Sul

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    The occurrence of the eucalyptus yellow beetle Costalimaita ferruginea (Fabricius, 1801) (Coleoptera: Chrysomelidae) was repoted in November 2009 in clonal plantations of Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla in Três Lagoas, Mato Grosso do Sul state. This is the first record of this species of eucalyptus seedlings in this state. In Brazil, Costalimaita ferruginea is considered a major pest of eucalyptus because of its ability to cause injuries such as the apical defoliation in parts of the plant, promoting significant losses in the development and inhibiting the marketing of wood and its derivatives

    Primeiro registro de Oligonychus yothersi (McGregor) (Acari: Tetranychidae) em Eucalyptus grandis Hill ex Maiden no Brasil

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    Relata-se a infestação de um ácaro-vermelho em mudas clonais de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden, mantidas em casa de vegetação no município de Martinho Campos, Minas Gerais. O ácaro foi observado na parte superior das folhas que exibiam sinais de sucção de seiva e bronzeamento. Essas injúrias causaram desenvolvimento anormal e morte de plantas. O ácaro foi identificado como Oligonychus yothersi (McGregor) (Acari: Tetranychidae), e isso representa o primeiro registro dessa espécie em mudas clonais de E. grandis no Brasil

    FIRST RECORD OF Costalimaita ferruginea (Fabricius, 1801) (COLEOPTERA: CHRYSOMELIDAE) IN EUCALYPTUS IN MATO GROSSO DO SUL STATE

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    Relatou-se a ocorrência do besouro amarelo do eucalipto, Costalimaita ferruginea (Fabricius, 1801) (Coleoptera: Chrysomelidae), em novembro de 2009, em plantios clonais de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, no município de Três Lagoas, Mato Grosso do Sul. Este é o primeiro registro dessa espécie em mudas clonais de eucalipto no Estado. No Brasil, Costalimaita ferruginea é considerada uma das principais pragas do eucalipto, devido a sua capacidade de causar injúrias, como o desfolhamento nas partes apicais da planta, promovendo perdas significativas no desenvolvimento e inviabilizando a comercialização da madeira e seus derivados.The occurrence of the eucalyptus yellow beetle Costalimaita ferruginea (Fabricius, 1801) (Coleoptera: Chrysomelidae) was repoted in November 2009 in clonal plantations of Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla in Três Lagoas, Mato Grosso do Sul state. This is the first record of this species of eucalyptus seedlings in this state. In Brazil, Costalimaita ferruginea is considered a major pest of eucalyptus because of its ability to cause injuries such as the apical defoliation in parts of the plant, promoting significant losses in the development and inhibiting the marketing of wood and its derivatives
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