309 research outputs found

    Nas periferias da cultura: Jacques Derrida o franco-magrebino e Gloria Anzaldúa a mestiza.

    Get PDF
    Esse artigo investiga a questão da periferia, das margens, das fronteiras e dos limites, assim como as relativas à seus habitantes, através de outra abordagem para não demarca-los em uma clausura. A periferia é uma crítica incômoda à capital-metrópole-centro. É possível pensar à partir do limite, à beira da civilização, ou ainda, é possível levar os conceitos ao seu limite, para surpreende-los e fazer com que se comportem de maneira imprópria, quanto para faze-los visitar suas periferias e ver os danos que causam por lá. Para isso propõem-se um encontro entre o pensamento de Jacques Derrida e Gloria Anzaldúa

    A World History of Nineteenth-Century Archaeology. Nationalism, Colonialism, and the Past

    Get PDF
    DÍAZ-ANDREU, Margarita. A World History of Nineteenth-Century Archaeology. Nationalism, Colonialism, and the Past. Oxford: Oxford University Press, 2007, 486 p. ISBN 9780199217175

    Arqueologia como prática política

    Get PDF
    sem informação41912sem informaçãosem informaçãosem informaçã

    Metabolic Profile And Spontaneous Physical Activity Modulation Under Short-term Food Restriction In Young Rats.

    Get PDF
    The aim of this study was to investigate the effects of short-term food restriction (6-weeks) on metabolic profile and spontaneous physical activity (SPA) of young male Wistar rats. METHODS Thirty rats had their baseline SPA measured at 21 days-old and were separated into two groups at 28 days-old: Control (CG) and 50% of food restriction (FR). The food restriction protocol lasted six weeks, being the SPA measured weekly by a gravimetric apparatus. At the end of the experiment, biochemical analyses were performed in serum and tissue samples with statistical significance set at 5%. RESULTS FR showed less SPA than CG, as occurred for body mass, water intake, adipose tissue and liver, heart and soleus glycogen, serum glucose, total protein, triglycerides and total cholesterol (P<0.05). CONCLUSION Data set demonstrates that low substrate stores signaled to decrease spontaneous physical activity to save energy.23especia

    Comparison between critical speed and maximal lactate steady state in amateur distance runners

    Get PDF
    The purpose of this study was to compare maximal lactate steady state (MLSS) and the critical speed (CS) in distance runners. Six male athletes were submitted to the CS test, to linear regression of the distances (800, 1.500, 3.000 and 5.000m). The CS was determined by the angular coefficient of the linear regression (Distance x Time). The predicted workloads for the MLSS determination were: 103; 100 and 98% of the CS, randomized and in a continuous way in subsequent days. In MLSS test, the athletes run for 30 min, and it was collected blood samples (25μL) at 10th and 30th min, to determine the lactate concentration (YSI 1500 sport). It was determined MLSS the non lactate variation higher than 1.0 mmol/L between the 10th and 30th minute. The MLSS occurred for 5 athletes on the 100% intensity of CS (15.1 ± 1.5 Km/h) and for 1 athlete on the 95% (14.3 Km/h). At 100% of CS, the MLSS concentration was: rest lactate (RL)= 1.0 ± 0.3 mmol/L; 10thmin= 3.28 ± 0.64; 30th 3.92 ± 1.14. At 103% of CS, the MLSS concentration was: RL= 1.10 ± 0.41 mmol/L; 10thmin= 3.06 ± 1.44; 30th 4.12 ± 1.59. The MLSS occurred at 100% of MLSS. These results showed that the CS is a trustful test to predict the MLSS in distance runners with MLSS velocity at 15Km/h

    CONVERSANDO COM MULHERES RESIDENTES DE PEDRA VERMELHA, JAGUARARI-BA, SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

    Get PDF
    Introdução: A violência contra a mulher é um mal presente em nossa sociedade. Todos os dias, diversas mulheres são violentadas nas ruas, dentro de seus lares, em seus trabalhos, nas zonas urbanas e nas zonas rurais. Vale ressaltar que as violências cometidas não são apenas a física e a sexual, mas também, moral, psicológica, patrimonial, verbal. É possível perceber que mulheres que residem na zona rural possuem menos acesso a determinadas informações. Isso deve-se ao fato de que algumas comunidades rurais se localizam distantes das cidades, como consequência, há uma carência de eventos que falem sobre determinados assuntos, como violência contra a mulher. Nesse contexto essas mulheres possuem menos acesso a informações que podem ser consultadas na internet. Nas comunidades rurais, o silêncio das mulheres perante a violência é ainda maior. Não só as que sofrem as agressões, mas também as pessoas que presenciam, calam-se. É comum a frase “em briga de marido e mulher não se mete a colher”. Dessa maneira, muitas mulheres são vítimas de violência e ninguém, nem mesmo elas, fazem algo para mudar essa realidade. Jaguarari é uma cidade pequena do interior da Bahia, no último censo do IBGE, em 2010, possuía 30.343 habitantes. É observado, tanto na sede quanto nas localidades pertencentes à cidade, mulheres em situação de violência. Em um levantamento realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Social, junto à Polícia Civil de Jaguarari, foram registrados, nos últimos cinco anos, 260 casos de violência doméstica. No ano de 2021, 44 casos foram registrados. Fazendo uma análise, percebemos que o número de casos é grande, considerando que se trata de uma cidade pequena. Logo, esse trabalho foi elaborado como resultado de uma pesquisa feita na comunidade rural de Pedra Vermelha, munícipio de Jaguarari. Essa localidade possui um número limitado de habitantes, aproximadamente 50 pessoas, sendo composta por aposentadas (os), criadores (as) de bovinos e caprinos, é comum que os homens sejam os principais provedores do lar, mas as mulheres também trabalham para ajudar no sustento do lar. Foram entrevistadas mulheres jovens e idosas com o objetivo de entender se as mulheres dessa comunidade conhecem leis como a Lei Maria da Penha, que lhes dá proteção contra a violência. Objetivo: Identificar se as mulheres da comunidade rural Pedra Vermelha, Jaguarari-Ba, conhecem os tipos de violências existentes e se conhecem as leis que dão proteção a elas contra os abusos que podem estar sofrendo. Metodologia: Metodologicamente, esse trabalho se baseia na perspectiva qualitativa (FRANCO e GHEDIN, 2011) tendo como tipo de pesquisa o estudo de caso e como instrumento de coleta de dados as entrevistas narrativas e entrevistas individuais. Resultados:  A informação pode mudar a vida de uma mulher que vive em situação de violência. Entretanto, não raro, percebe-se que muitas mulheres não tiveram a oportunidade de terminar seus estudos. Seguem as falas das entrevistadas: “Estudei até a terceira série, parece” (ENTREVISTADA 1[1], 2022); “Não, estudei em escolinha véa, como é que diz? Escola de zona rural, os professores não davam aula direito, só estudei 2 ou 3 meses.” (ENTREVISTADA 2, 2022). A partir das falas fica claro que, apesar de ser um direito, a educação escolar não foi prioridade em suas vidas. Quando questionadas o porquê, citaram que tiveram que trabalhar para ajudar em casa, “eu vendia leite e comprava sacos e sacos de comida pra levar pros meus avós” (ENTREVISTADA 2, 2022). Sendo a educação uma das principais formas de entender o que é violência, quais os tipos, como acontece, mulheres que não tiveram ou não tem acesso a essas informações tendem a achar certas atitudes abusivas normais diante da cultura machista e patriarcal que estamos inseridas. Sendo a educação escolar uma das principais fontes de informação, muitas mulheres se encontram em desvantagem por ter pouco ou nenhum acesso, principalmente as idosas. Além de ser um direito assegurado pela Constituição de 1988: “Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1998)”. Principalmente em uma cultura em que os comportamentos machistas dos homens são normalizados. Acredita-se que homem é assim mesmo: xinga a mulher, menospreza, agride de todas as formas possíveis. Vemos isso explicitado na fala da entrevistada 2 “tem muitas pessoas ignorantes, mas a gente releva muita coisa pra viver. Porque se não releva pra viver, aí vai caça outro pra viver, aí é pior as vezes se encontra com o cão pior. E é difícil não ser pior.” É perceptível que a sociedade, inclusive as mulheres tentem suavizar os comportamentos agressivos masculinos: “Ele estava estressado”; “eu não posso deixá-lo, tenho dó dele”; “ele tem esse lado ruim, mas fora isso ele é gente boa”. Uma das entrevistadas havia se separado recentemente do seu marido, ela havia sofrido diversas violências em seu casamento. “Ah, aí é complicado. Eu já vivi com relação a violência sexual, violência verbal, que as vezes ela dói mais que a violência sexual. Ele me botava pra baixo, ele usava termos pejorativos, é, agressão verbal.” (Entrevistada 3, 2022). A entrevistada 3 em específico demonstrou muita fragilidade ao discorrer sobre suas vivências enquanto mulher que foi vítima de violência. Mas ao mesmo tempo, tentava defender o agressor, dizendo que o mesmo era uma pessoa sozinha, que não possuía família e por isso demorou muito tempo para terminar seu casamento. “A desigualdade, longe de ser natural, é posta pela tradição cultural, pelas estruturas de poder, pelos agentes envolvidos na trama de relações sociais. Nas relações entre homens e entre mulheres, a desigualdade de gênero não é dada, mas pode ser construída, e o é, com frequência”.  (SAFFIOTI, 2004, p. 75). Diante disso, podemos perceber que a Lei Maria da Pena (BRASIL, 2006) se faz extremamente necessária. Pois, esta lei vai criar mecanismos que dão proteção à mulher em situação de violência. Entretanto, há uma certa ignorância no que diz respeito a essa lei, como fica claro na seguinte fala “eu vejo dizer que tem a Lei Maria da Penha, mas pra que? Agora ficou foi pior todo dia um homem mata uma mulher, você liga a televisão e só vê isso depois disso.” (ENTREVISTADA 2, 2022)”. É importante evidenciar que Lei Maria da Penha não incentivou os homens a violentarem e/ou matarem as mulheres. Com o surgimento dela, os casos de violência e feminicídio ganharam foco. O que já existia há décadas passou a ser televisionado, noticiado, um pouco de justiça passou a ser feita, mas ainda estamos muito distantes do ideal, do que queremos alcançar. “todos os processos de escolarização sempre estiveram e ainda estão preocupados em vigiar, punir, controlar, corrigir, construir os corpos de meninos e meninas de homens e de mulheres” (LOURO, 2000, p. 60). Dessa maneira, é necessário transformar a educação para emancipação. Queremos uma sociedade justa, uma sociedade onde nós mulheres possamos nos sentir seguras, sem correr o risco de sermos violentadas a qualquer momento, até dentro de casa. E para que isso ocorra é necessário que a informação chegue aos lugares mais distantes, alcance as zonas rurais mais abastadas. Pois, isso é muito raro acontecer. Na concepção da Entrevistada 4: “Aqui na nossa região nunca veio ninguém falar de violência contra nós mulher não, a gente não sabe nem aonde ir direito se for agredida” (2022). Dessa maneira, é percebido que nas localidades mais distantes, não há uma rede de apoio. Essa carência contribui para que as mulheres continuem sendo violentadas, sem até mesmo ter consciência disso. Conclusão: A violência contra a mulher é um tema extremamente sensível. Vem sendo discutido, estudado, pesquisado. Entretanto, mesmo que nós mulheres tentemos, em conjunto com homens que abraçam nossa luta, ainda assim, somos vítimas de mutilação, subjugação, violações. Tais situações são umas das muitas consequências do patriarcado e do machismo, que insistem em nos dominar e silenciar. Uma das formas de dominação é nos tirar o direito à informação e à educação. Muitas mulheres não tiveram oportunidade de estudar, porque seus pais, maridos ou parceiros não deixaram ou porque tiveram que trabalhar desde cedo. Dessa forma, muitas vezes, não compreendem quando estão sendo violentadas ou a dimensão da gravidade desse ato. Portanto, é necessário que o Estado juntamente com o Município elabore projetos tendo como objetivo informar e educar mulheres e homens sobre a violência contra a mulher. Principalmente, em lugares mais distantes da cidade, localidades rurais, onde possui pouco ou nenhum acesso às informações. Nesses locais, as pessoas trabalham bastante, quase não sobrando tempo para estudos. As entrevistadas desta pesquisa demonstraram ter pouco ou nenhum conhecimento sobre Leis em combate a violência contra a mulher, como a Lei n° 11.340, a Lei Maria da Penha. O conhecimento que tinham era totalmente distorcido, acreditando-se que depois da Lei Maria da Penha, os casos de violência aumentaram. Por isso, é necessário um olhar atencioso para essas comunidades e para essa temática. Para que assim, possamos eliminar todas as formas de violência contra a mulher, para que o patriarcado e o machismo não mais tenham vez e voz. Para que possamos nos sentirmos seguras dentro e fora das nossas casas. &nbsp

    DIFFERENT VOLUMES AND CONCENTRATIONS IN FIXED DOSES OF BUPIVACAINE IN LUMBOSACRAL EPIDURAL IN RELATION TO CRANIAL SPREAD IN LIVE DOGS

    Get PDF
    Objective: The objective of this study was to assess whether the volume or concentration of local anesthetic influences its spread and quality of lumbosacral epidural blockade when the total drug dose is fixed.Methods: A total of 30 healthy bitches, undergoing elective ovariohysterectomy received a lumbosacral epidural block with a fixed dose of 0.5 mg/kg b.w. bupivacaine after general anesthesia induction with propofol. Treatment 1 group (low volume, high concentration [LVHC], n=15) received 0.2 mL/kg b.w. of 0.25% bupivacaine, whereas treatment 2 group (high volume, low concentration [HVLC], n=15) received 0.3 ml/kg b.w. of 0.167% bupivacaine. Both solutions contained radio-opaque dye. Heart rate, blood pressure, respiratory rate, rectal temperature, cranial spread, first analgesic rescue, and motor blockade were determined at predetermined intervals.Results: At 5 min, the dorsal cranial spread levels of bupivacaine confirmed by radiographic examination were T8 (T1–T10) for HVLC treatment and T8 (T6–T10) for LVHC treatment (p=0.957). However, there was a significant difference (p=0.029) in the ventral spread levels between HVLC treatment (T2; C7-T6) and LVHC treatment (T6; T5–T11). The first analgesic rescue was needed after 249±58 min in the LVHC treatment group and after 179±32 min in the HVLC treatment group (p=0.0005).Conclusion: It was concluded, if the total dose is fixed, then administration of an HVLC bupivacaine local anesthetic solution in the lumbosacral epidural space seems to produce effective post-operative analgesia for ovariohysterectomy surgery in bitches

    A natural interface for remote operation of underwater robots

    Get PDF
    Nowadays, an increasing need of intervention robotic systems can be observed in all kind of hazardous environments. In all these intervention systems, the human expert continues playing a central role from the decision-making point of view. For instance, in underwater domains, when manipulation capabilities are required, only Remote Operated Vehicles, commercially available, can be used, normally using master-slave architectures and relaying all the responsibility in the pilot. Thus, the role played by human- machine interfaces represents a crucial point in current intervention systems. This paper presents a User Interface Abstraction Layer and introduces a new procedure to control an underwater robot vehicle by using a new intuitive and immersive interface, which will show to the user only the most relevant information about the current mission. We conducted an experiment and found that the highest user preference and performance was in the immersive condition with joystick navigation.This research was partly supported by Spanish Ministry of Research and Innovation DPI2011-27977-C03 (TRITON Project)

    Design and evaluation of a natural interface for remote operation of underwater roter

    Get PDF
    Nowadays, an increasing need of intervention robotic systems can be observed in all kind of hazardous environments. In all these intervention systems, the human expert continues playing a central role from the decision making point of view. For instance, in underwater domains, when manipulation capabilities are required, only Remote Operated Vehicles, commercially available, can be used, normally using master-slave architectures and relaying all the responsibility in the pilot. Thus, the role played by human- machine interfaces represents a crucial point in current intervention systems. This paper presents a User Interface Abstraction Layer and introduces a new procedure to control an underwater robot vehicle by using a new intuitive and immersive interface, which will show to the user only the most relevant information about the current mission. Finally, some experiments have been carried out to compare a traditional setup and the new procedure, demonstrating reliability and feasibility of our approach.This research was partly supported by Spanish Ministry of Research and Innovation DPI2011-27977-C03 (TRITON Project)

    Influence of the pedaling cadence in determining the critical power in the cycloergometer

    Get PDF
    The objective of this study was to determine the critical power (PCrit) using intensities of 230, 250, 270 and 300 Watts (W) under different speeds ranging from pedaling (60 and 80 rotations per minute - rpm). Two young adults, male, healthy and active, with an average age 22 years were selected. The test was conducted in cycle model Monark® ergomedic 894 E. The depth charges were chosen randomly, changing the relationship load and speed from the cadence. The exhaustion criterion was the voluntary withdrawal or failure to maintain the speed for 5 seconds. To determine the PCrit and anaerobic work capacity (CTA) the linear model of power 1/tempo x exhaustion was used. The results are expressed as mean ± standard deviation of the mean. The t Student test for independent samples for comparison PCrit CTA and the cadences of 60 and 80 rpm was used. During the tests the heart rate (bpm) every 15 seconds was recorded. The results of PCrit to 60 rpm (Pcrit60rpm) and PCrit at 80 rpm (Pcrit80rpm) were not statistically different (Pcrit60rpm=208.1±12.0 W and Pcrit80rpm=165.5±33.2 W). The average Pcrit60rpm was 25% higher than Pcrit80rpm. The absolute values of CTA were not different (CTA60rpm=10316.6±3766.7, CTA80rpm=15996.5±5247.4). The CTA80rpm was 55% higher compared to CTA60rpm. Thus, one can conclude that the cadence of pedaling at 60 rpm and 80 did not statistically influence the values of PCrit and CAT. However, the percentage of Pcrit80rpm was significantly below Pcrit60rpm
    corecore