399 research outputs found

    Esperando a “hora da festa”: resistência e acção política no exílio

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    A organização do movimento oposicionista no Brasil entre os anos 30 e 4

    «E depois do Adeus».. os saneamentos e a nova legislação de censura e imprensa após o 25 de Abril

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    Breve análise da censura no pós 25 de Abri

    A Europa dos exilados. 1944-1947

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    A visão dos exilados sobre as propostas de unificação da Europa nos anos quarent

    A imagem encoberta: os documentários do regime e a Oposição ao Salazarismo

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    Análise da censura ao documentarismo no período do salazarismo e do uso da imagem pela propaganda oposicionist

    A militância oposicionista portuguesa exilada na América Latina e a diplomacia de Salazar : A presença do regime no exílio

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    A repressão salazarista e o controlo das manifestações oposicionistas realizadas pelos exilados portugueses na América Latin

    The Portuguese exile in Brazil in the 50s and 60s

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    Implantado em Portugal durante 48 anos, o regime ditatorial foi responsável por uma verdadeira diáspora dos seus opositores. Espalhados pela Europa, América e o norte da África, exilados e emigrados políticos portugueses possuem em território brasileiro uma base de apoio, responsável pela coordenação de grande parte da propaganda, das formas de atuação direta e da angariação internacional de apoios à luta contra a ditadura portuguesa. O objetivo do presente artigo é oferecer um painel da organização da oposição em território brasileiro, sobretudo entre 1950 e 1960, os vínculos que os diversos grupos ali instalados mantêm com outros núcleos oposicionistas, o envolvimento com a sociedade acolhedora e o reação das autoridades brasileiras frente às atividades mantidas por estes exilados e emigrantes políticos.Deployed in Portugal for 48 years, the dictatorial regime wasresponsible for a veritable Diaspora of their opponents. Across Europe, Americaand North Africa, exiles and expats politicians Portuguese have in Brazilianterritory, a base of support, responsible for coordinating much of the propaganda,the forms of direct action and international fundraising support for fight againstthe Portuguese dictatorship. The purpose of this article is to provide one panel oforganizations Portuguese in Brazilian territory, especially between 1950 and 1960,the ties that the various groups there installed maintain with other oppositiongroups, the involvement with the society and the reaction of Brazilian authoritiesagainst activities held by these political emigrants and exiles

    Exilados portugueses na América do Sul: republicanos e revolucionários (1926-1964)

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    No início do século XX, o sonho de “fazer a América” significou para muitos a possibilidade de uma fuga ás péssimas condições económicas vividas nos seus países de origem. Na verdade, desde a segunda metade do Oitocentos, sucessivas levas de emigrantes aportam às principais cidades latino-americanas em busca da “árvore das patacas”, expressão usada entre os portugueses, uma terra onde o dinheiro cresce do chão e torna todos ricos. Chegada ao destino, o emigrante depara-se com uma realidade bem diversa da imaginada e propalada pela propaganda dos agentes de emigração; a capacidade de adaptação e sobrevivência ditam as regras do “sucesso” ou do fracasso no Novo Mundo. Na maioria dos casos, longe de serem o lugar da fortuna, os “paraísos tropicais” tornam-se locais de trabalho, onde o emigrante comum vai-se “deixar ficar” na falta de melhores condições nos seus países de origem.Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociale

    A militância oposicionista portuguesa exilada na América Latina e a diplomacia de Salazar: a presença do regime no exílio

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    A função das Embaixadas e Consulados, como representantes oficiais de Estados Soberanos assume um carácter bem mais amplo e incisivo quando se trata das representações dos governos fascistas ou ditatoriais. O papel de defesa do regime que representam ganha contornos mais agressivos e a propaganda ganha foros de verdade incontornável. É preciso criar seguidores fiéis entre as comunidades emigradas e fortes simpatizantes nas sociedades de acolhimento. Desta forma, a atuação de cônsules e embaixadores não se limita ao contexto da diplomacia formal, pois, para além da “promoção” do regime através do uso de todos os veículos de comunicação disponíveis, articula uma complexa rede de repressão na qual não faltam espiões e censores. O principal alvo desta propaganda não é o público dos países onde estão situadas as representações diplomáticas, mas o emigrante comum, promovido a condição de representante do regime no exterior. É para ele que se voltam as atenções aquando das comemorações cívicas ou da realização de manifestações favoráveis aos regimes de origem. A sua incorporação nas atividades sociais da Embaixada, transforma-o numa espécie de "cidadão ausente" da Pátria. Ele passa a ser apresentado como um real "representante" do regime no estrangeiro, o que contribui para o reforço da sua própria identidade de origem e assegura-lhe, desta forma, a manutenção de valores próprios face à sociedade envolvente. (Párrafo extraído a modo de resumen)Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (IdIHCS

    Memory and exile: the difficultt ask of recovering forgotten lives

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    La recuperación del individuo y el creciente interés por la memoria como un fenómeno histórico y social marcan los estudios biográficos dentro de la producción histórica contemporánea. En este campo, los trabajos realizados muestran los problemas del uso de la memoria individual, como fuente para los períodos más recientes de la historia, mientras que constantemente revelan contradicciones entre la versión oficial de una memoria histórica consolidada y el testimonio ofrecido por los que fueron alejados de esta memoria. En la historia reciente de los países ibéricos, donde los regímenes autoritarios llevaron al exilio forzoso a miles de personas, se ha producido una especie de amnesia forzada con respecto a la historia de la oposición a los regímenes dictatoriales. Fruto de la falta de fuentes o de una producción histórica comprometida políticamente, los espacios en blanco de un discurso supuestamente completado, una especie de semántica blanca de la producción histórica, serán decodificados a medida que se vayan encontrando los archivos y testigos del exilio. La recuperación de la trayectoria de los exiliados y emigrados políticos permite al historiador rellenar estas lagunas y reconstruir la historia de los movimientos de oposición, las condiciones de vida en el exilio, las relaciones entre los exiliados/emigrados políticos con las sociedades de acogida y los vínculos que existen, o no, con los emigrantes económicos. Tomando como punto de partida los exiliados portugueses, este trabajo pretende plantear algunas cuestiones teóricas y metodológicas relacionadas con la difícil tarea de la reconstrucción de las trayectorias vitales de los exiliados políticos y la posibilidad de replantearse su lugar en la memoria histórica de sus países.The recovery of the individual and the increasing interest in memory as a historical and social phenomenon mark biographical studies in contemporary historical production. Sometimes, the works about the recent periods of the history show the contradictions between the official version of a consolidated historical memory and the people memory. In the recent history of the Iberian countries, the authoritarian regimes led to the forced exile of thousands of people. In these countries there has been a kind of forced amnesia regarding the history of the opposition to dictatorial regimes. As a result of missing documents or a politically engaged historical production are the whitespace of a discourse allegedly completed a sort of semantic white historical production. The recovery of the trajectory of exiles and political refugees enables the historian to fill these shortcomings and reconstruct the history of opposition movements. Based a Portuguese exiles history, this work aims at presenting some theoretical and methodological issues related to the difficult task the reconstruction of the life trajectories of political exiles and the possibility of to rethink her place in the historical memory of their countries

    Memoria y exilio: la difícil tarea de recuperar vidas olvidadas

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    La recuperación del individuo y el creciente interés por la memoria como un fenómeno histórico y social marcan los estudios biográficos dentro de la producción histórica contemporánea. En este campo, los trabajos realizados muestran los problemas del uso de la memoria individual, como fuente para los períodos más recientes de la historia, mientras que constantemente revelan contradicciones entre la versión oficial de una memoria histórica consolidada y el testimonio ofrecido por los que fueron alejados de esta memoria. En la historia reciente de los países ibéricos, donde los regímenes autoritarios llevaron al exilio forzoso a miles de personas, se ha producido una especie de amnesia forzada con respecto a la historia de la oposición a los regímenes dictatoriales. Fruto de la falta de fuentes o de una producción histórica comprometida políticamente, los espacios en blanco de un discurso supuestamente completado, una especie de semántica blanca de la producción histórica, serán decodificados a medida que se vayan encontrando los archivos y testigos del exilio. La recuperación de la trayectoria de los exiliados y emigrados políticos permite al historiador rellenar estas lagunas y reconstruir la historia de los movimientos de oposición, las condiciones de vida en el exilio, las relaciones entre los exiliados/emigrados políticos con las sociedades de acogida y los vínculos que existen, o no, con los emigrantes económicos. Tomando como punto de partida los exiliados portugueses, este trabajo pretende plantear algunas cuestiones teóricas y metodológicas relacionadas con la difícil tarea de la reconstrucción de las trayectorias vitales de los exiliados políticos y la posibilidad de replantearse su lugar en la memoria histórica de sus países
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