Criatividade com avatares na Prática Educativa Supervisionada

Inovar exige mudanças nos modos de ensinar a aprender a aprender por forma a desenvolver competências imprescindíveis no século XXI. A criatividade é uma dessas competências necessárias para encontrar novas soluções para velhos problemas. No âmbito da formação inicial docente, estudantes em situação de estágio, no mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, tiveram conhecimento de uma aplicação digital que permite criar avatares. Este estudo pretende compreender a criatividade dos estudantes estagiários do segundo ano de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico pelo modo como esta ferramenta foi utilizada nos dois níveis educativos e o impacto no processo de ensino e aprendizagem. Recorreu-se a uma abordagem de natureza qualitativa e usou-se a análise de conteúdo como instrumento de recolha de dados de relatórios de estágio de 22 estudantes, correspondendo a 38 práticas relativas ao 1º Ciclo do Ensino Básico (1º CEB) e cinco à Educação Pré-escolar (EPE), relativos ao ano de 2016/2017. Os resultados mostram a relevância do recurso tecnológico nas práticas educativas ao nível da motivação, da atenção, da concentração e desempenho das crianças e ao nível da reinvenção das práticas dos docentes. Contudo, verificou-se que o enfoque ainda está centrado na utilização da ferramenta tecnológica pelo docente e com menor impacto na alteração do papel da criança enquanto criadora de recursos digitais

Criatividade com avatares na Prática Educativa Supervisionada

Inovar exige mudanças nos modos de ensinar a aprender a aprender por forma a desenvolver competências imprescindíveis no século XXI. A criatividade é uma dessas competências necessárias para encontrar novas soluções para velhos problemas. No âmbito da formação inicial docente, estudantes em situação de estágio, no mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, tiveram conhecimento de uma aplicação digital que permite criar avatares. Este estudo pretende compreender a criatividade dos estudantes estagiários do segundo ano de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico pelo modo como esta ferramenta foi utilizada nos dois níveis educativos e o impacto no processo de ensino e aprendizagem. Recorreu-se a uma abordagem de natureza qualitativa e usou-se a análise de conteúdo como instrumento de recolha de dados de relatórios de estágio de 22 estudantes, correspondendo a 38 práticas relativas ao 1º Ciclo do Ensino Básico (1º CEB) e cinco à Educação Pré-escolar (EPE), relativos ao ano de 2016/2017. Os resultados mostram a relevância do recurso tecnológico nas práticas educativas ao nível da motivação, da atenção, da concentração e desempenho das crianças e ao nível da reinvenção das práticas dos docentes. Contudo, verificou-se que o enfoque ainda está centrado na utilização da ferramenta tecnológica pelo docente e com menor impacto na alteração do papel da criança enquanto criadora de recursos digitais

Detection of Cryptosporidium oocysts by auramine and Ziehl Neelsen staining methods

Cryptosporidium spp is a common intestinal pathogen of animals and humans. It may have an important economic impact on farms and cause potentially zoonotic infections. Fecal specimens were collected from 331 domestic animals (81 beef cattle, 50 sheep, 100 pigs and 100 dogs) and checked for the presence of Cryptosporidium oocysts by way of Ziehl Neelsen and auramine staining methods. An overall positivity rate of 7.5% (25/331) was found, with rates of 10% (10/100) among the dogs and 18.5% (15/81) among the beef cattle. The feces of sheep and pigs tested negative. In beef cattle, 15 and 12 positive samples were detected by the auramine and Ziehl Neelsen staining techniques, respectively, with no statistically significant difference between the two methods. In dogs, the same number of positive samples was found by both techniques

Resumos concluídos - Neurociências

Resumos concluídos - Neurociência

Management of coronary disease in patients with advanced kidney disease

BACKGROUND Clinical trials that have assessed the effect of revascularization in patients with stable coronary disease have routinely excluded those with advanced chronic kidney disease. METHODS We randomly assigned 777 patients with advanced kidney disease and moderate or severe ischemia on stress testing to be treated with an initial invasive strategy consisting of coronary angiography and revascularization (if appropriate) added to medical therapy or an initial conservative strategy consisting of medical therapy alone and angiography reserved for those in whom medical therapy had failed. The primary outcome was a composite of death or nonfatal myocardial infarction. A key secondary outcome was a composite of death, nonfatal myocardial infarction, or hospitalization for unstable angina, heart failure, or resuscitated cardiac arrest. RESULTS At a median follow-up of 2.2 years, a primary outcome event had occurred in 123 patients in the invasive-strategy group and in 129 patients in the conservative-strategy group (estimated 3-year event rate, 36.4% vs. 36.7%; adjusted hazard ratio, 1.01; 95% confidence interval [CI], 0.79 to 1.29; P=0.95). Results for the key secondary outcome were similar (38.5% vs. 39.7%; hazard ratio, 1.01; 95% CI, 0.79 to 1.29). The invasive strategy was associated with a higher incidence of stroke than the conservative strategy (hazard ratio, 3.76; 95% CI, 1.52 to 9.32; P=0.004) and with a higher incidence of death or initiation of dialysis (hazard ratio, 1.48; 95% CI, 1.04 to 2.11; P=0.03). CONCLUSIONS Among patients with stable coronary disease, advanced chronic kidney disease, and moderate or severe ischemia, we did not find evidence that an initial invasive strategy, as compared with an initial conservative strategy, reduced the risk of death or nonfatal myocardial infarction

Health status after invasive or conservative care in coronary and advanced kidney disease

BACKGROUND In the ISCHEMIA-CKD trial, the primary analysis showed no significant difference in the risk of death or myocardial infarction with initial angiography and revascularization plus guideline-based medical therapy (invasive strategy) as compared with guideline-based medical therapy alone (conservative strategy) in participants with stable ischemic heart disease, moderate or severe ischemia, and advanced chronic kidney disease (an estimated glomerular filtration rate of <30 ml per minute per 1.73 m2 or receipt of dialysis). A secondary objective of the trial was to assess angina-related health status. METHODS We assessed health status with the Seattle Angina Questionnaire (SAQ) before randomization and at 1.5, 3, and 6 months and every 6 months thereafter. The primary outcome of this analysis was the SAQ Summary score (ranging from 0 to 100, with higher scores indicating less frequent angina and better function and quality of life). Mixed-effects cumulative probability models within a Bayesian framework were used to estimate the treatment effect with the invasive strategy. RESULTS Health status was assessed in 705 of 777 participants. Nearly half the participants (49%) had had no angina during the month before randomization. At 3 months, the estimated mean difference between the invasive-strategy group and the conservative-strategy group in the SAQ Summary score was 2.1 points (95% credible interval, 120.4 to 4.6), a result that favored the invasive strategy. The mean difference in score at 3 months was largest among participants with daily or weekly angina at baseline (10.1 points; 95% credible interval, 0.0 to 19.9), smaller among those with monthly angina at baseline (2.2 points; 95% credible interval, 122.0 to 6.2), and nearly absent among those without angina at baseline (0.6 points; 95% credible interval, 121.9 to 3.3). By 6 months, the between-group difference in the overall trial population was attenuated (0.5 points; 95% credible interval, 122.2 to 3.4). CONCLUSIONS Participants with stable ischemic heart disease, moderate or severe ischemia, and advanced chronic kidney disease did not have substantial or sustained benefits with regard to angina-related health status with an initially invasive strategy as compared with a conservative strategy