Caracterização fenológica da espécie Portulaca pilosa L.

Na flora Amazônica entre as inúmeras plantas que possuem efeito medicinal encontra-se a espécie Portulaca pilosa L. (Portulaceae), conhecida popularmente como amor-crescido. O estágio reprodutivo é uma importante fase para o cultivo das plantas. Identificar os períodos de ocorrência da floração e frutificação é fundamental para o estabelecimento do cronograma de coleta de material vegetal. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o período de floração e frutificação da espécie Portulaca pilosa L. Os dados coletados diariamente entre o período de janeiro de 2010 à dezembro de 2012 foram registrados em fichas de campo, tabulados e construídos gráficos para a cada fenofase. Na primeira fase, ocorreu floração em todo o período do ano, com a maior média nos meses de junho, setembro a dezembro. O menor período dessa fase ocorreu no mês de julho. Na segunda fase somente ocorreu frutificação nos meses de janeiro e abril, respectivamente, com 16 e 3 dias

Avaliação fenológica do urucum (Bixa orellana L.).

A espécie medicinal Bixa orellana L. pertence à família das Bixaceae, sendo popularmente conhecida como urucu, urucum, açafroa, açafroeira-da-terra, roucou, bija,achiote, annatto, conforme a região. É uma espécie originária da América tropical, incluindo a Amazônia brasileira. Apresenta um corante avermelhado que é utilizado pelos indígenas como ornamento, em forma de pintura sobre o corpo e aplicação medicinal, sendo a mais importante fonte de corante natural empregada na indústria. O trabalho teve como objetivo avaliar o período de floração e frutificação, do urucum encontrado na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Todos os dados coletados foram tabulados em planilhas do Excel e construídos gráficos para a espécie em cada fenofase. O urucum apresentou floração em todos os meses do ano, sendo registrados nos meses de setembro, novembro e dezembro as maiores médias com 22 dias e a menor média registrada no mês de julho com 4 dias. Quanto á frutificação os meses de setembro, outubro e dezembro registraram a maior média com 22 dias e a menor média foi registrada no mês de julho com 4 dias

Avaliação fenológica da espécie Petiveria alliacea L.

A flora Amazônica é rica em espécies medicinais com grande potencial econômico para a extração de princípios ativos. Entre as plantas que possuem efeito medicinal comprovado temos Petiveria alliacea L., conhecida popularmente como Mucuracaá, pertencente à família Phytolacaceae. Essa espécie tem sido muito utilizada na medicina popular como agente terapêutico, devido as suas diversas propriedades farmacológicas. Os estudos fenológicos podem facilitar a compreensão do comportamento das espécies diante de alterações nos ecossistemas e tendo como finalidade também de determinar o ritmo sazonal dos eventos do ciclo de vida, como floração e frutificação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as características fenológicas, período de floração e frutificação da Petiveria alliacea L. cultivada na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Diariamente foram coletados no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2012, dados de floração e frutificação e registrados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Posteriormente, foram construídos gráficos para a espécie em cada fenofase. Ocorreu floração em todos os meses do ano, sendo registradas nos meses de setembro e novembro, as maiores médias com 21 e 20 dias, respectivamente. Não ocorreu frutificação nos meses de março, junho, julho e novembro. Nos meses de abril e maio ocorreram as maiores médias com 21 dias e a menor média foi registrada no mês de dezembro com 6 dias

Temperature effects on dislocation core energies in silicon and germanium

Temperature effects on the energetics of the 90-degree partial dislocation in silicon and germanium are investigated, using non-equilibrium methods to estimate free energies, coupled with Monte Carlo simulations. Atomic interactions are described by Tersoff and EDIP interatomic potentials. Our results indicate that the vibrational entropy has the effect of increasing the difference in free energy between the two possible reconstructions of the 90-degree partial, namely, the single-period and the double-period geometries. This effect further increases the energetic stability of the double-period reconstruction at high temperatures. The results also indicate that anharmonic effects may play an important role in determining the structural properties of these defects in the high-temperature regime.Comment: 8 pages in two-column physical-review format with six figure

Density-functional theory of polar insulators

We examine the density-functional theory of macroscopic insulators, obtained in the large-cluster limit or under periodic boundary conditions. For polar crystals, we find that the two procedures are not equivalent. In a large-cluster case, the exact exchange-correlation potential acquires a homogeneous ``electric field'' which is absent from the usual local approximations, and the Kohn-Sham electronic system becomes metallic. With periodic boundary conditions, such a field is forbidden, and the polarization deduced from Kohn-Sham wavefunctions is incorrect even if the exact functional is used

Density-Polarization Functional Theory of the response of a periodic insulating solid to an electric field.

The response of an infinite, periodic, insulating, solid to an infinitesimally small electric field is investigated in the framework of Density Functional Theory. We find that the applied perturbing potential is not a unique functional of the periodic density change~: it depends also on the change in the macroscopic {\em polarization}. Moreover, the dependence of the exchange-correlation energy on polarization induces an exchange-correlation electric field. These effects are exhibited for a model semiconductor. We also show that the scissor-operator technique is an approximate way of bypassing this polarization dependence.Comment: 11 pages, 1 Fig