79 research outputs found

    Papel da progranulina na doença renal do diabetes e transplante renal

    Get PDF
    Resumo não disponíve

    Nutritional Knowledge of Residents of the City of Caxias do Sul-RS, Brazil

    Get PDF
    Introdução: Conhecimento nutricional é a noção de conceitos e processos relacionados à nutrição e saúde, incluindo associações de conhecimentos sobre dieta e saúde, dieta e doenças, fontes de nutrientes e recomendações dietéticas. Objetivo: Avaliar o conhecimento nutricional da população de Caxias do Sul e investigar suas associações com variáveis sociodemográficas e dados antropométricos. Métodos: Estudo transversal incluindo moradores do município de Caxias do Sul, entre 18 e 80 anos. Através de questionário on-line, foram coletados dados sociodemográficos e antropométricos dos participantes. Para avaliar o conhecimento nutricional, foram utilizadas as seções 2 e 4 do questionário GNKQ (General NutritionKnowledgeQuestionnaire for Adults). As 26 questões possuíam diversos itens e cada item assinalado corretamente recebeu 1 ponto, totalizando 57 pontos possíveis. O conhecimento nutricional foi classificado em baixo (até 19 pontos), médio (entre 20 e 38 pontos) e alto (acima de 39 pontos). Resultados: O conhecimento nutricional médio da amostra foi 39,9 ± 6,1 pontos. A maioria dos participantes foi classificada como detentores de alto conhecimento nutricional (n=184; 61,1%, média 43,8 ± 3,6 pontos). Houve diferença estatística entre gêneros (p<0,001), renda (p=0,009), escolaridade (p=0,015) e profissionais e estudantes de Nutrição (p<0,001). Mulheres, pessoas com renda mais elevada e grau de escolaridade maior, bem como estudantes e profissionais de Nutrição apresentaram maior conhecimento nutricional. Conclusão: A amostra de adultos e idosos de Caxias do Sul-RS possui um bom conhecimento nutricional, com maiores pontuações entre as participantes do sexo feminino, maior renda, maior escolaridade e profissionais ou estudantes de Nutrição

    Impacto da pandemia sobre mudanças alimentares de pacientes com diabetes mellitus tipo 2: uma revisão sistemática

    Get PDF
    Introdução: O confinamento gerado pela pandemia do COVID-19 causou mudanças no comportamento e consumo alimentar dos indivíduos. Em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) essas alterações requerem investigações. Objetivo: Avaliar o consumo alimentar em pacientes com DM2 durante o confinamento da pandemia de COVID-19 e identificar as mudanças que ocorreram neste período através de revisão sistemática. Métodos: Para a busca foi utilizada a base de dados PubMed MEDLINE na data 09 de abril de 2021 utilizando a estratégia: (diabetes mellitus OR diabetes) AND (pandemic OR pandemic OR COVID-19 OR SARS-Cov-2) AND (diet OR eating OR feeding behavior). Foram incluídos artigos originais observacionais, publicados a partir do ano 2020 sem restrição de idioma, que reportassem os efeitos do bloqueio da pandemia do COVID-19 na alteração na alimentação em pacientes com DM2. A seleção dos artigos e extração de dados foi realizada por dois revisores independentes. Resultados: A busca inicial incluiu 196 estudos, que após passarem pelo processo de exclusão foram selecionados para análise final sete artigos, totalizando 1355 indivíduos. Dos artigos analisados todos foram internacionais. Observou-se que a adesão a dieta permaneceu a mesma durante o bloqueio variando de 48,3% a 86,4%. Houve relatos positivos como aumento do consumo de frutas e vegetais e consumo de comida caseira, e negativos como no aumento na ingestão de alimentos açucarados, carboidratos e lanches não saudáveis. Conclusão: Houve mudanças mistas no consumo alimentar dos participantes com DM2 durante a pandemia, sendo algumas mudanças positivas e outras negativas

    Avaliação do perfil dos pacientes que frequentam os laboratórios de estética em relação ao uso de nutricosméticos

    Get PDF
    Introduction: As people are increasingly worrying about their personal image, the cosmetic market continues to grow significantly annually. Nutricosmetics are increasingly embedded in people's lives. Objective: To analyze the profile of patients attending at the Aesthetics and Cosmetics Laboratory of the University of Caxias do Sul, regarding the use of nutricosmetics. Methods: This was a cross-sectional study, including all patients attending the laboratory in April to July of 2019. Data were collected from completed medical records. Sociodemographic data and patient health issues were collected, as well as questions related to the use of nutricosmetics. Result: 95 medical records were included in the study data analysis. Of the total sample of individuals, 49.5% use nutricosmetics. The most frequently cited products were vitamin D (22.6%), collagen (14%), omega 3 (9.7%), multivitamin (9.7%) and vitamin C (8.6%). Among nutricosmetic users, there was a higher frequency of women (100% vs 87%; p = 0.012), and older age, with a significant difference compared to non-users (31.76 ± 13.42 years vs 41.09 ± 17, 74 years old). Conclusion: The profile of individuals who attend at the Aesthetics and Cosmetics laboratories of the University of Caxias do Sul regarding the use of nutricosmetics is mainly middle-aged women who use vitamin D and collagen. Keywords: Dietary Supplements. Cosmeceuticals. Cosmetics.Introdução: As pessoas estão se preocupando cada vez mais com a sua imagem pessoal, com isso o mercado de cosméticos continua com um crescimento anual significativo. Os nutricosméticos estão cada vez mais inseridos na vida das pessoas. Objetivo: Avaliar o perfil de pacientes que frequentam o Laboratório de Estética e Cosmética da Universidade de Caxias do Sul, quanto ao uso de nutricosméticos. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, incluindo todos os pacientes que frequentaram o laboratório de abril a julho de 2019. Os dados foram coletados em prontuários preenchidos durante os atendimentos. Foram coletados dados sociodemográficos e questões de saúde do paciente, além de questões relacionadas ao uso de nutricosméticos. Resultados: Foram incluídos 95 prontuários na análise de dados do estudo. Da amostra total de indivíduos, 49,5% utilizavam nutricosméticos. Os produtos citados com mais frequência foram vitamina D (22,6%), colágeno (14%), ômega 3 (9,7%), multivitamínico (9,7%) e vitamina C (8,6%). Entre os usuários de nutricosméticos, houve maior frequência de mulheres (100% vs 87%; p=0,012), e de maior idade, com diferença significativa em comparação aos não usuários (31,76 ± 13,42 anos vs 41,09 ± 17,74 anos). Conclusão: O perfil de indivíduos que frequentam os laboratórios de Estética e Cosmética da Universidade de Caxias do Sul quanto à utilização de nutricosméticos são principalmente mulheres de média idade que utilizam vitamina D e colágeno. Palavras-chave: Suplementos Nutricionais. Cosmecêuticos. Cosméticos

    Ingestão proteica por fisiculturistas: confrontando a prática com as evidências científicas através de revisão sistemática

    Get PDF
    Introduction: Bodybuilders seek for muscle development and definition, and, for this, they have a specific training and nutrition routine. Objective: Evaluate the protein consumption by bodybuilding athletes and compare it to scientific evidence. Materials and Methods: This is a systematic review, with data search in the PubMed database on September 8, 2020. Articles published between the years of 2010 and 2020, and that evaluated the protein consumption by bodybuilding athletes, were considered eligible. Results: 284 references were found, of which 6 met the eligibility criteria, with a total of 128 male and 27 female athletes evaluated. The highest average protein consumption presented during the off-season phase was 4.3±1.2g/kg/day, and during the pre-contest it was 3.56±1.43g/kg/day. Discussion: Protein consumption was above the recommendations brought by ACSM (American College of Sports Medicine) and ISSN (International Society of Sports Nutrition), 1.2 to 2.0g/kg/day and 1.4 to 2.0g/kg/day, especially during the off-season phase, while normal values ​​are observed during the pre-contest phase. Conclusion: Studies indicate the absence of elements to affirm that the protein consumption above the recommendations may cause some risk to the athlete's health, however, the uncertain outcomes that renal overload can cause in the long run requires attention. Nutritional approaches are important to maintain a balanced diet, avoiding micronutrient deficiency.Introducción: Los culturistas buscan el desarrollo y definición muscular, y para ello cuentan con una rutina específica de entrenamiento y nutrición. Objetivo: Evaluar el consumo de proteínas por atletas de culturismo y compararlo con la evidencia científica. Materiales y Métodos: Esta es una revisión sistemática con búsqueda de datos en la base de datos PubMed el 8 de septiembre de 2020. Artículos publicados entre los años 2010 y 2020 y que evaluaron el consumo de proteínas por parte de atletas de culturismo. Resultados: se encontraron 284 referencias, de las cuales 6 cumplieron con los criterios de elegibilidad, con un total de 128 atletas masculinos y 27 femeninos evaluados. El mayor consumo medio de proteína presentado durante la fase de fuera de temporada fue de 4,3±1,2g/kg/día, y durante la precompetición fue de 3,56±1,43g/kg/día. Discusión: El consumo de proteínas estuvo por encima de las recomendaciones proporcionadas por ACSM (American College of Sports Medicine) e ISSN (International Society of Sports Nutrition), 1,2 a 2,0 g/kg/día y 1,4 a 2,0 g/kg/día, especialmente durante el descanso. -fase de temporada, mientras que se observan valores normales durante la fase previa al concurso. Conclusión: Los estudios indican la ausencia de elementos para afirmar que el consumo de proteínas por encima de las recomendaciones puede causar algún riesgo para la salud del atleta, sin embargo, se debe prestar atención a los resultados inciertos que la sobrecarga renal puede causar a largo plazo. El seguimiento nutricional es fundamental para que el deportista lleve una dieta equilibrada, evitando carencias de micronutrientes.Introduzione: i bodybuilder cercano lo sviluppo e la definizione muscolare e, per questo, hanno una routine di allenamento e nutrizione specifica. Obiettivo: valutare il consumo di proteine ​​da parte degli atleti di bodybuilding e confrontarlo con le prove scientifiche. Materiali e metodi: questa è una revisione sistematica con ricerca di dati nel database PubMed l'8 settembre 2020. Articoli pubblicati tra gli anni 2010 e 2020 e che hanno valutato il consumo di proteine ​​da parte degli atleti di bodybuilding. Risultati: sono state trovate 284 referenze, 6 delle quali soddisfacevano i criteri di ammissibilità, per un totale di 128 atleti maschi e 27 femmine valutati. Il consumo medio di proteine ​​più alto presentato durante la fase di bassa stagione è stato di 4,3 ± 1,2 g/kg/giorno e durante il pre-gara è stato di 3,56 ± 1,43 g/kg/giorno. Discussione: il consumo di proteine ​​era al di sopra delle raccomandazioni fornite da ACSM (American College of Sports Medicine) e ISSN (International Society of Sports Nutrition), da 1,2 a 2,0 g/kg/giorno e da 1,4 a 2,0 g/kg/giorno, specialmente durante la pausa -fase stagionale, mentre si osservano valori normali durante la fase pre-gara. Conclusione: gli studi indicano l'assenza di elementi per affermare che un consumo di proteine ​​al di sopra delle raccomandazioni può causare qualche rischio per la salute dell'atleta, tuttavia, occorre prestare attenzione agli esiti incerti che il sovraccarico renale può causare a lungo termine. Il monitoraggio nutrizionale è fondamentale affinché l'atleta abbia una dieta equilibrata, evitando carenze di micronutrienti.Introdução: Fisiculturistas buscam o desenvolvimento e a definição muscular, e, para isso, possuem uma rotina de treino e alimentação específica. Objetivo: Avaliar o consumo de proteína por atletas de fisiculturismo e compará-lo às evidências científicas. Materiais e Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática com busca de dados na base PubMed na data de 08 de setembro de 2020. Foram considerados elegíveis os artigos publicados entre os anos de 2010 e 2020 e que avaliaram o consumo de proteína por atletas de fisiculturismo. Resultados: Foram encontradas 284 referências, sendo que 6 atenderam aos critérios de elegibilidade, com um total de 128 atletas homens e 27 mulheres avaliadas. O maior consumo médio proteico apresentado durante a fase de off-season foi de 4,3±1,2g/kg/dia, e durante o pré-contest foi de 3,56±1,43g/kg/dia. Discussão: O consumo proteico foi acima das recomendações trazidas pela ACSM (American College of Sports Medicine) e ISSN (International Society of Sports Nutrition), 1,2 a 2,0g/kg/dia e 1,4 a 2,0g/kg/dia, especialmente durante a fase de off-season, enquanto observam-se valores normais durante a fase pré-contest. Conclusão: Estudos indicam ausência de elementos para afirmar que o consumo proteico acima das recomendações possa causar algum risco à saúde do atleta, entretanto, deve-se atentar para os desfechos incertos que a sobrecarga renal pode acarretar no longo prazo. O acompanhamento nutricional é fundamental para o atleta tenha uma alimentação equilibrada, evitando a deficiência de micronutrientes.Introdução: Fisiculturistas buscam o desenvolvimento e a definição muscular, e, para isso, possuem uma rotina de treino e alimentação específica. Objetivo: Avaliar o consumo de proteína por atletas de fisiculturismo e compará-lo às evidências científicas. Materiais e Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática com busca de dados na base PubMed na data de 08 de setembro de 2020. Foram considerados elegíveis os artigos publicados entre os anos de 2010 e 2020 e que avaliaram o consumo de proteína por atletas de fisiculturismo. Resultados: Foram encontradas 284 referências, sendo que 6 atenderam aos critérios de elegibilidade, com um total de 128 atletas homens e 27 mulheres avaliadas. O maior consumo médio proteico apresentado durante a fase de off-season foi de 4,3±1,2g/kg/dia, e durante o pré-contest foi de 3,56±1,43g/kg/dia. Discussão: O consumo proteico foi acima das recomendações trazidas pela ACSM (American College of Sports Medicine) e ISSN (International Society of Sports Nutrition), 1,2 a 2,0g/kg/dia e 1,4 a 2,0g/kg/dia, especialmente durante a fase de off-season, enquanto observam-se valores normais durante a fase pré-contest. Conclusão: Estudos indicam ausência de elementos para afirmar que o consumo proteico acima das recomendações possa causar algum risco à saúde do atleta, entretanto, deve-se atentar para os desfechos incertos que a sobrecarga renal pode acarretar no longo prazo. O acompanhamento nutricional é fundamental para o atleta tenha uma alimentação equilibrada, evitando a deficiência de micronutrientes

    Could serum zonulin be an intestinal permeability marker in diabetes kidney disease?

    Get PDF
    Zonulin is a protein associated with the tight junction complex opening at the intestinal epithelium, previously linked to obesity, cardiovascular diseases, type 2 diabetes mellitus (T2DM) and chronic kidney disease (CKD). However, its role in CKD has not been totally elucidated. This study aimed to evaluate zonulin levels in subjects with diabetic kidney disease (DKD). This case-control study included two cases groups: 1) Advanced DKD cases: T2DM patients with estimated glomerular filtration rate (eGFR) 30mg/g creatinine, but with eGFR>60ml/min/1.73m2 . Two control groups were also included: 1) T2DM controls: patients with T2DM without impaired kidney function; 2) Non-T2DM controls: subjects without T2DM and normal renal function. Serum levels of zonulin were measured by ELISA. Eighty-six individuals were included. Zonulin levels was different among study groups (P = 0.003). T2DM controls presented higher zonulin levels than non-T2DM controls [(131.35 (83.0–170.5) vs. 87.25 (54.7–111.8), P = 0.018] and advanced DKD cases [63.72 (45.03–106.0); P = 0.007]. Zonulin showed a positive correlation with eGFR (r = 0.222; P = 0.040), total cholesterol (r = 0.299; P = 0.034), LDL (r = 0.258; P = 0.021), and negative with albuminuria (r = -0.243; P = 0.024) and body fat (r = -0.271; P = 0.014). In the multivariate logistic regression analyses, zonulin levels were independently associated to renal outcomes [OR 0.99 (0.98–0.99, P = 0.012)] after 5-year inclusion. In conclusion, increased zonulin levels in patients with TD2M without renal disease suggest an impaired intestinal permeability. Moreover, its association with renal outcomes could indicate its use as a disease monitoring marker. However, the mechanisms behind this association should be better understood

    Fruit consumption in patients with type 2 diabetes mellitus

    Get PDF
    Introdução: O impacto do consumo de frutas sobre a saúde de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) requer investigações. O objetivo deste estudo foi avaliar o consumo de frutas em pacientes com DM2 e identificar a sua associação com parâmetros de controle glicêmico. Métodos: Foram incluídos 197 pacientes ambulatoriais com DM2, submetidos à avaliação clínica, sociodemográfica, antropométrica, laboratorial e de consumo alimentar. A ingestão alimentar total e o consumo de frutas foram avaliados por questionário quantitativo de frequência alimentar. Os pacientes com menor e maior consumo de frutas (de acordo com a mediana) foram comparados. Resultados: A média do consumo de frutas foi de 593,66 ± 330,74 g/dia. Entre os menores e maiores consumidores de frutas, os valores de glicemia (169,42 ± 70,83 vs. 158,62 ± 64,56 mg/dL; p = 0,273) e hemoglobina glicada (8,39 ± 1,68 vs. 8,68 ± 2,38%; p = 0,319) não foram diferentes, assim como as demais variáveis. Os pacientes com maior consumo de frutas apresentaram maior ingestão de energia (p < 0,001), carboidratos (p < 0,001) e fibras (p = 0,006) e uma menor ingestão de proteínas (p = 0,015), lipídeos totais (p = 0,040) e seus tipos. O grupo que mais consumiu frutas apresentou uma maior ingestão de vitamina C (p < 0,001) e potássio (p < 0,001) e um menor consumo de sódio (p = 0,001). Foi observado ainda uma correlação negativa entre o consumo de frutas e o índice glicêmico da dieta (p = 0,05). Conclusão: Não houve diferença na glicemia em jejum e no valor de hemoglobina glicada entre os pacientes com DM2 com maior e menor consumo de frutas.Introduction: The impact of fruit consumption on the health of patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM) warrants investigation. The aim of this study was to evaluate fruit consumption in patients with T2DM and to identify its association with glycemic control parameters. Methods: We included 197 outpatients with T2DM who underwent clinical, sociodemographic, anthropometric, laboratory, and food consumption assessments. A food frequency questionnaire was used to assess total food intake and fruit consumption. Patients with lower and higher fruit consumption (according to the median) were compared. Results: Average fruit consumption was 593.66 ± 330.74 g/day. Blood glucose (169.42 ± 70.83 vs. 158.62 ± 64.56 mg/dL; p = 0.273) and glycated hemoglobin (8.39 ± 1.68% vs. 8.68 ± 2.38%; p = 0.319) levels did not differ between the lower and higher fruit consumption groups, nor did the other variables. Patients with higher fruit consumption had a higher intake of energy (p < 0.001), carbohydrates (p < 0.001), and fibers (p = 0.006) but a lower intake of proteins (p = 0.015) and total and different types of lipids (p = 0.040). The higher consumption group had higher vitamin C (p < 0.001) and potassium (p < 0.001) intake and lower sodium intake (p = 0.001). We identified a negative correlation between fruit consumption and the diet’s glycemic index (p = 0.05). Conclusion: Fasting blood glucose and glycated hemoglobin levels did not differ between the higher and lower fruit consumption groups

    Risk factors associated with weight gain after kidney transplantation : a cohort study

    Get PDF
    Background Renal transplantation is the best modality of renal replacement therapy for patients with end-stage renal disease. However, it is associated with weight gain and metabolic abnormalities, which adversely impact transplant outcomes. Objective The objective of this study was to identify the risk factors of one-year weight gain after renal transplantation. Methods A retrospective cohort study was conducted with 374 patients that underwent kidney transplantation between January 2006 and July 2013. Clinical and laboratory variables were collected from electronic records, and the outcome of interest was weight gain during the first year after renal transplantation. The data were reported as mean ± standard deviation, median (interquartile range) or number of subjects (%). The association between variables were assessed via chi-square test and ANOVA. For analysis of risk factors related to the outcomes of interest, multivariable logistic regression models were used. Results There were 181 (48.4%) female patients, 334 (89.3%) with white ethnicity and the mean age was 44.4 ± 12.8 years. The mean BMI pre-transplant was 24.7 ± 4.1 kg/m2, and 35 (9.9%) patients were classified as obese; 119 (33.6%) as overweight; 187 (52.8%) as normal weight; and 13 (3.7%) as malnourished. After one year of follow-up, the mean BMI was 26.2 ± 5.0 kg/m2, and 61 (17.3%) patients were classified as obese; 133 (37.8%) as overweight; 148 (42.0%) as normal weight; and 10 (2.8%) as malnourished. Weight gain was observed in 72.7% patients, and the average increase was 7.12 ± 5.9 kg. The female gender, lower pre-transplant body weight, lower number of hospitalizations, and a kidney received from a living donor were associated with weight gain by more than 5% in the first year post-transplant. Conclusion: Female gender and lower pre-transplant body weight were independently associated with weight gain by more than 5% in the first year after kidney transplantation; lower rates of hospitalization and donation from living donors were also risk factors for this outcome

    Avaliação do consumo de frutas em pacientes com diabetes mellitus tipo 2

    Get PDF
    Introduction: The impact of fruit consumption on the health of patients with type 2diabetes mellitus (T2DM) warrants investigation. The aim of this study was to evaluatefruit consumption in patients with T2DM and to identify its association with glycemiccontrol parameters.Methods: We included 197 outpatients with T2DM who underwent clinical,sociodemographic, anthropometric, laboratory, and food consumption assessments.A food frequency questionnaire was used to assess total food intake and fruitconsumption. Patients with lower and higher fruit consumption (according to themedian) were compared.Results: Average fruit consumption was 593.66 ± 330.74 g/day. Blood glucose(169.42 ± 70.83 vs. 158.62 ± 64.56 mg/dL; p = 0.273) and glycated hemoglobin(8.39  ±  1.68% vs. 8.68 ± 2.38%; p = 0.319) levels did not differ between the lowerand higher fruit consumption groups, nor did the other variables. Patients with higherfruit consumption had a higher intake of energy (p &lt; 0.001), carbohydrates (p &lt; 0.001),and fibers (p = 0.006) but a lower intake of proteins (p = 0.015) and total and differentIntrodução: O impacto do consumo de frutas sobre a saúde de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) requer investigações. Objetivo é avaliar o consumo de frutas em pacientes com DM2 e identificar a sua associação com parâmetros de controle glicêmico.Métodos: Incluídos 197 pacientes ambulatoriais com DM2, submetidos à avaliação clínica, sociodemográfica, antropométrica, laboratorial e de consumo alimentar. A ingestão alimentar total e o consumo de frutas foram avaliados por questionário quantitativo de frequência alimentar. Pacientes com menor e maior consumo de frutas (de acordo com a mediana) foram comparados. Resultados: Média do consumo de frutas foi de 593,66 ± 330,74 g/dia. Entre os menores e maiores consumidores de frutas, os valores de glicemia (169,42 ± 70,83 vs. 158,62 ± 64,56 mg/dL; p = 0,273) e hemoglobina glicada (8,39 ± 1,68 vs. 8,68 ± 2,38%;p = 0,319) não foram diferentes, assim como as demais variáveis.  O grupo que mais consumiu frutas apresentou uma maior ingestão de vitamina C (p &lt; 0,001) e potássio (p &lt; 0,001) e um menor consumo de sódio (p = 0,001). Observou-se uma correlação negativa entre o consumo de frutas e o índice glicêmico da dieta (p = 0,05). Conclusão: Não houve diferença na glicemia em jejum e no valor de hemoglobina glicada entre os pacientes com DM2 com maior e menor consumo de fruta
    corecore