67 research outputs found

    Qualidade de vida e autoestima de mulheres praticantes de musculação e ginástica em academia

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    Objetivo: analisar a qualidade de vida (QV) e a autoestima (AE) de mulheres praticantes de musculação e ginástica em academias do município de Maringá, estado do Paraná. Método: Foram avaliadas 30 mulheres, divididas em dois grupos de 15 pessoas, sendo grupo A (praticantes de musculação) e o grupo B (praticantes de ginástica). Para avaliação de QV utilizou-se o questionário WHOQOF-BREF, e para avaliação da AE, a Escala de Autoestima desenvolvida por Rosenberg. Resultados: Não houve diferença significativa nos domínios de QV e na AE, quando comparados em função do tipo de exercício praticado pelas mulheres avaliadas, indicando que as mulheres praticantes de ginástica e musculação possuem percepções de QV e AE semelhantes. Conclusão: Verificou-se que são boas a boa a QV e a AE das mulheres praticantes de musculação e ginástica do município de Maringá, estado do PR. Concluiu-se também que existe impacto significativo da autoestima na percepção da auto avaliação da QV nas mulheres praticantes de ginástica, e da AE na percepção de QV nos domínios de relações sociais e meio ambiente nas praticantes de musculação

    Qualidade de vida e autoestima de mulheres praticantes de musculação e ginástica em academia

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    Objetivo: analisar a qualidade de vida (QV) e a autoestima (AE) de mulheres praticantes de musculação e ginástica em academias do município de Maringá, estado do Paraná. Método: Foram avaliadas 30 mulheres, divididas em dois grupos de 15 pessoas, sendo grupo A (praticantes de musculação) e o grupo B (praticantes de ginástica). Para avaliação de QV utilizou-se o questionário WHOQOF-BREF, e para avaliação da AE, a Escala de Autoestima desenvolvida por Rosenberg. Resultados: Não houve diferença significativa nos domínios de QV e na AE, quando comparados em função do tipo de exercício praticado pelas mulheres avaliadas, indicando que as mulheres praticantes de ginástica e musculação possuem percepções de QV e AE semelhantes. Conclusão: Verificou-se que são boas a boa a QV e a AE das mulheres praticantes de musculação e ginástica do município de Maringá, estado do PR. Concluiu-se também que existe impacto significativo da autoestima na percepção da auto avaliação da QV nas mulheres praticantes de ginástica, e da AE na percepção de QV nos domínios de relações sociais e meio ambiente nas praticantes de musculação

    Análise do perfil do estilo de vida de policiais militares do estado do paraná

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    The present study had the objective of analyzing the lifestyle profile of military policemen of the state of Paraná, male and female. A cross-sectional study of 144 military police officers. As a tool, the “Lifestyle Profile” questionnaire assesses lifestyle components through the Welfare Pentacle (nutrition, physical activity, preventive behavior, relationships, and stress management). The results showed that women presented better lifestyle in the components of nutrition, physical activity, relationships and stress control compared to men. There were also positive correlations of physical activity with nutrition and stress control for both sexes. It is concluded that women have a healthier lifestyle compared to men, besides the importance of physical activity for both sexes, since this component was related to nutrition and stress control.O presente estudo teve como objetivo analisar o perfil do estilo de vida de policiais militares do estado do Paraná. Estudo transversal, realizado com 144 policiais militares, de ambos os sexos. Como instrumento foi utilizado o questionário “Perfil do Estilo de Vida”. Para análise dos dados utilizou-se o teste Kolmogorov-Smirnov, Anova de Medidas Repetidas, “U” de Mann-Whitney e correlação de Spearman (p < 0,05). Ao correlacionar os componentes, destaca-se correlações positivas entre atividade física com nutrição e controle do estresse para ambos os sexos. Conclui-se que os policiais militares avaliados apresentaram melhor percepção em relação aos aspectos de comportamento preventivo e relacionamentos sociais, sendo que as mulheres apresentaram percepção de estilo de vida mais saudável em comparação aos homens.

    Nível de qualidade de vida dos idosos em instituição de longa permanência - lar dos velhinhos, Maringá/PR

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    Objetivo: avaliar o nível de qualidade de vida (QV) de idosos institucionalizados. Método: trata-se de uma pesquisa de cunho quantitativo e transversal, realizada entre março a agosto de 2014, na qual foram avaliados 15 idosos institucionalizados do Lar dos Velhinhos da cidade de Maringá/PR, de ambos os sexos, com média de idade de 76,9±10,1 anos. A QV foi avaliada por meio dos questionários WHOQOL-Bref e WHOQOL-Old. Resultados: quando avaliado a QV geral, os idosos obtiveram escore 71,3±10,1 no WHOQOL-Bref e 56,9±9,8 no WHOQOL-Old. Conclusão: a QV dos idosos institucionalizados mostrou-se baixa e o domínio Relações Sociais se mostrou com o maior escore e o de Autonomia, com o menor. É preciso incentivar e implantar atividades físicas, sociais e de lazer para promover a saúde dos idosos e assim contribuir para uma melhor QV

    Perfil sóciodemográfico e antropométrico de idosas das academias da terceira idade

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    Objetivo: o presente estudo teve como objetivo identificar o perfil sóciodemográfico e antropométrico de idosas usuárias das Academias da Terceira Idade (ATIs). Método: a amostra foi composta por 50 idosas (média de idade 68,14±6,69). usuárias das ATIs do município de Maringá/PR. As idosas foram avaliadas por meio de questionário semiestruturado composto por questões referentes ao perfil sóciodemográfico e das condições de saúde. Foi avaliado também o peso, a estatura e o Índice de Massa Corporal (IMC). Resultados: apenas oito (16%) idosas apontaram ter diabetes e seis (12%) relataram ter osteoartrite e osteoporose. Em contrapartida, 46 (92%) das idosas relataram ter hipertensão. Encontrou-se uma maior prevalência de idosas com IMC normal (68%), seguido do sobrepeso (22%). Considerações finais: foi considerado normal o perfil antropométrico da maior parte das idosas usuárias das ATIs do município de Maringá/PR, porém deve-se atentar as idosas classificadas com sobrepeso e obesidade, assim como com as hipertensas, pois já se sabe das complicações destes estados nutricionais e desta doença crônica para a saúde e para o aumento dos níveis de morbidade e mortalidade em idosos

    Nível de qualidade de vida dos idosos em instituição de longa permanência - lar dos velhinhos, Maringá/PR

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    Objetivo: avaliar o nível de qualidade de vida (QV) de idosos institucionalizados. Método: trata-se de uma pesquisa de cunho quantitativo e transversal, realizada entre março a agosto de 2014, na qual foram avaliados 15 idosos institucionalizados do Lar dos Velhinhos da cidade de Maringá/PR, de ambos os sexos, com média de idade de 76,9±10,1 anos. A QV foi avaliada por meio dos questionários WHOQOL-Bref e WHOQOL-Old. Resultados: quando avaliado a QV geral, os idosos obtiveram escore 71,3±10,1 no WHOQOL-Bref e 56,9±9,8 no WHOQOL-Old. Conclusão: a QV dos idosos institucionalizados mostrou-se baixa e o domínio Relações Sociais se mostrou com o maior escore e o de Autonomia, com o menor. É preciso incentivar e implantar atividades físicas, sociais e de lazer para promover a saúde dos idosos e assim contribuir para uma melhor QV

    Perfil sóciodemográfico e antropométrico de idosas das academias da terceira idade

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    Objetivo: o presente estudo teve como objetivo identificar o perfil sóciodemográfico e antropométrico de idosas usuárias das Academias da Terceira Idade (ATIs). Método: a amostra foi composta por 50 idosas (média de idade 68,14±6,69). usuárias das ATIs do município de Maringá/PR. As idosas foram avaliadas por meio de questionário semiestruturado composto por questões referentes ao perfil sóciodemográfico e das condições de saúde. Foi avaliado também o peso, a estatura e o Índice de Massa Corporal (IMC). Resultados: apenas oito (16%) idosas apontaram ter diabetes e seis (12%) relataram ter osteoartrite e osteoporose. Em contrapartida, 46 (92%) das idosas relataram ter hipertensão. Encontrou-se uma maior prevalência de idosas com IMC normal (68%), seguido do sobrepeso (22%). Considerações finais: foi considerado normal o perfil antropométrico da maior parte das idosas usuárias das ATIs do município de Maringá/PR, porém deve-se atentar as idosas classificadas com sobrepeso e obesidade, assim como com as hipertensas, pois já se sabe das complicações destes estados nutricionais e desta doença crônica para a saúde e para o aumento dos níveis de morbidade e mortalidade em idosos

    CAPACIDADE FUNCIONAL E PERCEPÇÃO DO BEM-ESTAR DE IDOSAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE

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    A velhice bem-sucedida envolve, dentre inúmeros fatores, a independência e a boa percepção de bem-estar. O objetivo deste artigo é avaliar a capacidade funcional e a percepção de bem-estar de idosas praticantes de exercícios físicos nas academias da terceira idade (ATI). Foram avaliadas 42 idosas praticantes de exercícios físicos nas ATI. Foi utilizado o protocolo intitulado “Ficha de Auto-Avaliação da Capacidade Funcional” a Escala de Auto-Percepção de Bem-estar. A média da autoavaliação da capacidade funcional foi de 17,2±0,9, variando os escores entre 15 a 18 pontos, ou seja, todas as idosas se autoclassificaram com a capacidade funcional alta. Sobre a percepção do bem-estar, idosas obtiveram uma média em pontos de 49,5±6,6, com escore mínimo de 34 e máximo de 58, classificando-as também com escores máximos. Conclui-se que é alta a capacidade funcional e a percepção de bem-estar de idosas praticantes de exercícios físicos nas ATI

    As barreiras para a prática de atividade física estão associadas ao indicativo de sarcopenia de idosos?

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    Objetivo: investigar se as barreiras para a prática de atividade física estão associadas ao indicativo de sarcopenia de idosos. Metodologia: Foram sujeitos 550 idosos com idades entre 60 e 89 anos, frequentadores das Academias da Terceira Idade do município de Maringá-PR. Como instrumentos foram utilizados o Questionário Internacional de Atividade Física– (IPAQ), o questionário de percepção de barreiras para a prática de atividades físicas e o SARC-F. A análise de dados foi conduzida por meio dos testes de Qui-Quadrado e o coeficiente de correlação de Spearman (p &lt; 0,05). Resultados: as barreiras relacionadas à Falta de clima adequado, Falta de espaço disponível, Falta de equipamento, Tarefas domésticas, Falta de companhia, Mau humor, Medo de lesionar-se, Limitações físicas, Dores leves ou mal-estar, Falta de energia, Falta de habilidades físicas, Falta de conhecimento sobre AF, Ambiente inseguro e Falta de interesse foram significativamente (p &lt; 0,05) mais frequentes entre os idosos com ausência de indicativo de sarcopenia. A correlação demonstrou associação inversamente proporcional entre a percepção de barreiras para a prática de AF e o indicativo de sarcopenia. Conclusão: o indicativo de sarcopenia não se mostrou um fator determinante para a apresentação de maiores barreiras de impedimento

    CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO

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    O objetivo desse presente estudo foi de analisar a capacidade funcional e qualidade de vida de mulheres idosas que praticavam exercícios nas Academias da terceira idade (ATI) e idosas não praticantes de nenhum tipo de exercício e analisar a correlação dos parâmetros da capacidade funcional e qualidade de vida desses sujeitos. Trata-se de um estudo transversal, realizado com 80 idosas. A amostra foi dividida em grupo não praticante de exercício físico (G1) e usurário da ATI (G2). Foi utilizado um questionário sociodemográfico e de saúde, o WHOQOL-BREF e o WHOQOL-OLD. A capacidade funcional foi avaliada por meio dos testes do Protocolo de Avaliação Funcional do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para Maturidade (GDLAM). A análise dos dados foi feita por meio dos testes Kolmogorov-Smirnov, Qui-quadrado de Pearson (X2) e correlação de Spearman. Considerou-se um nível de significância de p<0,05. As idosas do G2 apresentaram maior escore na faceta de qualidade de vida de Participação Social (p = 0,004). As idosas do G2 realizaram o teste de Levantar da cadeira e mover-se pela casa em menor tempo (p=0,001), enquanto as idosas do G1 fizeram em menor tempo o teste de vestir e tirar a camiseta (p=0,001). Os melhores escores obtidos no item levantar-se da cadeira e mover-se pela casa, indicam importantes contribuições possíveis das ATI para a dimensão física das condições de saúde dos idosos, além do benefício na socialização verificada a percepção da qualidade de vida dessa população
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