16 research outputs found
Inserção e institucionalização da política pública de economia solidária na agenda governamental
O artigo analisa a inserção de políticas públicas voltadas à economia solidária na agenda governamental do Rio Grande do Norte e no Brasil, tendo como aporte teórico a literatura relacionada às políticas públicas e o modelo de Kingdon (2014). Busca-se entender quais fatores e motivos possibilitaram a emergência, implantação e consolidação desta temática. A partir de uma abordagem qualitativa, os dados foram coletados por entrevistas semiestruturadas com atores-chave do movimento da economia solidária no contexto nacional e estadual. Utilizou-se triangulação e análise de conteúdo, com auxílio do software AtlasTI©7. Os resultados indicam que a política da economia solidária entra na agenda do governo federal a partir da pressão da sociedade civil organizada aliado ao aparecimento de uma janela de oportunidade com chegada ao poder de um partido permeável à política. O Governo Federal assume protagonismo na coordenação federativa, no financiamento da política e na indução de sua implementação no nível local (estados e municípios), entretanto, este processo não ocorre de forma articulada e estruturada, culminando na implantação de ações e programas isolados.
ATLANTIC EPIPHYTES: a data set of vascular and non-vascular epiphyte plants and lichens from the Atlantic Forest
Epiphytes are hyper-diverse and one of the frequently undervalued life forms in plant surveys and biodiversity inventories. Epiphytes of the Atlantic Forest, one of the most endangered ecosystems in the world, have high endemism and radiated recently in the Pliocene. We aimed to (1) compile an extensive Atlantic Forest data set on vascular, non-vascular plants (including hemiepiphytes), and lichen epiphyte species occurrence and abundance; (2) describe the epiphyte distribution in the Atlantic Forest, in order to indicate future sampling efforts. Our work presents the first epiphyte data set with information on abundance and occurrence of epiphyte phorophyte species. All data compiled here come from three main sources provided by the authors: published sources (comprising peer-reviewed articles, books, and theses), unpublished data, and herbarium data. We compiled a data set composed of 2,095 species, from 89,270 holo/hemiepiphyte records, in the Atlantic Forest of Brazil, Argentina, Paraguay, and Uruguay, recorded from 1824 to early 2018. Most of the records were from qualitative data (occurrence only, 88%), well distributed throughout the Atlantic Forest. For quantitative records, the most common sampling method was individual trees (71%), followed by plot sampling (19%), and transect sampling (10%). Angiosperms (81%) were the most frequently registered group, and Bromeliaceae and Orchidaceae were the families with the greatest number of records (27,272 and 21,945, respectively). Ferns and Lycophytes presented fewer records than Angiosperms, and Polypodiaceae were the most recorded family, and more concentrated in the Southern and Southeastern regions. Data on non-vascular plants and lichens were scarce, with a few disjunct records concentrated in the Northeastern region of the Atlantic Forest. For all non-vascular plant records, Lejeuneaceae, a family of liverworts, was the most recorded family. We hope that our effort to organize scattered epiphyte data help advance the knowledge of epiphyte ecology, as well as our understanding of macroecological and biogeographical patterns in the Atlantic Forest. No copyright restrictions are associated with the data set. Please cite this Ecology Data Paper if the data are used in publication and teaching events. © 2019 The Authors. Ecology © 2019 The Ecological Society of Americ
Mortality from gastrointestinal congenital anomalies at 264 hospitals in 74 low-income, middle-income, and high-income countries: a multicentre, international, prospective cohort study
Summary
Background Congenital anomalies are the fifth leading cause of mortality in children younger than 5 years globally.
Many gastrointestinal congenital anomalies are fatal without timely access to neonatal surgical care, but few studies
have been done on these conditions in low-income and middle-income countries (LMICs). We compared outcomes of
the seven most common gastrointestinal congenital anomalies in low-income, middle-income, and high-income
countries globally, and identified factors associated with mortality.
Methods We did a multicentre, international prospective cohort study of patients younger than 16 years, presenting to
hospital for the first time with oesophageal atresia, congenital diaphragmatic hernia, intestinal atresia, gastroschisis,
exomphalos, anorectal malformation, and Hirschsprung’s disease. Recruitment was of consecutive patients for a
minimum of 1 month between October, 2018, and April, 2019. We collected data on patient demographics, clinical
status, interventions, and outcomes using the REDCap platform. Patients were followed up for 30 days after primary
intervention, or 30 days after admission if they did not receive an intervention. The primary outcome was all-cause,
in-hospital mortality for all conditions combined and each condition individually, stratified by country income status.
We did a complete case analysis.
Findings We included 3849 patients with 3975 study conditions (560 with oesophageal atresia, 448 with congenital
diaphragmatic hernia, 681 with intestinal atresia, 453 with gastroschisis, 325 with exomphalos, 991 with anorectal
malformation, and 517 with Hirschsprung’s disease) from 264 hospitals (89 in high-income countries, 166 in middleincome
countries, and nine in low-income countries) in 74 countries. Of the 3849 patients, 2231 (58·0%) were male.
Median gestational age at birth was 38 weeks (IQR 36–39) and median bodyweight at presentation was 2·8 kg (2·3–3·3).
Mortality among all patients was 37 (39·8%) of 93 in low-income countries, 583 (20·4%) of 2860 in middle-income
countries, and 50 (5·6%) of 896 in high-income countries (p<0·0001 between all country income groups).
Gastroschisis had the greatest difference in mortality between country income strata (nine [90·0%] of ten in lowincome
countries, 97 [31·9%] of 304 in middle-income countries, and two [1·4%] of 139 in high-income countries;
p≤0·0001 between all country income groups). Factors significantly associated with higher mortality for all patients
combined included country income status (low-income vs high-income countries, risk ratio 2·78 [95% CI 1·88–4·11],
p<0·0001; middle-income vs high-income countries, 2·11 [1·59–2·79], p<0·0001), sepsis at presentation (1·20
[1·04–1·40], p=0·016), higher American Society of Anesthesiologists (ASA) score at primary intervention
(ASA 4–5 vs ASA 1–2, 1·82 [1·40–2·35], p<0·0001; ASA 3 vs ASA 1–2, 1·58, [1·30–1·92], p<0·0001]), surgical safety
checklist not used (1·39 [1·02–1·90], p=0·035), and ventilation or parenteral nutrition unavailable when needed
(ventilation 1·96, [1·41–2·71], p=0·0001; parenteral nutrition 1·35, [1·05–1·74], p=0·018). Administration of
parenteral nutrition (0·61, [0·47–0·79], p=0·0002) and use of a peripherally inserted central catheter (0·65
[0·50–0·86], p=0·0024) or percutaneous central line (0·69 [0·48–1·00], p=0·049) were associated with lower mortality.
Interpretation Unacceptable differences in mortality exist for gastrointestinal congenital anomalies between lowincome,
middle-income, and high-income countries. Improving access to quality neonatal surgical care in LMICs will
be vital to achieve Sustainable Development Goal 3.2 of ending preventable deaths in neonates and children younger
than 5 years by 2030
Consórcios públicos em regiões metropolitanas: o CONDIAM-PB as relações de cooperação em João Pessoa-PB
Este artigo trata das relações de cooperação nos Consórcios Públicos das Regiões Metropolitanas – RMs. As RMs enfrentam dilemas de cooperação que dificultam a implementação de políticas públicas de forma integrada com todos os membros. Para minimizar esses dilemas, os atores buscam nos Consórcios Públicos uma saída, entretanto, a realidade de João Pessoa-PB mostra que os Consórcios Públicos ainda mantêm, relativamente a cultura de centralização típica das RMs. A pesquisa é de natureza qualitativa e utilizou a técnica de análise de conteúdo, a partir de entrevistas semiestruturadas com alguns dos principais atores dirigentes e participantes em cada consórcio, bem como a consulta de documentos oficiais estaduais, além da consulta de dados financeiros e informações do IBGE e Secretaria do Tesouro Nacional – STN. A pesquisa mostra, a partir das categorias institucionais do Institutional Analysis Development (IAD) Framework, contido no trabalho de Ostrom (1990), que o CONDIAM-PB, apesar de minimizar os problemas ambientais da região, não conseguem superar os dilemas de ação coletiva da RM de João Pessoa-PB.Qualit@s Revista Eletrônic
Relações de Cooperação em Consórcios Públicos de Regiões Metropolitanas: análises do CONDIAM/PB e Consórcio Grande Recife/PE
As Regiões Metropolitanas enfrentam dilemas de cooperação que dificultam a implementação de políticas públicas de forma integrada com todos os membros. Para minimizar esses dilemas, os atores buscam nos Consórcios Públicos uma saída, entretanto, a realidade de João Pessoa-PB e Recife-PE mostra que os Consórcios Públicos ainda mantêm, relativamente a cultura de centralização. Assim, esse artigo discute, a partir das categorias institucionais do Institutional Analysis Development (IAD) Framework e a Teoria dos Recursos Comuns, que realidades locais distintas como João Pessoa-PB e Recife-PE possuem dificuldades similares de superar os dilemas de cooperação. A pesquisa é qualitativa e sua coleta de dados se deu através de entrevistas com os atores chave de cada caso, e na sequencia, analisou os dados através de análise categoria de conteúdo. Observou-se, enfim, que a complexidade dos dilemas da ação coletiva em áreas metropolitanas não são superados com a criação de arranjos institucionais como os Consórcios Públicos, porém, os seus resultados mostram um paliativo na implementação de políticas públicas setoriais.Teoria e Prática em Administraçã
Reformas administrativas nos estados brasileiros: o caso da reforma administrativa do estado do Piauí
O artigo analisa o caso da reforma administrativa do estado do Piauí entre 2003 e 2006. Com abordagem histórica e método de narrativa, explica esse processo. As reformas administrativas nos estados brasileiros foram marcadas pela difusão do ideário do novo gerencialismo
público, tendo como marca a implementação de instrumentos de gestão importantes, como privatizações, ajustes fiscais,
desenvolvimento de carreiras e racionalização dos processos de planejamento e orçamento. Esse processo de difusão de reformas administrativas estaduais ao longo dos anos de 1990 denomina-se conjuntura isomórfica. Um traço comum nas reformas dos estados
brasileiros foi o impacto de seus contextos políticos locais nas novas estruturas institucionais. Isso marcou a permeabilidade e resistência de implementação das reformas. Não foi diferente com a reforma administrativa do Piauí, que ocorreu a partir do rearranjo
das forças políticas do estado, porém sofrendo as vicissitudes da política local, que terminaram por influenciar decisivamente nos resultados.Cadernos Gestão Pública e Cidadani
Análise da Imagem Afetiva dos Turistas no Destino Vale dos Vinhedos - RS
This work aims to identify the elements associated with the aff ective image of the tourist destination Vale dos Vinhedos, in the state of Rio Grande do Sul, relating the words expres[1]sed by the tourists in their reviews on the TripAdvisor website. The methodology involves qualitative data analysis and content analysis, through a sampling of reviews on TripAdvisor, generating 2,.380 comments about the tourist destination. In the data analysis, the IRA[1]MUTEQ software and the R software were used to create the fi gures based on the tourists’ comments. The results showed that the analyses of aff ective image of the tourists are as[1]sociated with Vale dos Vinhedos, based on comments that used positive words about the place, highlighting the excellent potential for development of the tourist destination and the consolidation of wine tourism, as the most frequently used words in the database, related to the wineries are: cultural, historical, gastronomic, and the diff erent types of tourist servi[1]ces in the region. It is concluded that the words used by tourists on the TripAdvisor website show that the aff ective image of Vale dos Vinhedos indicates it to be a tourist destination with excellent tourist attractions, with a focus on local culture, gastronomic experiences, wine tourism, and with a wide range of services for tourists.Este trabajo tiene como objetivo identifi car los elementos asociados a la imagen afectiva del destino turístico Vale dos Vinhedos, en Rio Grande do Sul, relacionando las palabras que los turistas expresan a través de sus reseñas en el sitio web TripAdvisor. La metodología es el análisis cualitativo de datos y análisis de contenido realizado a través del muestreo recogido por la web de TripAdvisor, generando 2.380 comentarios sobre el destino turístico. En el análisis de datos se utilizó el software IRAMUTEQ y el software R para crear las cifras a partir de los comentarios de los turistas. Como resultado, los estudios sobre la imagen afectiva de los turistas asociados al Vale dos Vinhedos, basados en observaciones que utilizaron palabras positivas sobre el lugar, destacan el excelente potencial de desarrollo del destino turístico y la consolidación del enoturismo como las palabras más utilizadas en la base de datos, relacionadas con las bodegas son: la cultural, histórica, gastronómica, y los diferentes tipos de servicios turísticos de la región. Se concluye que las palabras utilizadas por los turistas en el sitio web de TripAdvisor muestran que la imagen afectiva del Vale dos Vinhedos se destaca por ser un destino turístico con excelentes atractivos turísticos, con foco en la cultura local, las experiencias gastronómicas, el enoturismo y la diversidad de los servicios que presta el destino turístico a los turistas.O objetivo deste trabalho é identificar os elementos associados à imagem afetiva do destino turístico Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul, relacionando as palavras expressas pelos turistas através de suas avaliações no site TripAdvisor. A metodologia utilizada foi baseada em análise de dados qualitativos e análise de conteúdo feita por amostragem, levantada pelo site TripAdvisor, gerando 2.380 comentários sobre o destino turístico. Na análise de dados, foi utilizado o software IRAMUTEQ e o software R para que fossem geradas as figuras baseadas nos comentários dos turistas. Como resultado, as análises da imagem afetiva dos turistas estão associadas ao Vale dos Vinhedos, baseado nos comentários que utilizaram palavras positivas sobre o local destacando o grande potencial de desenvolvimento do destino turístico e a consolidação do enoturismo, como destaque das palavras mais utilizadas no banco de dados, relacionadas às vinícolas estão: a cultural, histórica, gastronômica e os diversos tipos de serviços turísticos da região. Conclui-se que as palavras utilizadas pelos turistas, no site TripAdvisor mostram que a imagem afetiva do Vale dos Vinhedos se destaca por ser um destino turístico com excelentes atrativos turísticos, com enfoque na cultura local, nas experiências gastronômicas, no enoturismo e na diversidade de serviços proporcionados pelo destino turístico para os turistas
ANÁLISE DA SATISFAÇÃO NO TRABALHO: um estudo de caso sobre servidores terceirizados no CDSA/UFCG
O presente trabalho buscou avaliar o grau de satisfação dos servidores terceirizados ante aos serviços prestados no Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (CDSA/UFCG), Campus de Sumé – PB. O trabalho evidencia a terceirização no Setor Público, compreendendo a satisfação dos profissionais terceirizados com os serviços prestados na instituição. Dessa forma, este estudo tem como. Metodologicamente a pesquisa é de caráter descritivo, através de estudo de caso, abordagem qualitativa e descritiva, com bibliografia e aplicação de questionários. Os resultados revelaram que diante das ações da Prefeitura Universitária do Campus, os servidores terceirizados necessitam de melhorias para a satisfação no trabalho, bem como de capacitação na função exercida. Conclui-se que o serviço terceirizado no CDSA/UFCG está em um processo de construção, buscando efetivar a valorização do servidor e as demandas que fornecem o funcionamento dos serviços
Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil
This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian
Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico - CNPq (440685/
2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon
2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement
(734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de
Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre
(IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements
ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul. Laboratório Central de Saúde Pública. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. Vitória da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud Pública. Asunción, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Paraná. Curitiba, PR, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, SP, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud Pública de Chile. Santiago, Chile.Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos Dr. Manuel Martínez Báez. Ciudad de México, México.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G Malbrán. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud Pública de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de Investigación y Enseñanza em Nutrición y Salud. Tres Ríos, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses
NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics
Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data