4 research outputs found

    Can functional exercise capacity discriminate older individuals with poor postural control?

    Get PDF
    Postural instability can be related to functional limitations as a result of the aging process. This study aimed to compare functional exercise capacity and postural control in older adults. Participants were allocated into three groups according to their functional exercise capacity based on the six minute walking test (6MWT): 1) Low performance group (LP: distance walked ≤ 80% of the predicted value n = 19), 2) Normal performance group (NP: distance walked 81-100% of the predicted value n = 21) and, 3) High performance group (HP: distance walked >100% of the predicted value n = 23). All groups performed three trials of a one-leg stance for 30s on a force platform. LP showed worse postural control in comparison to NP and HP, and significant differences (p < .05) were found between groups for area, velocity antero-posterior of center of pressure and time limit variables during the one-leg stance task. These results have implications for rehabilitation management with regard to exercise, balance assessment and intervention in older adults. Instabilidade postural pode estar relacionada com as limitações funcionais, como um resultado do processo de envelhecimento. Este estudo teve como objetivo comparar a capacidade funcional de exercício e o controle postural em indivíduos idosos. Os participantes foram separados em três grupos de acordo com sua capacidade funcional de exercício baseada no teste de caminhada de seis minutos (TC6min): 1) grupo baixo desempenho (BD: distância caminhada ≤ 80% do valor predito n = 19), 2) grupo normal desempenho (ND : distância caminhada 81-100% do valor predito n = 21) e, 3) grupo alto desempenho (AD: distância caminhada >100% do valor predito n = 23). Todos os grupos realizaram três testes com apoio unipodal permanecendo por 30s sobre a plataforma de força. BD apresentou pior equilíbrio postural em comparação com ND e AD; com diferenças significativas (p < 0,05) encontradas entre os grupos para os parâmetros de área e velocidade antero-posterior do centro de pressão e a variável tempo-limite durante a posição unipodal. Estes resultados têm implicações para estratégias de reabilitação no que diz respeito ao exercício, avaliação do equilíbrio e intervenção em idosos. Inestabilidad postural puede estar relacionada con las limitaciones funcionales como resultado del proceso de envejecimiento. Este estudio tuvo como objetivo evaluar la comparación entre la capacidad funcional del ejercicio en el control postural de las personas de edad avanzada. Los participantes fueron divididos en tres grupos de acuerdo a su capacidad de ejercicio funcional basado en la Prueba de Caminada de seis minutos (PC6M): 1) grupo Bajo Rendimiento (BR: distancia recorrida ≤ 80% del valor predijo, n = 19), 2) grupo Normal Rendimiento (NR: distancia recorrida 81-100% del valor predijo, n = 21) y 3) grupo Alto Rendimiento (AR: distancia recorrida >100% del valor predijo, n = 23). Todos los grupos realizaron tres pruebas sobre un solo pie por 30s en la plataforma de fuerza. BR presentó un mal equilibrio postural en comparación con NR y AR; con diferencias significativas (p < 0,05) encontrado entre los grupos de los parámetros área y velocidad antero-posterior del centro de presión y el límite de tiempo para la postura de una sola pierna. Estos resultados tienen implicaciones para las estrategias de rehabilitación en relación con el ejercicio, la evaluación del equilibrio y la intervención en los ancianos

    Quali-quantitative analysis of adherence and perceived satisfaction of individuals with COPD after high-intensity training on land and in water: additional analysis from a randomized clinical trial

    Get PDF
    Aunque los programas de rehabilitación pulmonar ayudan a los pacientes con enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC), todavía se observan altas tasas de abandono de los participantes en estos programas. El objetivo de este estudio fue evaluar la tasa de adherencia y la percepción de satisfacción de las personas con EPOC que realizaron entrenamiento físico de alta intensidad en suelo (GS) y en agua (GA). Se realizaron análisis adicionales de un ensayo clínico aleatorizado. 36  participantes (51%) completaron la intervención. Todos se sometieron a seis meses de entrenamiento de fuerza y resistencia de alta intensidad. La adherencia se evaluó por la proporción de pacientes que completaron el programa de entrenamiento, y la satisfacción se evaluó mediante un cuestionario con preguntas estructuradas y semiestructuradas. Las entrevistas fueron grabadas, después transcritas y analizadas según el criterio de análisis de contenido. Para evaluar la normalidad de los datos, seutilizó el test de Shapiro-Wilk, y para comparar la tasa de adherencia se aplicó la prueba de chi-cuadrado. El nivel de significación estadística fue de p&lt;0,05. En cuanto a la adherencia, el 59% de los participantes del GA y el 44% del GS completaron el programa, sin diferencia entre grupos (p&gt;0,05). Ambos grupos estaban igualmente satisfechos después de seis meses de entrenamiento físico (&lt;90%), por lo quela relación terapeuta-paciente y la eficacia del tratamiento fueron losfactores importantes de esta  percepción. El análisis cualitativo  también apuntó que los participantes de GA informaron más beneficios conrespecto a los síntomas respiratorios, el ocio, la sensación de dolor y el sueño. Por lo tanto, los pacientes con EPOC estaban satisfechos después de seis meses de entrenamiento y se dieron cuenta de que el ejercicio en el agua les brindaba más beneficios que el ejercicio en el suelo. En cuanto a la adherencia al carácter de los  programas de entrenamiento (si agua o suelo), no pareció haber superioridaden ninguno de ellos.Embora os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) se beneficiem de muitas maneiras de programas de reabilitação pulmonar, ainda são observadas altas taxas dedesistência entre os participantes. O objetivo deste estudo foi analisar a taxa de adesão e a percepção de satisfação de indivíduos com DPOC que realizaram treinamento físico de alta intensidade em solo (GS) e água (GA). Foram realizadas análises adicionais de um ensaio clínico randomizado. 36 indivíduos (51%) completaram a intervenção. Todos os participantes foram submetidos a seis meses de treinamento de força e resistência de alta intensidade. Aadesão foi avaliada pela proporção de pacientes que completaram o programa de treinamento e a satisfação foi avaliada por meio de um questionário composto por questões estruturadas e semiestruturadas. As entrevistas foram gravadas, transcritas e analisadas de acordo com o critério de análise de conteúdo. Foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk para avaliar a normalidade dos dados e o teste qui-quadrado para a comparação da taxa de aderência. Foi adotado p&lt;0,05 como significância estatística. Em relação à adesão, 59% dos participantes do GA e 44% do GS completaram o programa, sem diferença entre os grupos (p&gt;0,05). Os indivíduos de ambos os grupos estavam igualmente satisfeitos após seis meses de treinamento físico (&lt;90%), sendo a relação terapeuta-paciente e a eficácia no tratamento fatores importantes para essa percepção. A análise qualitativa também mostrou que os participantes do GA relataram benefícios mais proeminentes em relação aos sintomas respiratórios, ao lazer, a sensação de dor e ao sono. Portanto, os pacientes com DPOC se mostraram satisfeitos após seis meses de treinamento e perceberam que o exercício na água promoveu mais benefícios do que em solo. Em relação à adesão aos programas de  treinamento não pareceu haver superioridade de nenhum dos regimes (água ou solo).Although patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) benefit in many ways after participating in pulmonary rehabilitation programs, high dropout rates are still observed among participants. This study aims to analyze the adherence rate and  perceived satisfaction in individuals with chronic obstructive pulmonary disease who underwent high-intensity physical training on land (LG) and in water (WG). This study is an additional analysis from a randomized controlled trial. In total, 36 subjects (51%) completed the intervention. All  participants underwent six months of high-intensity endurance and strength training. Adherence was assessed by the proportion of patients who completed the training program.  Perceived satisfaction was evaluated using a questionnaire composed of structured and semi-structured questions. The interviews were  recorded, transcribed, and analyzed according to the criteria of our thematic analysis. The Shapiro-Wilk test was used to assess data normality, and dropout rates were compared using the chi-square test. Statistical significance was set at 5%. Regarding adherence,59% of WG participants and 44% of LG participants completed the program, with no difference between the groups (p&gt;0.05). Individuals from both groups were equally satisfied after six months of physical training (&lt;90%); the therapist-patient relationship and treatment effectiveness being important factors for this perception. Qualitative analysis also showed that WG participants reported a more prominent improvement in their respiratory symptoms, leisure, sensation of pain, and sleep. In  conclusion, patients with COPD were satisfied after six months of high- intensity physical training in water and on land, noting that water exercising promoted additional benefits  compared to land exercising. There seems to be no superiority to any of theregimens (water or land) regarding the adherence to the training programs

    Bone mineral density in independent elderly women with different physical and functional profiles and vitamin D receptor gene polymorphisms

    Get PDF
    The aim of the study was to compare BMD among physically independent elderly women with different physical-functional profiles and vitamin D receptor gene (VDR) polymorphisms, as well as to analyze the effect of the interaction between these last two aspects on BMD. Overall, 165 elderly women had BMD assessed by bone densitometry. Handgrip and lower limb strength and functional exercise capacity (6MWT) were also assessed. VDR polymorphisms (TaqI, BsmI, ApaI and FokI) were analyzed by polymerase chain reaction. For analyses, elderly women were categorized according to their performance on physical-functional tests into low performance (LP; 75th percentile). Regarding functional exercise capacity, LP group showed lower BMD compared to HP and NP groups (p=0,003). With respect to handgrip strength, there was a trend for LP group to have lower bone mineral density compared to NP group (p=0.08). No differences were observed in femur and lumbar BMD in comparisons among the different VDR genotypes (0.07≤p≤0.94); among different groups regarding lower limb strength (p=0.49) and in the interaction analysis among variables (0.17≤p≤0.77). It was concluded that physically independent elderly women with low functional exercise capacity have lower bone mineral density than those classified as normal and high performance. However, apparently, there is no effect of the interaction between VDR gene polymorphisms and physical and functional factors on BMD
    corecore