34 research outputs found

    A prática de modalidades desportivas por jovens adolescentes

    Get PDF
    Este estudo teve como objectivo verificar quais as modalidades desportivas mais praticadas pelos jovens após o término das suas actividades lectivas e verificar se existia relação entre a prática de modalidades desportivas e o sexo, classe etária e IMC (Índice de Massa Corporal). Para o efeito, foi levado a cabo um estudo transversal que teve como base a aplicação de um questionário a alunos que, no ano lectivo 2008/2009, frequentavam o 2º e 3º ciclo do ensino básico no Concelho de Bragança. Na edição e tratamento dos dados foi utilizado o SPSS 16.0 (Statistical Package for Social Sciences). Através de uma análise descritiva dos resultados fez-se a caracterização da amostra. Posteriormente, recorreu-se à análise bivariada, designadamente, ao uso do Teste do Qui-quadrado (χ2) para verificar se a prática de modalidades desportivas está ou não relacionada com o sexo, a classe etária e o IMC. Participaram neste estudo 536 jovens (301 rapazes e 235 raparigas) com idades compreendidas entre os 10 e os 18 anos. Pela análise dos resultados pode verificar-se que as modalidades desportivas mais praticadas foram o “futebol”, o “basquetebol” e o “BTT”. Constatou-se que existe uma relação entre a prática de modalidades desportivas e as variáveis género, idade e IMC. Apenas a modalidade desportiva “dança” é preferida pelas raparigas enquanto modalidades tais como o “futebol”, o “skate”, o “rappel”, a “escalada”, o “atletismo”, o “ténis de mesa” e as “artes marciais” são praticadas em maior número por rapazes. No que diz respeito à idade, constatou-se que o “basquetebol”, a “patinagem”, o “hóquei” e a “ginástica” são modalidades, normalmente, desenvolvidas pelos mais jovens (10-13 anos). Por fim, verificou-se existir uma relação entre o IMC e as modalidades desportivas, “futebol”, “BTT” e “atletismo”. Constatou-se, ainda, que os inquiridos com peso normo-ponderal são os que praticam mais estas modalidades

    A prática de modalidades desportivas por jovens adolescentes

    Get PDF
    Este estudo teve como objectivo verificar quais as modalidades desportivas mais praticadas pelos jovens após o término das suas actividades lectivas e verificar se existia relação entre a prática de modalidades desportivas e o sexo, classe etária e IMC (Índice de Massa Corporal). Para o efeito, foi levado a cabo um estudo transversal que teve como base a aplicação de um questionário a alunos que, no ano lectivo 2008/2009, frequentavam o 2º e 3º ciclo do ensino básico no Concelho de Bragança. Na edição e tratamento dos dados foi utilizado o SPSS 16.0 (Statistical Package for Social Sciences). Através de uma análise descritiva dos resultados fez-se a caracterização da amostra. Posteriormente, recorreu-se à análise bivariada, designadamente, ao uso do Teste do Qui-quadrado (χ2) para verificar se a prática de modalidades desportivas está ou não relacionada com o sexo, a classe etária e o IMC. Participaram neste estudo 536 jovens (301 rapazes e 235 raparigas) com idades compreendidas entre os 10 e os 18 anos. Pela análise dos resultados pode verificar-se que as modalidades desportivas mais praticadas foram o “futebol”, o “basquetebol” e o “BTT”. Constatou-se que existe uma relação entre a prática de modalidades desportivas e as variáveis género, idade e IMC. Apenas a modalidade desportiva “dança” é preferida pelas raparigas enquanto modalidades tais como o “futebol”, o “skate”, o “rappel”, a “escalada”, o “atletismo”, o “ténis de mesa” e as “artes marciais” são praticadas em maior número por rapazes. No que diz respeito à idade, constatou-se que o “basquetebol”, a “patinagem”, o “hóquei” e a “ginástica” são modalidades, normalmente, desenvolvidas pelos mais jovens (10-13 anos). Por fim, verificou-se existir uma relação entre o IMC e as modalidades desportivas, “futebol”, “BTT” e “atletismo”. Constatou-se, ainda, que os inquiridos com peso normo-ponderal são os que praticam mais estas modalidades

    Changes of food habits in school-aged children and adolescents

    Get PDF
    O objetivo desta investigação foi conhecer as diferenças no padrão alimentar de estudantes que frequentam diferentes ciclos de estudo do ensino básico (2.º e 3.º ciclos do ensino básico). A amostra foi constituída por 529 adolescentes com13,32 (±1,59) anos, de numa escola pública portuguesa. A obesidade foi calculada através do IMC. Para recolher informação do padrão alimentar aplicou-se um questionário. O teste do Qui-Quadrado utilizou-se na comparação entre grupos. A prevalência de excesso de peso/obesidade foi de 22,8%. Verificou-se uma maior prevalência de excesso de peso/obesidade no 2.º ciclo (27,9% versus 18,9%, p=.015). Os estudantes mais velhos saltam mais refeições (primeiro-almoço p=.000, almoço p=.009, jantar p=.015), bebem mais refrigerantes (p=.046) e bebidas alcoólicas (p=.001). Quanto ao consumo de doces, fruta, vegetais e leite, não se observam diferenças estatisticamente significativas, entre os ciclos. Concluindo, verifica-se uma degradação do padrão alimentar na passagem do 2.º para o 3.º ciclo do ensino básico.The aim of this study is to compare the food pattern of students who attend different school grades. The sample consisted of 529 adolescents with 13.32(±1.59) years, from a Portuguese public school. Obesity was calculated using BMI. A questionnaire was applied to collect information on the food pattern. The chi-square test was used to compare the two groups. The overall prevalence of overweight + obesity was 22.8%. The group that attended 5th and 6th grades present a higher prevalence of overweight +obesity in (27.9% versus 18.9%, p=.015). Older students skip more meals (breakfast p=.000, lunch p=.009, dinner p=.015), drink more soft drinks (p=.046) and alcoholic drinks (p=.001). Regarding the consumption of sweets, fruit, vegetables and milk, there are no statistically significant differences between the grades. In conclusion, there is a trend of an unhealthy food pattern from the 5th and 6th grades to the 7th, 8th and 9th grades.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Preliminary adaptation of motor tests to evaluate fine motor skills associated with mathematical skills in preschoolers

    Get PDF
    Mathematics is the subject in which many school-age children reveal difficulties. The literature has shown that fine motor skills, namely fine motor coordination and visuomotor integration, have been more robustly associated with mathematical performance. Studies have shown the importance that instruments have to evaluate these skills, however, the characteristics of these instruments do not fit the reality of kindergartens, they are usually time consuming and expensive and are usually administered by specialists. Thus, the main objective of this study was to identify, select, adapt and validate motor tests to evaluate fine motor skills associated with mathematical skills to allow the kindergarten teachers to apply them simultaneously to the class, with few material resources, in a short period of time and without the need for a lot of training to apply, score and classify. For this purpose, firstly, it was necessary to understand the main difficulties highlighted by kindergarten teachers regarding the use of instruments to evaluate fine motor skills and, thus, elaborate criteria to identify and select the tests that best fit the reality of kindergartens. The test identified, selected and adapted to evaluate fine motor coordination was threading beads from the Movement Evaluation Battery for Children, 2nd Edition. The main adaptation of the test was related to time, that is, instead of counting the time it takes the child to string the total number of cubes on the string, we counted the number of cubes the child strung on the string in a pre-defined time. To evaluate visual–motor integration, the test identified, selected and adapted was the Visual–Motor Integration (6th Edition) test. The main adaptation was related to material resources, that is, it will be possible to apply the test using only one sheet per child instead of the seven suggested by the original test. After the preliminary adaptation of the tests, their validation was performed by means of the degree of reliability (test-retest) and predictive validity. The results indicated that the adapted tests presented an excellent degree of reliability (>0.9) and could therefore be used to administer them simultaneously to the class group. The adapted Visual–Motor Integration test seems to be the most suitable one to be used by kindergarten teachers, in a classroom context, to simultaneously evaluate students’ fine motor skills and associate their results with mathematical skills.FCT—Portuguese Foundation for Science and Technology: UIBD/DTP/04045/2020.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Relationships between math skills, motor skills, physical activity, and obesity in typically developing preschool children

    Get PDF
    There is evidence of a relationship between motor and cognitive development. The literature has shown that of all the motor skills, fine motor skills are those that contribute most to mathematical performance in preschool children. As this is a sensitive period in the development of motor skills, low levels of physical activity in this period can compromise their development and contribute to weight gain and obesity. The aim of this study was therefore to analyze the relationship between mathematical and motor skills, physical activity levels, and obesity. The sample consisted of 62 preschool children (32 males) with an average age of 4.63 0.81. The Weschler preschool and primary scale of intelligence—revised arithmetic test was used to assess mathematical skills. The tests to assess fine motor skills were the “Adapted Threading Beads Test” and the “Adapted Visuomotor Integration Test”. The movement assessment battery for children-2, band 1, “Aiming & Catching”, and “Balance” tests were used to assess gross motor skills. Levels of physical activity were assessed using the “Preschool-age physical activity questionnaire” and obesity using the body mass index. The results indicated that only the fine motor skills of visuomotor integration were included in the multiple linear regression model (F < 0.001; r = 0.464; R2 = 0.215; p < 0.001), with the exclusion of gross motor skills, physical activity levels, and obesity levels. Thus, it was concluded that mathematical skills were only directly and significantly influenced by visuomotor integration. However, visuomotor integration was positively and significantly associated with gross motor skills (r = 0.269; p < 0.05) and not with levels of physical activity and obesity. Thus, gross motor skills could contribute to improving visuomotor integration directly and consequently mathematical skills indirectly. The results of this study suggest that the implementation of structured physical activity programs can contribute to mathematical performance.This research was funded by the FCT—Portuguese Foundation for Science and Technology: UIDB/DTP/04045/2020.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Parent and child screen-viewing time and home media environment

    Get PDF
    Background: Screen-viewing time has been associated with adverse health outcomes. Data on the predictors of youth screen-viewing time is predominately from older children in North America. Parental and home media environment factors that are associated with screen-viewing time could be targeted in interventions. Purpose: Examine if parental screen-viewing time and electronic media (access to game equipment, TVs, PCs, and laptops) environment factors were associated with Portuguese children’s screen-viewing time and if associations differed by child age (< 7 vs ≥ 7 years); gender; or type of screen viewing. Methods: Data are reported for 2965 families with children aged 3–10 years. Data were collected in 2009–2010 and analyzed in 2011. Outcomes were child spending ≥ 2 hours watching TV and ≥ 1 hour per day playing with combined other media. Exposures were mothers and fathers watching ≥ 2 hours of TV and electronic media variables. Results: Parental TV-viewing time was strongly associated with child weekday and weekend TV-viewing time across all four gender and age subgroups. Maternal TV-viewing time was a stronger predictor of child TV-viewing time than paternal TV-viewing time. There was very limited evidence that parental TV-viewing time was associated with combined other media time among boys or girls. Access to electronic game equipment increased the likelihood that children spent > 1 hour using combined other media on weekdays and weekend days. Conclusions: Parental TV-viewing time was associated with Portuguese children’s TV-viewing time. The numbers of TVs in the household and electronic games equipment access were also associated with TV- and combined other media-viewing/usage time

    Exercise with music : an innovative approach to increase cognition and reduce depression in institutionalized elderly

    Get PDF
    Concerning dementia and depression prevention, non-pharmacological interventions such as cognitive-training are currently recommended as an alternative for the elderly, for the reason that they produce less side effects.Based on this perspective, the aim of this study was to identify the effects of movement with music upon cognition and depression in institutionalized elderly.A longitudinal study was conducted from November 2013 to February 2014 in Vila Real, Portugal. The sample included thirty-nine institutionalized healthy seniors over 60 years of age who were divided into two groups: music plus movement (MMG, n=20, 80.65±6.59 years) and cognitive training group without music (CTG, n=19, 83.68±6.54 years); both groups were submitted to an intervention period (4 months, 3x/week, 90min/session). Before and after the intervention period the following instruments were applied in both groups: Mini Mental State Examination (MMSE), Raven's Coloured Progressive Matrices (MPCR), and Geriatric Depression Scale (GDS-27).Both interventions proved to improve cognitive function, mental ability and depression. The interaction effect between programs' intervention and time was observed in language, mental ability, and depression indicators. Considering these variables, the magnitude of variation between moments was higher in the MMG in language and depression with a high effect value for depression (η2ρ =.342). In conclusion, this study emphasises the role of music and movement as a broad intervention in mental health, acting simultaneously as cognitive training and an anti-depressive.Actualmente las intervenciones no farmacológicas se recomiendan como alternativas en la prevención de la demencia y la depresión en los ancianos, porque tienen menos efectos secundarios.En esta perspectiva, este estudio tiene como objetivo identificar los efectos de una intervención que combina música y ejercicio en la cognición y la depresión en ancianos institucionalizados.Se realizó un estudio longitudinal de noviembre de 2013 a febrero de 2014 en dos instituciones de ancianos, en la ciudad de Vila Real, Portugal. La muestra incluyó a 39 individuos ancianos sanos institucionalizados mayores de 60 años que se dividieron en dos grupos: "grupo de música y ejercicios" (MMG, n = 20, 80.65 ± 6.59 años) y "grupo de entrenamiento cognitivo" (CTG, n = 19; 83.68 ± 6.54 años). Ambos fueron sometidos a un período de intervención (4 meses, 3 veces por semana, 90 minutos por sesión). Antes y después de la intervención, se utilizaron los siguientes instrumentos en ambos grupos: Mini Mental State Examination (MMSE), Test de Matrices Coloridas de Raven (MPCR) y Escala de Depresión Geriátrica (GDS-27).Ambas intervenciones mostraron mejoras en la función cognitiva, la capacidad mental y la depresión. El efecto de interacción entre los programas de intervención y el tiempo se observó en el lenguaje, la capacidad mental y la depresión. Teniendo en cuenta estas variables, la amplitud de la variación entre los momentos fue mayor en el lenguaje y la depresión en el grupo MMG, y se encontró un alto valor de efecto para la depresión (η2ρ = 0.342). En conclusión, este estudio enfatiza el papel de la música y del movimiento como una intervención más completa en la salud mental, actuando simultáneamente en el entrenamiento cognitivo y en la depresión.Hoje em dia, as intervenções não farmacológicas são recomendadas como alternativas na prevenção da demência e depressão em idosos, porque apresentam menos efeitos secundários. No âmbito desta perspetiva, o presente estudo tem como objetivo identificar os efeitos de uma intervenção combinando a música e o exercício na cognição e depressão em idosos institucionalizados. Foi realizado um estudo longitudinal de Novembro de 2013 a Fevereiro de 2014 em duas instituições de idosos, na cidade de Vila Real, Portugal. A amostra incluiu 39 idosos saudáveis institucionalizados, com idade superior a 60 anos, que foram divididos em dois grupos: "grupo música e exercício" (MMG, n= 20; 80.65±6.59 anos) e "grupo de treino cognitivo" (CTG, n=19; 83.68±6.54 anos). Ambos foram sujeitos a um período de intervenção (4 meses, 3x/semana, 90min/sessão). Antes e depois da intervenção foram utilizados os seguintes instrumentos em ambos os grupos: Mini Mental State Examination (MMSE), Matrizes Coloridas de Raven (MPCR), e a Escala de Depressão Geriátrica (GDS-27). Ambas as intervenções evidenciaram melhorias na função cognitiva, capacidade mental e na depressão. O efeito de interação entre os programas de intervenção e o tempo foi observado na linguagem, capacidade mental e depressão. Considerando estas variáveis, a amplitude da variação entre os momentos foi maior na linguagem e na depressão no grupo MMG, sendo o tamanho do efeito grande na depressão (η2ρ = 0,342). Em conclusão, este estudo enfatiza o papel da música e do movimento como uma intervenção mais completa na saúde mental, atuando simultaneamente no treino cognitivo e na depressão

    Autoimagem corporal e prevalência de sobrepeso e obesidade em estudantes universitários

    Get PDF
    Objetivo: Investigar o sobrepeso/obesidade, a autopercepção da imagem corporal de universitários e as associações entre essas variáveis com características sociodemográficas, vinculadas à Universidade e aos comportamentos relacionados à saúde. Métodos: Estudo transversal, exploratório e quantitativo, realizado entre janeiro e fevereiro de 2017, com 324 universitários das áreas da Saúde, Exatas e Humanas. Utilizou-se questionário de Indicadores de Saúde e Qualidade de Vida de Acadêmicos para avaliar características sociodemográficas, vínculo com a universidade e comportamentos relacionados à saúde. Avaliou-se a autopercepção da imagem corporal, através da escala de silhuetas, e o estado nutricional, pelo índice de massa corporal. Realizaram-se análises descritivas e regressão Logística Multinominal. Resultados: A prevalência de sobrepeso/obesidade foi de 43,2% (n= 141) e de insatisfação com a imagem corporal foi de 76,5% (n= 248). As universitárias apresentaram maiores chances de sobrepeso e obesidade (IC 95%:1,0-2,7; p 0,03). Os estudantes casados (IC 95%:1,8-5,9; p 0,01), que trabalham (IC 95%:1,4-3,7; p 0,01), com renda igual ou superior a um salário mínimo (IC 95%:1,4-4,8; p 0,01), tiveram maior chance de sobrepeso. O estado de saúde regular relacionou-se com maior insatisfação com a imagem corporal (IC 95%:1,4-5,7; p 0,01). A melhor aptidão física associou-se com menor chance de insatisfação corporal (IC 95%: 0,06-0,47; p 0,01). Conclusão: Elevada prevalência de sobrepeso/obesidade e de insatisfação com a imagem corporal entre os universitários. Existe associação da prevalência de sobrepeso com faixa etária, sexo, estado civil, trabalho, renda, consumo de carne vermelha, assim como entre a autopercepção da imagem corporal com a autopercepção do estado de saúde, aptidão física e turno de estudo
    corecore