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PROFESSOR UNIVERSITÁRIO E ESTRESSE PERCEBIDO: COMPORTAMENTOS RELACIONADOS À SAÚDE E CONDIÇÕES DE TRABALHO
In the educational field, the work demands to which university professors are submitted daily become factors prone to trigger behavioral changes of psychophysiological nature. In this perspective, stress can be one of the events that most trigger risk behaviors and the work environment, occasionally, becomes the main factor involved in the emergence of behavioral imbalances that directly impact productivity, effectiveness, and professional life. The purpose of this study was to correlate perceived stress with health-related behaviors and working conditions of university professors. This is a cross-sectional, descriptive observational study, with a quantitative approach, consisting of 45 professors from higher education courses at a private university in São Luís-MA. A questionnaire with sociodemographic data and the Perceived Stress Scale (PSS 10) was used. The results pointed out that the perceived stress was higher among women and also that it is significantly and positively related to job satisfaction, because the higher the perception of stress, the higher the job dissatisfaction. Or the opposite, the lower the satisfaction, the more perceived stress. Thus, the work environment directly influences the teachers' teaching and quality of life when it is not associated with their dissatisfaction. Therefore, the results suggest the implementation of programs and actions to provide a less stressful work environment, as a way to prevent the mental illness of teachers.En el ámbito educativo, las exigencias laborales a las que se ven sometidos diariamente los profesores universitarios se convierten en factores propensos a desencadenar alteraciones conductuales de naturaleza psicofisiológica. En esta perspectiva, el estrés puede ser uno de los acontecimientos que más desencadenan conductas de riesgo y el entorno laboral, en ocasiones, se convierte en el principal factor implicado en la aparición de desequilibrios conductuales que repercuten directamente en la productividad, la eficacia y la vida profesional. El objetivo de este estudio era correlacionar el estrés percibido con los comportamientos relacionados con la salud y las condiciones de trabajo de los profesores universitarios. Se trata de un estudio observacional descriptivo transversal, con abordaje cuantitativo, compuesto por 45 profesores de cursos superiores de una universidad privada de São Luís-MA. Se utilizó un cuestionario con datos sociodemográficos y la Escala de Estrés Percibido (PSS 10). Los resultados señalaron que el estrés percibido era mayor en las mujeres y también que está significativa y positivamente relacionado con la satisfacción laboral, ya que cuanto mayor es la percepción de estrés, mayor es la insatisfacción laboral. O al contrario, a menor satisfacción, mayor estrés percibido. Así pues, el entorno laboral influye directamente en la enseñanza y la calidad de vida de los profesores cuando no está asociado a su insatisfacción. Por lo tanto, los resultados sugieren la implementación de programas y acciones para proporcionar un ambiente de trabajo menos estresante, como una forma de prevenir la enfermedad mental de los profesores.
No âmbito educacional, as demandas de trabalho a que professores universitários são submetidos diariamente tornam-se fatores propensos a desencadear alterações comportamentais de cunho psicofisiológicas. Nessa perspectiva, o estresse pode ser um dos eventos que mais desencadeiam comportamentos de riscos e o ambiente de trabalho, ocasionalmente, torna-se o principal fator envolvido no surgimento de desequilíbrios comportamentais que impactam diretamente a produtividade, a efetividade e a vida profissional. O objetivo deste estudo foi correlacionar o estresse percebido com comportamentos relacionados à saúde e condições de trabalho de professores universitários. Trata-se de um estudo observacional transversal, descritivo, de abordagem quantitativa, constituída por 45 professores dos cursos de ensino superior de uma universidade privada em São Luís-MA. Foi utilizado um questionário com dados sociodemográficos e a Escala Estresse Percebido (PSS 10). Os resultados apontaram que o estresse percebido foi maior nas mulheres e ainda, que se relaciona significativamente e positivamente com a satisfação no trabalho, pois quanto maior percepção de estresse, maior a insatisfação no trabalho. Ou o contrário, quanto menor a satisfação, mais estresse percebido. Desse modo, o ambiente de trabalho influencia diretamente no ensino e na qualidade de vida dos professores quando não está associado com a insatisfação destes. Logo, resultados sugerem a implementação de programas e ações para proporcionar um ambiente de trabalho menos estressante, como forma de prevenir o adoecimento mental dos docentes.No âmbito educacional, as demandas de trabalho a que professores universitários são submetidos diariamente tornam-se fatores propensos a desencadear alterações comportamentais de cunho psicofisiológicas. Nessa perspectiva, o estresse pode ser um dos eventos que mais desencadeiam comportamentos de riscos e o ambiente de trabalho, ocasionalmente, torna-se o principal fator envolvido no surgimento de desequilíbrios comportamentais que impactam diretamente a produtividade, a efetividade e a vida profissional. O objetivo deste estudo foi correlacionar o estresse percebido com comportamentos relacionados à saúde e condições de trabalho de professores universitários. Trata-se de um estudo observacional transversal, descritivo, de abordagem quantitativa, constituída por 45 professores dos cursos de ensino superior de uma universidade privada em São Luís do Maranhão. O instrumento de coleta de dados foi um questionário com dados sociodemográficos e a Escala Estresse Percebido (PSS 10). Os resultados apontaram que o estresse percebido foi maior nas mulheres do que nos homens e ainda, que se relaciona significativamente e positivamente com a satisfação no trabalho, pois quanto maior percepção de estresse, maior a insatisfação no trabalho. Ou o contrário, quanto menor a satisfação, mais estresse percebido. Desse modo, o ambiente de trabalho influencia diretamente no ensino e na qualidade de vida dos professores quando não está associado com a insatisfação destes. Logo, resultados sugerem a implementação de programas e ações para proporcionar um ambiente de trabalho menos estressante, especialmente para as mulheres, como forma de prevenir o adoecimento mental dos docentes.
NÍVEIS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO: A PRÁTICA DOCENTE E O ADOECIMENTO PSÍQUICO
Anxiety and depression are the most well-known mental disorders that affect the population worldwide as a whole, and these diseases, which have been generating one of the highest rates of disability, in addition to signs and symptoms such as fear and suffering in advance, tanties, changes in breathing, tremors; while depression is marked by feelings of anguish, dread, change in appetite and sleep, and loss of interest. This research aimed to promote the investigation of the factors that trigger the development of psychic illness in university professors. This is a cross-sectional, descriptive, quantitative observational study, which had as the instruments used a questionnaire of sociodemographic data and the Depression, Anxiety and Stress Scale - Short Form (DASS-21) test, the population consisted of professors from a private university in northeastern Brazil. The results showed that the rate of anxiety and depression in an age group between 26 and 36 years or 37 to 50 years were lower than in the literature, thus representing that the incidence of these diseases is being earlier; another issue is that the teachers who had higher income were the same ones who presented anxiety and depression to some degree. It is concluded that the risk of mental illness in teachers is very found and recurrent, due to the stressors present in their workplace; being, therefore, something that should be noticed by educational institutions.La ansiedad y la depresión son los trastornos mentales más conocidos que afectan a la población mundial en su conjunto, y estas enfermedades, que han estado generando una de las tasas más altas de discapacidad, además de signos y síntomas como miedo y sufrimiento de antemano, tanties, cambios en la respiración, temblores; mientras que la depresión está marcada por sentimientos de angustia, temor, cambio en el apetito y el sueño, y pérdida de interés. Esta investigación tuvo como objetivo promover la investigación de los factores que desencadenan el desarrollo de la enfermedad psíquica en profesores universitarios. Se trata de un estudio observacional transversal, descriptivo, cuantitativo, que tuvo como instrumentos utilizados un cuestionario de datos sociodemográficos y la prueba Escala de Depresión, Ansiedad y Estrés - Forma Corta (DASS-21), la población consistió en profesores de una universidad privada en el noreste de Brasil. Los resultados mostraron que la tasa de ansiedad y depresión en un grupo de edad entre 26 y 36 años o 37 a 50 años fue menor que en la literatura, lo que representa que la incidencia de estas enfermedades está siendo más temprana; Otro problema es que los maestros que tenían mayores ingresos eran los mismos que presentaban ansiedad y depresión en algún grado. Se concluye que el riesgo de enfermedad mental en los maestros es muy encontrado y recurrente, debido a los factores estresantes presentes en su lugar de trabajo; siendo, por lo tanto, algo que debe ser notado por las instituciones educativas.A ansiedade e a depressão são os transtornos mentais mais conhecidos e que afetam mundialmente a população como um todo, e doenças essas, que vêm gerando um dos maiores índices de incapacitação, além de sinais e sintomas como medo e sofrimento por antecedência, taquicardia, alteração na respiração, tremores; enquanto a depressão é marcada por sentimento de angústia, pavor, mudança no apetite e no sono e perda de interesse. Esta pesquisa teve como objetivo promover a investigação dos fatores que desencadeiam o desenvolvimento de adoecimento psíquico em professores universitários. Trata-se de um estudo observacional transversal, descritivo, de abordagem quantitativa, que teve como os instrumentos utilizados um questionário de dados sociodemográficos e o teste Depression, Anxiety and Stress Scale - Short Form (DASS-21), a população se constituiu de docentes de uma universidade privada do nordeste do Brasil. Os resultados evidenciaram que o índice de ansiedade e depressão em uma faixa etária entre 26 e 36 anos ou de 37 a 50 anos foram menores do que na literatura outrora encontrava, representando assim, que a incidência dessas doenças está sendo de forma mais precoce; outra questão é que os docentes que apresentavam maior renda são os mesmos que apresentaram ansiedade e depressão em algum grau. Conclui-se que o risco de adoecimento mental em docentes é muito encontrado e recorrente, devido aos fatores estressores presentes em seu lugar de trabalho; sendo, portanto, algo que deve ser notado pelas instituições de ensino.A ansiedade e a depressão são os transtornos mentais mais conhecidos e que afetam mundialmente a população como um todo, e doenças essas, que vêm gerando um dos maiores índices de incapacitação, além de sinais e sintomas como medo e sofrimento por antecedência, taquicardia, alteração na respiração, tremores; enquanto a depressão é marcada por sentimento de angústia, pavor, mudança no apetite e no sono e perda de interesse. Esta pesquisa teve como objetivo promover a investigação dos fatores que desencadeiam o desenvolvimento de adoecimento psíquico em professores universitários. Trata-se de um estudo observacional transversal, descritivo, de abordagem quantitativa, que teve como os instrumentos utilizados um questionário de dados sociodemográficos e o teste Depression, Anxiety and Stress Scale - Short Form (DASS-21), a população se constituiu de docentes de uma universidade privada do nordeste do Brasil. Os resultados evidenciaram que o índice de ansiedade e depressão em uma faixa etária entre 26 e 36 anos ou de 37 a 50 anos foram menores do que na literatura outrora encontrava, representando assim, que a incidência dessas doenças está sendo de forma mais precoce; outra questão é que os docentes que apresentavam maior renda são os mesmos que apresentaram ansiedade e depressão em algum grau. Conclui-se que o risco de adoecimento mental em docentes é muito encontrado e recorrente, devido aos fatores estressores presentes em seu lugar de trabalho; sendo, portanto, algo que deve ser notado pelas instituições de ensino
FENÔMENOS PSICOSSOMÁTICOS E OS SINAIS NO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
The academic environment is no stranger to suffering. It is known that mental disorders are present in almost all activities and contexts in which human beings act. Thus, in the university context, the vast majority of faculty members experience a high degree of academic stress. The aim of this study was to evaluate psychosomatic phenomena and their signs in university professors. This is a cross-sectional, descriptive observational study of quantitative approach, consisting of 45 of the higher education courses of a private university in São Luís do Maranhão. The data collection instrument was a questionnaire with sociodemographic data and test scale: SQR 20. The results pointed out that most of them were female (59.1%), aged between 26 and 50 years old, married (52.3%), with income between five or more minimum wages (59.1%), most of them with a master's degree (50%), working in the health area (50%), depressed and nervous moods were the most prevalent (62.2%), headaches were most prevalent (48.9%), getting tired easily (42.2%), loss of interest in things (20%), and psychological suffering was most prevalent in teachers who had been working for more than 4 years. We emphasize that due to the importance of the theme, there is a scarcity of scientific studies that explore this subject. Thus, it is necessary that research be done to understand teachers, since they are susceptible to the development of psychosomatic disorders.
El entorno académico no es ajeno al sufrimiento. Se sabe que los trastornos mentales están presentes en casi todas las actividades y contextos en los que actúa el ser humano. Así, en el contexto universitario, la gran mayoría del profesorado, experimenta un alto grado de estrés académico. El objetivo de este estudio fue evaluar los fenómenos psicosomáticos y sus signos en profesores universitarios. Se trata de un estudio observacional descriptivo transversal, de abordaje cuantitativo, compuesto por 45 de los cursos de enseñanza superior de una universidad privada de São Luís do Maranhão. El instrumento de recolección de datos fue un cuestionario con datos sociodemográficos y escala de prueba: SQR 20. Los resultados señalaron que la mayoría era del sexo femenino (59,1%), con edades entre 26 y 50 años, casados (52,3%), con renta entre cinco o más salarios mínimos (59,1%), la mayoría con maestría máxima (50%), activos en el área de salud (50%), el estado de ánimo depresivo y nervioso era el más frecuente (62,2%), los dolores de cabeza eran más frecuentes (48,9%), cansarse con facilidad (42,2%), pérdida de interés por las cosas (20%), el sufrimiento psicológico era prevalente en los profesores que llevaban más de 4 años trabajando. Destacamos que debido a la importancia del tema, hay escasez de estudios científicos que exploren esta temática. Por lo tanto, es necesario realizar investigaciones para comprender a los profesores, ya que son susceptibles al desarrollo de trastornos psicosomáticos.O ambiente acadêmico não é estranho ao sofrimento. Sabe-se que as doenças mentais estão presentes em quase todas as atividades e contextos em que o ser humano atua. Assim, no contexto universitário, a grande maioria do corpo docente, vivencia um elevado grau de estresse acadêmico. O objetivo deste estudo foi avaliar os fenômenos psicossomáticos e seus sinais nos professores universitários. Trata-se de um estudo observacional transversal, descritivo de abordagem quantitativa, constituído por 45 dos cursos de ensino superior de uma universidade privada em São Luís do Maranhão. O instrumento de coleta de dados foi um questionário com dados sociodemográficos e escala de teste: SQR 20. Os resultados apontaram que a maioria do sexo feminino (59,1%),com idades entre 26 a 50 anos ,casadas (52,3%), com renda entre cinco ou mais salários mínimos (59,1%), maior parte com titulação máxima o mestrado (50%), atuantes na área da saúde (50%), humor depressivo , nervoso foi o mais frequente (62,2%), dores de cabeça foram mais prevalentes (48,9%), cansar com facilidade (42,2%), perda de interesse pelas coisas (20%), sofrimento psíquico prevalente em docentes há mais de 4 anos de trabalho. Destacamos que em virtude da importância da temática há uma escassez de trabalhos científicos que exploram esse assunto. Assim, torna-se necessário que se façam pesquisas que compreendam os professores já que eles apresentam suscetibilidade para o desenvolvimento de transtornos psicossomáticos.O ambiente acadêmico não é estranho ao sofrimento. Sabe-se que as doenças mentais estão presentes em quase todas as atividades e contextos em que o ser humano atua. Assim, no contexto universitário, a grande maioria do corpo docente, vivencia um elevado grau de estresse acadêmico. O objetivo deste estudo foi avaliar os fenômenos psicossomáticos e seus sinais nos professores universitários. Trata-se de um estudo observacional transversal, descritivo de abordagem quantitativa, constituído por 45 dos cursos de ensino superior de uma universidade privada em São Luís do Maranhão. O instrumento de coleta de dados foi um questionário com dados sociodemográficos e escala de teste: SQR 20. Os resultados apontaram que a maioria do sexo feminino (59,1%),com idades entre 26 a 50 anos ,casadas (52,3%), com renda entre cinco ou mais salários mínimos (59,1%), maior parte com titulação máxima o mestrado (50%), atuantes na área da saúde (50%), humor depressivo , nervoso foi o mais frequente (62,2%), dores de cabeça foram mais prevalentes (48,9%), cansar com facilidade (42,2%), perda de interesse pelas coisas (20%), sofrimento psíquico prevalente em docentes há mais de 4 anos de trabalho. Destacamos que em virtude da importância da temática há uma escassez de trabalhos científicos que exploram esse assunto. Assim, torna-se necessário que se façam pesquisas que compreendam os professores já que eles apresentam suscetibilidade para o desenvolvimento de transtornos psicossomáticos
Eficácia de intervenções imunomoduladoras para o tratamento da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)
A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa que afeta as células nervosas responsáveis pelo controle dos músculos voluntários, resultando em fraqueza muscular e atrofia. Nesse contexto, as intervenções imunomoduladoras têm como objetivo modular a resposta imune do organismo, ao reduzir a inflamação e possibilitar a neuroproteção, a partir do uso de anticorpos monoclonais, inibidores de citocinas e moduladores do sistema imunológico. No entanto, a eficácia de tais intervenções no tratamento da ELA ainda é incerta. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo analisar a eficácia de intervenções imunomoduladoras para o tratamento da esclerose lateral amiotrófica. Para isso, foram selecionados cinco artigos que abordavam sobre a sua eficácia, por meio de uma estratégia de busca com recorte temporal entre 2017 e 2023, nas bases de dados PubMed (Medline), Cochrane Library e Embase. As intervenções imunomoduladoras, como o uso de inibidores de citocinas, têm demonstrado eficácia no tratamento da esclerose lateral amiotrófica (ELA). Além disso, há evidências de que a inflamação crônica pode estar envolvida em sua patogênese, o que sugere que a modulação do sistema imunológico pode ser uma abordagem terapêutica promissora. Em estudos clínicos recentes, a terapia com inibidores de citocinas mostrou-se capaz de reduzir a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com ELA. Ademais, há evidências que o uso de células-tronco pode melhorar o status funcional em pacientes com a doença. Entretanto, são necessários mais estudos, como ensaios clínicos randomizados e revisões sistemáticas com meta-análises, a fim de ratificar a eficácia das estratégias imunomoduladoras para a patologia
Clinical and genetic characteristics of late-onset Huntington's disease
Background: The frequency of late-onset Huntington's disease (>59 years) is assumed to be low and the clinical course milder. However, previous literature on late-onset disease is scarce and inconclusive. Objective: Our aim is to study clinical characteristics of late-onset compared to common-onset HD patients in a large cohort of HD patients from the Registry database. Methods: Participants with late- and common-onset (30–50 years)were compared for first clinical symptoms, disease progression, CAG repeat size and family history. Participants with a missing CAG repeat size, a repeat size of ≤35 or a UHDRS motor score of ≤5 were excluded. Results: Of 6007 eligible participants, 687 had late-onset (11.4%) and 3216 (53.5%) common-onset HD. Late-onset (n = 577) had significantly more gait and balance problems as first symptom compared to common-onset (n = 2408) (P <.001). Overall motor and cognitive performance (P <.001) were worse, however only disease motor progression was slower (coefficient, −0.58; SE 0.16; P <.001) compared to the common-onset group. Repeat size was significantly lower in the late-onset (n = 40.8; SD 1.6) compared to common-onset (n = 44.4; SD 2.8) (P <.001). Fewer late-onset patients (n = 451) had a positive family history compared to common-onset (n = 2940) (P <.001). Conclusions: Late-onset patients present more frequently with gait and balance problems as first symptom, and disease progression is not milder compared to common-onset HD patients apart from motor progression. The family history is likely to be negative, which might make diagnosing HD more difficult in this population. However, the balance and gait problems might be helpful in diagnosing HD in elderly patients
Geoeconomic variations in epidemiology, ventilation management, and outcomes in invasively ventilated intensive care unit patients without acute respiratory distress syndrome: a pooled analysis of four observational studies
Background: Geoeconomic variations in epidemiology, the practice of ventilation, and outcome in invasively ventilated intensive care unit (ICU) patients without acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain unexplored. In this analysis we aim to address these gaps using individual patient data of four large observational studies.
Methods: In this pooled analysis we harmonised individual patient data from the ERICC, LUNG SAFE, PRoVENT, and PRoVENT-iMiC prospective observational studies, which were conducted from June, 2011, to December, 2018, in 534 ICUs in 54 countries. We used the 2016 World Bank classification to define two geoeconomic regions: middle-income countries (MICs) and high-income countries (HICs). ARDS was defined according to the Berlin criteria. Descriptive statistics were used to compare patients in MICs versus HICs. The primary outcome was the use of low tidal volume ventilation (LTVV) for the first 3 days of mechanical ventilation. Secondary outcomes were key ventilation parameters (tidal volume size, positive end-expiratory pressure, fraction of inspired oxygen, peak pressure, plateau pressure, driving pressure, and respiratory rate), patient characteristics, the risk for and actual development of acute respiratory distress syndrome after the first day of ventilation, duration of ventilation, ICU length of stay, and ICU mortality.
Findings: Of the 7608 patients included in the original studies, this analysis included 3852 patients without ARDS, of whom 2345 were from MICs and 1507 were from HICs. Patients in MICs were younger, shorter and with a slightly lower body-mass index, more often had diabetes and active cancer, but less often chronic obstructive pulmonary disease and heart failure than patients from HICs. Sequential organ failure assessment scores were similar in MICs and HICs. Use of LTVV in MICs and HICs was comparable (42·4% vs 44·2%; absolute difference -1·69 [-9·58 to 6·11] p=0·67; data available in 3174 [82%] of 3852 patients). The median applied positive end expiratory pressure was lower in MICs than in HICs (5 [IQR 5-8] vs 6 [5-8] cm H2O; p=0·0011). ICU mortality was higher in MICs than in HICs (30·5% vs 19·9%; p=0·0004; adjusted effect 16·41% [95% CI 9·52-23·52]; p<0·0001) and was inversely associated with gross domestic product (adjusted odds ratio for a US$10 000 increase per capita 0·80 [95% CI 0·75-0·86]; p<0·0001).
Interpretation: Despite similar disease severity and ventilation management, ICU mortality in patients without ARDS is higher in MICs than in HICs, with a strong association with country-level economic status