150 research outputs found

    Luz, cor e ouro: estudos sobre manuscritos iluminados. Lançamento de e-book apresentação da base de dados ManuscriPT

    Get PDF
    Teve lugar no dia 7 de Março, pelas 17h30, na Biblioteca Nacional de Portugal (BNP), o lançamento do e-book Luz, cor e ouro. Estudos sobre manuscritos iluminados, coeditado pela BNP e pelo Instituto de Estudos Medievais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (IEM-FCSH/NOVA), e coordenado por Catarina Fernandes Barreira. Foi igualmente feita a apresentação da Base de Dados ManuscriPT: Manuscritos iluminados em Portugal, onde se poderá encontrar as descrições..

    O SUJEITO DE SI NO DISCURSO MEDIEVAL - EM TORNO DO SOLILÓQUIO (DE SANTO AGOSTINHO AO ROMAN DE TRISTAN DE THOMAS D'ANGLETERRE)

    Get PDF
    Agostinho parece ter sido o primeiro a utilizar o termo solilóquio para designar uma forma específica do diálogo interior da alma que coloca como interlocutores o eu e si próprio. De certa forma, esta estrutura dialógica do solilóquio prolonga os diálogos socráticos, mas situando a interrogação do eu sobre si mesmo no interior do eu, ou seja, tornando-a um exercício preponderantemente mental ainda que passe pelo discurso verbal. O objectivo é fazer desenrolar um diálogo interior em que o indivíduo se vai dando conta progressivamente da ignorância em que está acerca de si mesmo. O Soliloquium1 , atribuído a Agostinho, aprofunda e insiste nesta vertente do discurso interior que constituía já o modo discursivo nas Confissões. Com a utilização desta técnica cria-se um novo procedimento ético segundo o qual a literatura é posta ao serviço da filosofia

    Histórias do Ínfimo: Fabula e a Fábula na Idade Média – entre o Fabuloso e o Obscuro

    Get PDF
    A fábula é estudada na sua dupla acepção de efabulação e de designação do género literário da fábula de tradição esópica, com o objectivo de demonstrar linhas persistentes do fenómeno literário deste o período medieval com Gregório Magno e nos Isopetes medievais até aos alvores da época moderna a partir da noção de efabulação proposta por Michel Foucault. Procura-se demonstrar como os processos associados ao recurso ao estilo ‘baixo’ estavam já activos e se integravam harmoniosamente no processo poético no início do período medieval, tendo sido cedo assimilados à retórica cristã

    CUESTA TORRE, María Luzdivina (ed.) – Esta fabla compuesta, de Isopete sacada. Estudios sobre la fábula en la literatura española del siglo XIV. Bern, Bruxelles, Frankfurt am Main, New York, Oxford, Warsaw, Wien: Peter Lang, 2017

    Get PDF
    Obra produzida no âmbito do projeto de investigação “La fábula esópica del siglo XIV”, o livro, editado pela diretora do projeto, María Luzdivina Cuesta Torre, reúne seis estudos dedicados à fábula no século XIV em Espanha, como o título indica, integralmente apresentados em espanhol. O conjunto dos autores que assinam os artigos reúne alguns dos mais destacados estudiosos da fábula medieval em Espanha, como María Luzdivina Cuesta Torre, Hugo O. Bizzarri ou Bernard Darbord, e reputados espec..

    Parler du Moyen Age? Le Texte médiéval: détours et retours par l’étude de l’image

    Get PDF
    L'objectif de cet article est de faire le parcours de quelques approches des textes médiévaux à partir d’études centrées sur l’image. Cet itinéraire de l’image médiévale partira des études sur l’imaginaire, autour desquels s’est fondé une puissante herméneutique de la littérature médiévale en France. Le développement de l’anthropologie historique et l’influence de l’École des Annales autour de maîtres comme Jacques Le Goff et Georges Duby ont inspiré les études littéraires médiévales de ses méthodologies historiques puisant dans le fond de l’imaginaire et dans l’anthropologie et l’histoire des mythes. À partir des travaux de Jean-Claude Schmitt les études sur l’image médiévale se sont tournées plutôt vers le “corps des images”. Schmitt a trouvé dans l’histoire de l’art beaucoup de ses objets d’étude et quelques-unes de ses méthodologies les plus innovatrices. Le retour à la rhétorique et surtout le renouvellement des études sur la mémoire en tant qu'art d’organisation de la pensée (Mary Carruthers), ont récemment orienté la critique littéraire médiévale vers une idée du texte comme un art (téchné), et la production d’images (iconographiques autant que verbales) a pu être prise comme un dispositif de programmation de la lecture.This paper focuses on aspects of medieval literature which draw on image studies. The aim is to review some of those aspects starting with the works of historians, such as Jacques Le Goff and Georges Duby, which have inspired medieval studies from the standpoint of what is nowadays known as “historical anthropology”, as well as the system of anthropological structures of the imaginary set up by Gilbert Durand from which a vast and rich criticism of medieval imaginary has developed. The suggestions of Jean-Claude Schmitt opened the way to further works which proved to be as fruitful: taking a strong interest in the “body of images” (“corps des images”), Schmitt has at times turned to art history in search for his materials of study from which he has drawn some of his most suggestive insights on medieval history and culture. The rhetoric turn, specifically, the new interest in “images of thought” springing from Mary Carruthers’ and Jan Ziolkowski’s recent works has led medieval scholars to focus on the text as an art (téchné or “craft of thought”)

    La rhétorique du lion. Invraisemblance et vérité dans les fables de Marie de France

    Get PDF
    La compréhension de certains aspects herméneutiques ayant déterminé le développement d’un mécanisme spécifique de renvoi à la vérité dans les recueils de fables en français composés entre le XIIe et le XIVe siècle exige une analyse du débat qui est attesté dans plusieurs sources du XIIe siècle autour de la notion de vérité narrative. Il faut retenir en tête de ces recueils les fables de Marie de France, la première collection en français parmi celles qui ont été conservées, parce qu’elle manifeste, avec les Lais, d’importants arguments de cette discussion. Dans cet article nous nous pencherons sur le rapport entre la dimension philosophique de l’herméneutique de l’allégorie et la production poétique dans les fables de Marie, en particulier en ce qui concerne la fonction de l’image, en illustrant nos conclusions par une analyse de la fable “Le Lion et le paysan”.In order to understand certain aspects of the hermeneutical interplay which led to the development of a mechanism of reference to truth in vernacular French fables from collections between the 12th and the14th centuries one should not ignore the debate concerning the statute of narrative fiction which can be found in sources from the 12th century. Amongst those collections, the Esope signed by Marie de France is of special interest since it is the first collection of fables known to be produced in the vernacular French, testifying, along with the Lais, of significant aspects of that debate. In this article, I argue that the poetical creation in the Esope is deeply connected with the philosophical and poetical dimensions of the hermeneutics of allegory and the use of image. A reading of fable 37, “Le Lion et le Paysan”, will illustrate this argument

    Des Fins de L’homme à la Naissance des Fantômes ou Comment Prendre la Parole ?

    Get PDF
    UID/ELT/00657/2019publishersversionpublishe

    Proverbios, expresiones proverbiales y sentencias en el Livro de Exopo

    Get PDF
    En este artículo se presenta un breve estudio de la función textual de los proverbios, expresiones proverbiales, paráfrasis de proverbios y enunciados sentenciosos en el fabulario portugués medieval Livro de Exopo, conservado en la Biblioteca Nacional de Austria en el manuscrito 3270* del siglo XV. Del análisis de los elementos identificados se puede concluir que el Livro de Exopo coloca los proverbios y las sentencias al servicio de su programa específico de lectura y que estas revelan una conciencia particular del papel moralizador de las fábulas. Se incluye un listado anexo de sus apariciones en el libro, elaborada en base a los datos señalados por Leite de Vasconcelos en su estudio de 190
    corecore