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O Enfrentamento da Hospitalização em Crianças por meio de Instrumentos Informatizados
A hospitalização infantil pode desencadear problemas psicológicos, como depressão e stress, por mudança na rotina e cuidados invasivos. É relevante, então, identificar as estratégias de enfrentamentos da hospitalização, incluindo o brincar como facilitador da adaptação da criança. A avaliação psicológica do hospital implica controlar diversas variáveis; sendo facilitada pela informática. Esta pesquisa analisou as estratégias de enfrentamento da hospitalização identificando atividades lúdicas preferidas, por instrumentos informatizados. Participaram 28 crianças (20 meninos; 6-12 anos) internados em hospital público de Vila Velha/ES e seus pais. Estes responderam o chid Behavior Checklist ( CBCL 6-18 anos) e dados da rotina das crianças, que responderam instrumentos de Avaliação Informatizada do Enfrentamento da Hospitalização (AEHcomp), com 20 cenas facilitadoras e não-facilitadoras da hospitalização, e Avaliação Informatizada do Brincar no Hospital (ABHcomp), com 20 atividades lúdicas. Obtiveram-se dados sobre patologias e internações. Foram referidas 17 crianças no CBCL. As brincadeiras mais escolhidas (ABHcomp) foram: assistir TV (média = 3,4) e minigame (média = 3,0), justificadas por respostas não-explicativas (55,2%) ou pelo contexto da brincadeira (19,6%). No AEHcomp, houveram mais respostas facilitadoras à hospitalização (média =1,8), como conversar (100%) e tomar remédio (100%), do que não-facilitadoras (média = 0,9), como ficar triste (71,4%) e chorar (75%). Entre 13 estratégias de enfrentamento, ruminação (28,6%) e distração (20,1%) foram mais freqüentes. Não houve correlação entre problemas de comportamento anteriores à hospitalização e comportamentos não-facilitadores. Estes se correlacionaram inversamente à idade e diretamente às mudanças na rotina. Esta avaliação pode subsidiar intervenção com crianças, prevenindo danos emocionais gerados pela hospitalização
Gestão do patrimônio e identidade: centro de referência cultural e ecológica do engenho São João
O Engenho São João está localizado na Ilha de Itamaracá, no litoral do Estado de Pernambuco, Brasil. As primeiras fontes que fazem referência ao Engenho datam de 1747 e desde então ele é palco de importantes acontecimentos, como, por exemplo, o nascimento do Conselheiro João Alfredo em 1835, importante político abolicionista do período imperial brasileiro e a implantação da moenda a vapor, fazendo do local marco da modernização da indústria açucareira, precursor das usinas de açúcar no Brasil.
Em 1938, as terras do Engenho São João e todas as suas benfeitorias, mecanismos, matas e logradouros, são adquiridas pelo Estado, sendo aí instalada a Colônia Agrícola de Itamaracá, uma penitenciária em regime semi-aberto que funciona até os dias atuais (havendo atualmente uma decisão governamental de retirá-la até o ano de 2010). Em 1983, o engenho que contava com 2 edifícios referentes à época do engenho e 8 à época do funcionamento da Penitenciária, foi tombado pelo Estado. Em 1998, a Mata de São João, repleta de trilhas pitorescas, é reconhecida pela Unesco como Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Em 2007, após algumas intervenções de estabilização e recuperação das antigas edificações, o local passa a ser alvo de um projeto integrado, prevendo a preservação de sua paisagem cultural, através da implantação, em uma área de 20,83 ha, do Centro de Referência Cultural e Ecológica do Engenho São João. Nele deverão estar abrigados e preservados o ambiente natural, hábitos, fazeres, manualidades características locais e seus cenários de apresentação: presente e passado da Ilha e seus personagens consagrados. O presente artigo tem por objetivo empreender um debate em torno da interpretação, conservação e preservação dos edifícios do Engenho São João, tendo em vista a diversidade histórica e cultural que emana desse patrimônio, estabelecendo um fio condutor que evidencie a identidade do lugar.Tópico 1: Aspectos teóricos, históricos, legales, económicos y tecnológicos de la restauración y conservación de bienes patrimoniales
Electrostatic self-force in (2+1)-dimensional cosmological gravity
Point sources in (2+1)-dimensional gravity are conical singularities that
modify the global curvature of the space giving rise to self-interaction
effects on classical fields. In this work we study the electrostatic
self-interaction of a point charge in the presence of point masses in
(2+1)-dimensional gravity with a cosmological constant.Comment: 9 pages, Late
Qualidade sanitária e germinação de sementes de Pterogyne nitens tull. (Leguminosae - caesalpinioideae).
Pterogyne nitens Tull. (Leguminosae ? Caesalpinioideae), espécie florestal nativa da Mata Atlântica, é normalmente utilizada para extração de madeira. Devido à necessidade de ampliação da área produtiva com essa espécie, para fins de exploração comercial, tem-se observado maior interesse em relação às informações sobre qualidade e conservação de suas sementes. Apesar da grande importância econômica das espécies florestais, estudos sobre sanidade de tais sementes são quase inexistentes, principalmente com espécies nativas. Procurou-se, com este trabalho, identificar fungos associados às sementes e sua relação com a germinação de sementes de amendoim-bravo, utilizando-se os métodos de detecção do papel de filtro com congelamento, sem congelamento e de sintomas em plântulas. Detectaram-se os seguintes fungos: Aspergillus sp., Penicillium sp., Fusarium moniliforme, Alternaria alternata, Rhizopus sp., Cladosporium sp. e Phoma sp. A maior ocorrência foi de fungos dos gêneros Aspergillus e Penicillium. O método do papel de filtro com congelamento permitiu a identificação de Fusarium moniliforme e Alternaria alternata, duas espécies de fungos potencialmente patogênicos. Não foi detectada ocorrência de sintomas relacionados ao ataque de patógenos nas plântulas
Role of bone morphogenetic proteins in follicle development.
bitstream/item/178440/1/SP-19696-ID-31109.pd
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