25 research outputs found

    Visão do acadêmico pibidiano no acompanhamento do conselho de classe no Cólegio Estadual 31 de Março

    Get PDF
    Anais do II Seminário Seminário Estadual PIBID do Paraná: tecendo saberes / organizado por Dulcyene Maria Ribeiro e Catarina Costa Fernandes — Foz do Iguaçu: Unioeste; Unila, 2014O Programa de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), subprojeto da Matemática/Ensino Médio, vinculado a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) ocasiona aos acadêmicos participantes, além da oportunidade de frequentar as aulas e participar dos processos de sua elaboração e aperfeiçoamento, a vivência de outros acontecimentos escolares de grande relevância para sua formação, tal como o conselho de classe, enfoque principal deste trabalho. O objetivo é expor a visão do acadêmico de primeira série do curso de licenciatura em Matemática a respeito do conselho de classe, suas expectativas, a realidade notada no evento e conclusões acerca do processo de aprovação e reprovação, contribuindo desta forma com a valorização deste acontecimento escolar. Incluindo ainda, uma comparativa entre aspectos distintos do conselhos escolar dos ensinos Fundamental II e Médi

    O Estresse Ocupacional e a Síndrome de Burnout no Ambiente de Trabalho: Suas Influências no Comportamento dos Professores da Rede Privada do Ensino Médio de João Pessoa

    Get PDF
    O propósito da presente pesquisa foi investigar a ocorrência de estresse ocupacional e síndrome de burnout em professores da rede de ensino privado da cidade de João Pessoa. Participaram da pesquisa nove professores, de ambos os sexos, que lecionam em diversas escolas e estas foram escolhidos aleatoriamente. Na coleta dos dados foi empregado um quadro baseado no Maslach Burnout Inventory (MBI), composto por 29 questões que buscavam identificar a presença do burnout a partir de três dimensões: comportamental, cognitiva e física, e 17 perguntas que analisaram o perfil dos pesquisados. Os resultados obtidos demonstram que: 30,76% comportamentais, 38,45% físicos e 30,76% cognitivos, sendo assim podemos afirmar que a maioria dos professores apresentou diversos sintomas do estresse ocupacional e em apenas 11,11% foram apresentadas características da síndrome de burnou

    Astaxanthin: its use as natural food dye

    No full text
    Submitted by Alexandre Sousa ([email protected]) on 2015-10-01T13:00:22Z No. of bitstreams: 1 RIAL_73_1-8.pdf: 160982 bytes, checksum: db2418b3b9cc373ed603445e520b14f2 (MD5)Approved for entry into archive by Alexandre Sousa ([email protected]) on 2015-10-01T13:00:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RIAL_73_1-8.pdf: 160982 bytes, checksum: db2418b3b9cc373ed603445e520b14f2 (MD5)Approved for entry into archive by Alexandre Sousa ([email protected]) on 2015-10-01T13:13:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RIAL_73_1-8.pdf: 160982 bytes, checksum: db2418b3b9cc373ed603445e520b14f2 (MD5)Made available in DSpace on 2015-10-01T13:13:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RIAL_73_1-8.pdf: 160982 bytes, checksum: db2418b3b9cc373ed603445e520b14f2 (MD5) Previous issue date: 2014Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Tecnologia. Departamento de Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Farmacologia e Toxicologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.A cor e a aparência dos alimentos são os primeiros atributos fundamentais, se não os mais importantes a serem avaliados pelos consumidores no momento da sua aquisição. Os alimentos podem ser mais nutritivos, seguros e econômicos, no entanto, se não forem atraentes, sua aquisição não ocorrerá. O salmão é basicamente um peixe branco que se torna rosado pela ingestão do camarão. O pigmento vermelho armazenado presente no músculo ou na casca do camarão e que se acumula no tecido adiposo é adquirido pela ingestão das algas e dos organismos unicelulares pelos camarões do mar. Os carotenóides utilizados nas indústrias alimentícia, farmacêutica, de cosméticos e de ração são corantes naturais responsáveis pelas cores amarela, laranja e vermelha. O salmão criado em aqüicultura não tem acesso aos organismos citados acima, entretanto é adicionada à sua ração a astaxantina (ATX), substância que confere a cor rosada à sua carne. A ATX (3,3'-dihidroxi-beta,beta-caroteno-4,4'-diona) é um pigmento carotenóide oxigenado, que confere a característica de coloração rosa-avermelhada a alguns peixes, crustáceos, aves e microrganismos. A ATX apresenta potente atividade na eliminação de radicais livres e na proteção quanto à peroxidação de lipídios e quanto aos danos causados pela oxidação das membranas celulares e de tecidos.The color and appearance of food are the first fundamental attributes, if not the most important, to be evaluated by consumers at the time of its acquisition. The food can be more nutritious, safer and more economical, however, if it is not ttractive, its acquisition will not occur. Basically, salmon is a white fish that becomes pink by eating shrimp. The stored red pigment existing in the shrimp muscle or shell, which is accumulated in the adipose tissue, is acquired through the ingestion of algae and unicellular organisms by the marine shrimps. The carotenoids employed in the food, pharmaceutical, cosmetics and feed industries are natural colorants responsible for providing yellow, orange and red colors. As the salmon raised in aquaculture do not have access to the organism above mentioned, the astaxanthin (ATX), a substance that gives a pinkish color to salmon meat, is added to their feed. ATX (3,3'-dihydroxy-beta,beta-carotene-4, 4'-dione) is a oxygenated carotenoid pigment which confers the characteristic reddish-pink coloration to certain fish, crustaceans, birds and microorganisms. The ATX has potent activity in removing the free radicals and protecting against the lipid peroxidation and the damage caused by oxidation of cell and tissues membranes

    INFLUÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO MOTOR EM TESTES DE LEITURA E PSICOGÊNESE DE ESCOLARES

    Get PDF
    http://dx.doi.org/10.5902/2236583410629Objetivo: investigar a influência do desenvolvimento motor na aprendizagem da leitura e psicogênese em crianças de 7 a 9 anos. Metodologia: estudo transversal com 30 crianças de ambos os sexos, estudantes de uma escola da rede distrital de ensino da cidade de Ceilândia – DF. Foram aplicados testes motores e testes de leitura e psicogênese. Massa corporal, estatura, índice de massa corporal e pressão arterial também foram mensuradas. Resultados: o Teste Exato de Fisher revelou associações entre o nível de psicogênese e a escala de desenvolvimento motor, idade motora geral e quociente motor geral. A Correlação de Spearman associou significativamente o nível da psicogênese e a escala de desenvolvimento motor, idade motora geral e quociente motor geral. Ainda, a Correlação de Spearman também apontou associações significativas entre teste de leitura, a idade motora geral e o quociente motor geral. Conclusão: houve associação entre os aspectos motores e cognitivos nas crianças estudadas

    Educação interprofissional e o programa de educação pelo trabalho para a saúde/Rede Cegonha: potencializando mudanças na formação acadêmica

    No full text
    A educação interprofissional é uma possibilidade de capacitação de estudantes de diferentes cursos da área da saúde, na perspectiva do aprendizado colaborativo, bem como do trabalho em equipe e em rede, visando à integralidade do cuidado em saúde. Este trabalho tem por objetivo relatar as vivências e experiências no Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde/Rede Cegonha, com ênfase na educação interprofissional e nas práticas colaborativas em saúde para a promoção do cuidado integral materno-infantil, bem como na contribuição dessas vivências durante o processo de formação em saúde

    Duration of post-vaccination immunity against yellow fever in adults

    No full text
    Submitted by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:37:43Z No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:37:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:58:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Made available in DSpace on 2015-06-22T17:58:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5) Previous issue date: 2014Fundação Oswaldo Cruz. Brasilia, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicosde Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Imunopatologia .Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Esquistossomose. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFood and Drug Administration Center for Biologics Evaluation and Research. Bethesda, USA.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Alfenas. Alfenas, MG, BrasilUniversidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Brasilia, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, BrasilINTRODUCTION: Available scientific evidence to recommend or to advise against booster doses of yellow fever vaccine (YFV) is inconclusive. A study to estimate the seropositivity rate and geometric mean titres (GMT) of adults with varied times of vaccination was aimed to provide elements to revise the need and the timing of revaccination. METHODS: Adults from the cities of Rio de Janeiro and Alfenas located in non-endemic areas in the Southeast of Brazil, who had one dose of YFV, were tested for YF neutralising antibodies and dengue IgG. Time (in years) since vaccination was based on immunisation cards and other reliable records. RESULTS: From 2011 to 2012 we recruited 691 subjects (73% males), aged 18-83 years. Time since vaccination ranged from 30 days to 18 years. Seropositivity rates (95%C.I.) and GMT (International Units/mL; 95%C.I.) decreased with time since vaccination: 93% (88-96%), 8.8 (7.0-10.9) IU/mL for newly vaccinated; 94% (88-97), 3.0 (2.5-3.6) IU/mL after 1-4 years; 83% (74-90), 2.2 (1.7-2.8) IU/mL after 5-9 years; 76% (68-83), 1.7 (1.4-2.0) IU/mL after 10-11 years; and 85% (80-90), 2.1 (1.7-2.5) IU/mL after 12 years or more. YF seropositivity rates were not affected by previous dengue infection. CONCLUSIONS:Eventhough serological correlates of protection for yellow fever are unknown, seronegativity in vaccinated subjects may indicate primary immunisation failure, or waning of immunity to levels below the protection threshold. Immunogenicity of YFV under routine conditions of immunisation services is likely to be lower than in controlled studies. Moreover, infants and toddlers, who comprise the main target group in YF endemic regions, and populations with high HIV infection rates, respond to YFV with lower antibody levels. In those settings one booster dose, preferably sooner than currently recommended, seems to be necessary to ensure longer protection for all vaccinee
    corecore