15 research outputs found

    Avaliação do perfil dos pacientes participantes do projeto de extensão SMSMA/UFSM

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    Manovacuometria realizada por meio de traqueias de diferentes comprimentos

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    Manovacuometry is a simple, fast, and non-invasive test, with maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP) obtained to assist respiratory muscle assessment. Currently, there is a wide variety of models and brands of manovacuometers with different trachea diameters and lengths. However, the interference of these models in the measurements obtained by these equipments needs to be investigated. Thus, this study mainly aimed to verify the influence of tracheal length on maximal respiratory pressures (MRP), obtained by an analog manovacuometer, in healthy individuals. Our secondary objective was to verify the correlation between measurements. Fifty individuals, aged 18 to 30, of both sexes, were evaluated by spirometry and manovacuometry. MIP and MEP were performed using tracheas with same internal diameter (0.5 cm) and 30 cm, 60 cm, and 90 cm length. Significantly lower MIP values were observed when comparing a 90 cm trachea to 30 and 60 cm tracheas (Friedman’s ANOVA test and Wilcoxon test with Bonferroni adjustment). Tracheas with 30, 60, and 90 cm length and same diameter did not affect MIP and MEP values, except the 90 cm trachea for MIP values, which may interfere in the physical therapy clinical practice. Further studies are required to analyze the need for standardizing the trachea length used in manovacuometers.La manovacuometría es una prueba sencilla, rápida y no invasiva por la cual se obtienen la presión inspiratoria máxima (PImax) y la presión espiratoria máxima (PEmax), con el objetivo de ayudar en el examen muscular respiratorio. Hoy día se encuentran una gran variedad de modelos y marcas de manovacuometros, con diferentes diámetros y longitudes de las tráqueas, pero hacen falta estudios sobre la interferencia de estos modelos en las mediciones por este instrumento. En este texto se propone examinar en sujetos sanos, en primer lugar, la influencia en la longitud de las tráqueas en las presiones respiratorias máximas, obtenidas por manovacuometros analógicos, y en segundo lugar comprobar la existencia de correlación entre las mediciones. Se evaluaron a cincuenta sujetos entre 18 y 30 años de edad, tanto varones como mujeres, empleando la espirometría y la manovacuometría. Se midió la PImax y la PEmax empleando tráqueas de mismo diámetro interno (0,5 cm) y con longitudes de 30, 60 e 90 cm. Se observaron valores significativamente menores de PImax con la tráquea de longitud de 90 cm en comparación con las PImax con las tráqueas de 30 y 60 cm (prueba de Friedman’s ANOVA, la de Wilcoxon con ajustes de Bonferroni). Las tráqueas de 30, 60 y 90 cm de longitud y mismo diámetro no influyeron en los valores de la PEmax y de la PImax, con excepción de la tráquea de 90 cm en los valores de la PImax, lo que puede interferir la práctica clínica fisioterapéutica. Se necesitan más estudios para evaluar la necesidad de estándares de la longitud de tráqueas empleadas en manovacuometros.A manovacuometria é um teste simples, rápido e não invasivo por meio do qual a pressão inspiratória máxima (PImáx) e a pressão expiratória máxima (PEmáx) são obtidas, a fim de auxiliar na avaliação muscular respiratória. Atualmente, há grande variedade de modelos e marcas de manovacuômetros, com diferentes diâmetros e comprimentos de traqueias, no entanto, a interferência desses modelos nas medidas obtidas por esses equipamentos necessita de investigação. Desta forma, o objetivo primário deste estudo foi verificar a influência do comprimento de traqueias nas pressões respiratórias máximas, obtidas por meio de manovacuômetro analógico, em indivíduos saudáveis e, secundariamente, se há correlação entre as medidas. Foram avaliados 50 indivíduos, de 18 a 30 anos, de ambos os sexos, por meio da espirometria e manovacuometria. As PImáx e PEmáx foram realizadas com uso de traqueias de mesmo diâmetro interno (0,5 cm) e comprimentos de 30, 60 e 90 cm. Foram observados valores significativamente menores de PImáx obtidos com a traqueia de comprimento de 90 cm comparados às PImáx obtidas com as traqueias de 30 e 60 cm (teste de Friedman’s ANOVA com teste de Wilcoxon com ajuste de Bonferroni). As traqueias de 30, 60 e 90 cm de comprimento e mesmo diâmetro não influenciaram os valores de PEmáx e PImáx, exceto a traqueia de 90 cm para os valores de PImáx, o que pode interferir na prática clínica fisioterapêutica. Novos estudos são necessários para analisar a necessidade de padronização do comprimento da traqueia utilizada em manovacuômetros

    Identificación de equipos y procedimientos utilizados por fisioterapeutas brasileños para pruebas de endurance muscular inspiratoria

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    A avaliação da função dos músculos inspiratórios por meio do teste de endurance muscular inspiratória (EMI), definida como a capacidade de sustentação dessa tarefa ao longo do tempo, atualmente apresenta ampla variedade de instrumentos e procedimentos para sua mensuração. Este estudo teve como objetivo identificar os diferentes equipamentos, procedimentos e forma de avaliação dos testes de EMI entre fisioterapeutas brasileiros. É um estudo transversal realizado por meio de questionário enviado por correio eletrônico individualmente a cada participante. Cento e treze fisioterapeutas de diferentes regiões do país, grande parte com atuação conjunta na clínica e na docência (52,1%), responderam realizar poucas vezes a medida de EMI (48,7%). O manovacuômetro aneroide foi o aparelho mais utilizado por 42,5% dos profissionais. O clipe nasal e o bocal tubular de plástico rígido ou papel foram os acessórios mais utilizados durante o teste, correspondendo a 51,8% e 33%, respectivamente. O teste de ventilação voluntária máxima foi o mais utilizado para avaliação da endurance inspiratória, relatado por 23% dos respondentes. O teste de carga constante para avaliação da endurance foi adotado por 51,2% dos fisioterapeutas, sendo que 54,9% associaram comandos verbais à demonstração para explicação do teste. A interpretação dos valores aferidos era feita através de valores de referência por 25,7% dos entrevistados. Identificou-se que os fisioterapeutas brasileiros entrevistados não apresentaram a mesma conduta para os testes de EMI. No entanto os equipamentos, procedimentos e a forma de avaliação são utilizados com base nas diretrizes sobre o tema e de acordo com a disponibilidade de recursos do serviço.La evaluación de la función de los músculos inspiratorios a través del entrenamiento muscular inspiratorio (EMI), definida como la capacidad de sustentación de esta tarea a lo largo del tiempo, actualmente presenta una amplia variedad de instrumentos y procedimientos para su medición. Este estudio tuvo como objetivo identificar los diferentes equipos, procedimientos y forma de evaluación de las pruebas de EMI entre fisioterapeutas brasileños. Es un estudio transversal realizado por medio de un cuestionario enviado por correo electrónico a cada participante. Ciento trece fisioterapeutas de diferentes regiones del país, que en gran parte actúan a la vez en la clínica y en la enseñanza (52,1%), dijeron realizar pocas veces la medida de EMI (48,7%). El manovacuómetro aneroide fue el aparato más utilizado por el 42,5% de los profesionales. El clip nasal y la boquilla tubular de plástico rígido o papel fueron los accesorios más utilizados durante la prueba, correspondiendo al 51,8% y al 33%, respectivamente. La prueba de ventilación voluntaria máxima fue la más utilizada para la evaluación de la resistencia respiratoria, reportada por el 23% de los entrevistados. La prueba de carga constante para la evaluación de la resistencia se adoptó por el 51,2% de los fisioterapeutas, siendo que el 54,9% asoció comandos verbales a la demostración para la explicación de la prueba. La interpretación de los valores evaluados se hacía a través de valores de referencia por el 25,7% de los entrevistados. Se identificó que los fisioterapeutas brasileños entrevistados no presentaron la misma conducta para las pruebas de EMI. Sin embargo, los equipos, procedimientos y la forma de evaluación se utilizan con base en las directrices sobre el tema y de acuerdo con la disponibilidad de recursos del servicio.The assessment of inspiratory muscles through the inspiratory muscle endurance test (IME), defined as the ability to support this task over time, currently presents wide range of instruments and procedures for its measurement. This study aimed to identify the different equipment, procedures and assessments of IME tests among Brazilian physical therapists. It is a cross-sectional study carried out through a questionnaire sent individually by electronic mail to each participant. One hundred and thirteen physical therapists from different regions of the country, many practicing in the clinic and in the teaching field (52.1%), said they measured IME a few times (48.7%). The aneroid manovacuometer was used by 42.5% of the professionals. The nose clip and the hard plastic or paper tubular incentive spirometer were the most used accessories during the test, corresponding to 51.8% and 33%, respectively. The maximum voluntary ventilation test was used to assess the inspiratory endurance, reported by 23% of the respondents. The constant load test for endurance assessment was adopted by 51.2% of the physical therapists, and 54.9% associated verbal commands with the demonstration for the test application. The interpretation of the measured values was made with reference values by 25.7% of respondents. We identified that Brazilian physical therapists interviewed did not show the same conduct for IME tests. However, the equipment, procedures and assessment form are used based on the guidelines on the subject and according to the availability of resources of the service

    Physiological predictors of respiratory and cough assistance needs after extubation

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    International audienceBackground: Identifying patients at high risk of post-extubation acute respiratory failure requiring respiratory or mechanical cough assistance remains challenging. Here, our primary aim was to evaluate the accuracy of easily collected parameters obtained before or just after extubation in predicting the risk of post-extubation acute respiratory failure requiring, at best, noninvasive mechanical ventilation (NIV) and/or mechanical cough assistance and, at worst, reintubation after extubation. Methods: We conducted a multicenter prospective, open-label, observational study from April 2012 through April 2015. Patients who passed a weaning test after at least 72 h of endotracheal mechanical ventilation (MV) were included. Just before extubation, spirometry and maximal pressures were measured by a technician. The results were not disclosed to the bedside physicians. Patients were followed until discharge or death. Results: Among 3458 patients admitted to the ICU, 730 received endotracheal MV for longer than 72 h and were then extubated; among these, 130 were included. At inclusion, the 130 patients had mean ICU stay and endotracheal MV durations both equal to 11 ± 4.2 days. After extubation, 36 patients required curative NIV, 7 both curative NIV and mechanical cough assistance, and 8 only mechanical cough assistance; 6 patients, all of whom first received NIV, required reintubation within 48 h. The group that required NIV after extubation had a significantly higher proportion of patients with chronic respiratory disease (P = 0.015), longer endotracheal MV duration at inclusion, and lower Medical Research Council (MRC) score (P = 0.02, P = 0.01, and P = 0.004, respectively). By multivariate analysis, forced vital capacity (FVC) and peak cough expiratory flow (PCEF) were independently associated with (NIV) and/or mechanical cough assistance and/or reintubation after extubation. Areas under the ROC curves for pre-extubation PCEF and FVC were 0.71 and 0.76, respectively. Conclusion: In conclusion, FVC measured before extubation correlates closely with FVC after extubation and may serve as an objective predictor of post-extubation respiratory failure requiring NIV and/or mechanical cough assistance and/or reintubation in heterogeneous populations of medical ICU patients
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