A Stress/Displacement Virtual Element Method for Plane Elasticity Problems

The numerical approximation of 2D elasticity problems is considered, in the framework of the small strain theory and in connection with the mixed Hellinger-Reissner variational formulation. A low-order Virtual Element Method (VEM) with a-priori symmetric stresses is proposed. Several numerical tests are provided, along with a rigorous stability and convergence analysis

Magnetically-controlled impurities in quantum wires with strong Rashba coupling

We investigate the effect of strong spin-orbit interaction on the electronic transport through non-magnetic impurities in one-dimensional systems. When a perpendicular magnetic field is applied, the electron spin polarization becomes momentum-dependent and spin-flip scattering appears, to first order in the applied field, in addition to the usual potential scattering. We analyze a situation in which, by tuning the Fermi level and the Rashba coupling, the magnetic field can suppress the potential scattering. This mechanism should give rise to a significant negative magnetoresistance in the limit of large barriers.Comment: 4 pages, 2 figure

Transport properties in antiferromagnetic quantum Griffiths phases

We study the electrical resistivity in the quantum Griffiths phase associated with the antiferromagnetic quantum phase transition in a metal. The resistivity is calculated by means of the semi-classical Boltzmann equation. We show that the scattering of electrons by locally ordered rare regions leads to a singular temperature dependence. The rare-region contribution to the resistivity varies as $T^\lambda$ with temperature $T,$ where the $\lambda$ is the usual Griffiths exponent which takes the value zero at the critical point and increases with distance from criticality. We find similar singular contributions to other transport properties such as thermal resistivity, thermopower and the Peltier coefficient. We also compare our results with existing experimental data and suggest new experiments.Comment: 4 pages, 1 figur

Observational Constraints on Visser's Cosmological Model

Theories of gravity for which gravitons can be treated as massive particles have presently been studied as realistic modifications of General Relativity, and can be tested with cosmological observations. In this work, we study the ability of a recently proposed theory with massive gravitons, the so-called Visser theory, to explain the measurements of luminosity distance from the Union2 compilation, the most recent Type-Ia Supernovae (SNe Ia) dataset, adopting the current ratio of the total density of non-relativistic matter to the critical density ($\Omega_m$) as a free parameter. We also combine the SNe Ia data with constraints from Baryon Acoustic Oscillations (BAO) and CMB measurements. We find that, for the allowed interval of values for $\Omega_m$, a model based on Visser's theory can produce an accelerated expansion period without any dark energy component, but the combined analysis (SNe Ia + BAO + CMB) shows that the model is disfavored when compared with $\Lambda$CDM model.Comment: 6 pages, 4 figure

Aptidão agrícola dos solos e diferenciação dos sistemas de produção na amazônia: 20 anos de monitoramento em Machadinho d´Oeste, Rondônia.

A conservação dos solos da Amazônia depende de sistemas de produção agrícola. A Embrapa Monitoramento por Satélite vem monitorando há 20 anos, centenas de pequenas propriedades rurais (lotes) de colonização agrícola no município de Machadinho d´Oeste, RO. O objetivo deste trabalho foi analisar a diferenciação dos sistemas de produção em função da aptidão agrícola dos solos de 1986 a 2005, em Machadinho d'Oeste, RO. O objetivo deste trabalho foi analisar a diferenciação dos sistemas de produção em função da aptidão agrícola dos solos, de 1986 a 2005, em Machadinho d' Oeste, Rondônia. Os lotes foram classificados de acordo com a aptidão agrícola dos solos e foram analisados as áreas (hectares) de pastagem, mata e cultivo, e também a taxa de lotação bovina (bovinos por hectare) em cada lote. Os dados foram submetidos à estatística descritiva de acordo com a evolução do período amostrado de 1986 a 2005. ao longo do tempo...(Documento on-line - acompanha CD-ROM

Extra polarization states of cosmological gravitational waves in alternative theories of gravity

Cosmological Gravitational Waves (GWs) are usually associated with the transverse-traceless part of the metric perturbations in the context of the theory of cosmological perturbations. These modes are just the usual polarizations `+' and `x' which appear in the general relativity theory. However, in the majority of the alternative theories of gravity, GWs can present more than these two polarization states. In this context, the Newman-Penrose formalism is particularly suitable for evaluating the number of non-null GW modes. In the present work we intend to take into account these extra polarization states for cosmological GWs in alternative theories of gravity. As an application, we derive the dynamical equations for cosmological GWs for two specific theories, namely, a general scalar-tensor theory which presents four polarization states and a massive bimetric theory which is in the most general case with six polarization states for GWs. The mathematical tool presented here is quite general, so it can be used to study cosmological perturbations in all metric theories of gravity.Comment: 26 pages, 1 figure. Accepted for publication in Classical and Quantum Gravity

Classificação e quantificação das terras do Estado do Maranhão quanto ao uso, aptidão agrícola e condição legal de proteção.

Um panorama da distribuição espacial das terras do Estado do Maranhão quanto ao uso e cobertura, aptidão agrícola e condição legal de proteção é apresentado por meio de mapas. A quantificação das áreas mapeadas foi feita para o Estado todo, para as partes do Estado situadas dentro e fora da Amazônia Legal e para as áreas de domínio de cada bioma que ocorre no Estado. Os resultados foram obtidos a partir de mapas digitais já existentes ou elaborados para esse trabalho, bem como pela intersecção espacial de dois ou mais mapas. A intersecção espacial do mapa de uso das terras com o mapa de aptidão agrícola apontou áreas com uso incompatível com a aptidão ou que poderiam suportar uma intensificação do uso. Já a intersecção do mapa de uso das terras com o de áreas protegidas apontou áreas com uso incompatível com a legislação ambiental. Também foram estimadas as áreas de Reserva Legal e as áreas disponíveis para uso econômico sem restrições legais no Estado. Os resultados obtidos apontaram que a área protegida no Estado é de 96.998,56 km² (29,2% da área total do Estado). Esse valor inclui a área total das terras indígenas, das unidades de conservação e dos corpos d'água de maior extensão. Também inclui estimativa das áreas de preservação permanente (APPs) em topo de morros e em terrenos com declividades acima de 45°. Entretanto, não inclui as outras situações previstas na legislação como APPs, inclusive aquelas ao longo dos cursos d? água, não mapeadas pela ausência de dados sobre a largura desses cursos e de um mapa com a hidrografia detalhada do Estado. Para reduzir erros decorrentes da subestimação das APPs na estimativa das áreas de Reserva Legal, foram mapeadas as áreas distantes até 30 m dos canais de drenagem, referidas como áreas próximas da rede de drenagem, que totalizaram 10.771,30 km² (3,2% da área total do Estado). O restante das terras foi caracterizado como ?áreas não protegidas distantes da rede de drenagem? e totalizou 224.137,92 km² (67,5% da área total do Estado). A área total de Reserva Legal obtida foi de 97.289,81 km², calculada pela aplicação dos percentuais das propriedades que devem ser destinados à Reserva Legal sobre o total das áreas não protegidas distantes da rede de drenagem. Os percentuais aplicados foram diferenciados, de acordo com a localização das terras em relação aos limites da Amazônia Legal e aos biomas, estes interpretados como as formas de vegetação a que se refere a lei. Da área total do Estado, foram subtraídos os totais referentes às áreas protegidas, às áreas de reserva legal e às áreas próximas da rede de drenagem. O resultado obtido foi de 126.848,11 km² (38,2% da área total do Estado) e representa a estimativa das áreas disponíveis para uso econômico sem restrições legais. O total de áreas aptas para lavouras no Maranhão compreende praticamente a metade da área do Estado. Em geral, são áreas aptas para cultivos no nível de manejo C, que pressupõe alto nível tecnológico; entretanto, poucas áreas possuem aptidão boa para lavouras. Em sua maioria, são áreas com aptidão regular e restrita, com limitações que variam de moderadas a fortes para a produção sustentada. Essas limitações aumentam e as áreas aptas para lavouras diminuem quando se avalia a aptidão para lavouras em níveis de manejo associados a níveis tecnológicos mais baixos. Para pastagens plantadas, o Estado possui 83,5% de suas terras aptas, considerando que terras aptas para lavouras também são para pastagens. No ano 2000, da área total do Estado, as lavouras ocupavam 15,1%; as pastagens, 50,8%; e as áreas com vegetação natural, 31,6%. Das áreas com lavouras, cerca de 36% estavam em terras inaptas para tal atividade. Da área total com pastagens, cerca de 49% estavam em terras aptas tanto para pastagens quanto para lavouras e cerca de 14% estavam em terras inaptas para pastagens ou aptas apenas para pastagens naturais.bitstream/item/107237/1/2271.pd

Long-term maintenance strategies after pulmonary rehabilitation: perspectives of people with chronic respiratory diseases, informal carers and healthcare professionals

No abstract available.publishe