37 research outputs found

    Células C em tireóides de ratos pinealectomisados

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    PURPOSE: To study quantitatively C cells in the thyroids of non-isogenic rats to determine the possible effects of pinealectomy on the number of these cells, and consequently on the synthesis and secretion of calcitonin. METHODS: Twenty male rats of an outbred strain (200-300 g) were used in the present study. One group of 10 animals was pinealectomized 50 days prior to sacrifice. Thyroid tissue was stained for calcitonin (Dako Corporation) at a 1:1500 dilution. The number of C cells observed was expressed as number of cells/cm². Data were analyzed statistically by Mann-Whitney test. RESULTS: The number of C cells in pinealectomized and normal animals ranged from 489 to 2084 per cm² and 227 to 1584 per cm², respectively, a difference that was statistically significant (POBJETIVO: Estudar quantitativamente células C de tireóides em ratos não isogênicos para determinar os possíveis efeitos da pinealectomia no número destas células e conseqüentemente na síntese e secreção de calcitonina. MÉTODO: Vinte ratos machos com peso de 200 a 300g foram utilizados no presente estudo. Um grupo de 10 animais foi pinealectomizado 50 dias antes do sacrifício. Os cortes de tireóide foram corados com calcitonina (DAKO Corporation) a diluição de 1:1500. O número de células C observado é expresso como número de células/cm². Os dados foram analisados pela análise de variância (ANOVA) e teste Mann-Whitney. RESULTADOS: O número de células C em animais pinealectomizados e normais variou de 489 a 2084 células/cm² e 227 a 1584 células/cm², respectivamente. CONCLUSÕES: Estes resultados mostraram diferenças consistentes (

    Contaminação por fungos em escovas dentais: uma abordagem prática.

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    Os fungos, também conhecidos como bolores, são seres eucariontes que possuem parede celular constituída por quitina. São heterotróficos, obtém seu próprio alimento por absorção de nutrientes; podem ser organismos unicelulares e pluricelulares, sua reprodução se dá de forma sexuada e/ou assexuada. Diversas espécies de fungos são habitantes naturais da cavidade bucal, mas são mantidos em equilíbrio pela competição com bactérias e pelos mecanismos de defesa do organismo

    INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DOS ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS (AINES)

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    Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), estão entre os fármacos considerados seguros mais utilizados, correspondendo a 30% de todos os medicamentos consumidos no mundo. Apresentam ação analgésica, antipirética e anti-inflamatória, atuando como inibidores das enzimas cicloxigenases, COX-1 e COX-2, tanto periférica como central, resultando na diminuição da liberação e da biossíntese das prostaglandinas, mediadores do processo inflamatório. Seu uso concomitante com outros medicamentos é bastante freqüente, principalmente por idosos, pois utilizam diversos medicamentos. Essas interações podem prejudicar a resposta farmacológica e ocasionar efeitos indesejáveis, sendo os mais frequentes: sangramento gastrointestinal, diminuição do efeito anti-hipertensivo e insuficiência renal. Dentre as interações mais significativas estão o uso simultâneo dos antiinflamatórios não-esteróides com corticosteróides, glicocorticóides, corticotrófica, cortisona, uma vez que autuam aumentando o risco de úlceras gástricas, e ainda com anti-hipertensivos como os inibidores da enzima conversora de angiotensina, e diuréticos furosemida e tiazídicos. Nesses casos, ocorre a diminuição do efeito diurético e anti-hipertensivo desses fármacos. Pode-se apresentar, também, interação do ibuprofeno com o ácido valpróico e o lítio, que tem sua concentração plasmática aumentada, além da probenecida, pois aumentará o efeito do AINE. Além disso, os agentes anticoagulantes, inibidores de agregação plaquetária, tem sua atividade intensificada. Diante do exposto faz-se necessário maior conscintização e esclarecimento aos pacientes sobre o uso de AINES, bem como os possíveis riscos de tomar este medicamento sem orientação médica e suas possíveis interações. Este estudo tem como objetivo abordar as interações medicamentosas dos AINEs de maior relevância clínica, e suas consequências danosas a saúde do usuário. Trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo descritivo, realizada a partir de consultas na literatura especializada, disponíveis nas bases dados: MEDLINE, LILAC, SCIELO. Foram considerados artigos da língua portuguesa e inglesa publicados nos últimos 10 anos, sendo utilizados como critério de exclusão: estudos com títulos não relacionados diretamente ao tema da pesquisa e artigos mais antigos. A partir desta pesquisa, foi possível concluir que os AINEs quando ingeridos simultaneamente com outras classes de medicamentos, apresentam interações que podem alterar, diminuir ou potencializar a ação farmacológica de outros farmácos, comprometendo a saúde do usuário, sendo necessária cautela na associação destes medicamentos para garantir a segurança do paciente. Assim, faz-se necessário o esclarecimento aos pacientes sobre os possíveis riscos do uso concomitante de AINES com outros medicamentos sem orientação médica

    Análise da percepção dos alunos do cepi dom veloso frente a aprendizagem remota em tempos da pandemia COVID-19 / Analysis of the perception of students about remote learning during the COVID-19 pandemic

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    A pandemia causada pelo coronavírus (COVID-19/SARS-Cov-2) tornou-se um problema mundial, afetando inúmeros setores essenciais, incluindo o educacional, impossibilitando aos alunos irem à escola para estudar e fazendo com que mantivessem um distanciamento social em casa. Como uma das formas de conter o avanço da pandemia, as escolas foram fechadas entre março e abril de 2020. A secretaria de Educação do Estado de Goiás, com o intuito de garantir a continuação do ensino, propôs a implantação do Regime de Aulas Não Presenciais (REANP), no qual a escolaridade foi transferida para a casa dos alunos, e as interações entre docentes e discentes estabeleceram-se por meio da utilização de mídias de ensino à distância. Tendo em vista o desafio da migração do sistema educacional presencial para o online, este estudo objetivou explorar as percepções dos alunos do Centro de Educação em Período Integral Dom Veloso – CEPI Dom Veloso, situado na cidade de Itumbiara-GO, frente a aprendizagem remota em tempos de pandemia. A pesquisa foi de caráter quali-quantitativo, e a coleta de dados realizada por meio de aplicação de questionário anônimo, estruturado e autoaplicável, este subdividido em categorias, sendo elas: características gerais, percepção do aluno quanto ao REANP, tecnologias inclusivas e questões direcionadas ao ensino médio quanto à escolha de profissão. O questionário foi respondido entre os dias 09 a 16 de setembro de 2020 por 7 turmas do Ensino Fundamental II e 6 de Ensino Médio, totalizando 118 participantes. A análise dos dados foi realizada por estatística descritiva e processados em planilha eletrônica, de onde foram retiradas as categorias e subcategorias mais significativas por percentuais. As respostas subjetivas foram consideradas em sua totalidade como indicadores para a realização de futuras propostas pedagógicas. Esta pesquisa contribui com a literatura de colaboração online entre escola, comunidade, professores, responsáveis e alunos, pois possibilita analisar como tem sido o processo de transição do ensino presencial para o meio virtual e as ações que mais impactam no sucesso da aprendizagem dos alunos, evidenciando ainda, uma forte tendência das novas tecnologias serem utilizadas como ferramentas perenes no processo de ensino-aprendizagem. 

    The complete genome sequence of Chromobacterium violaceum reveals remarkable and exploitable bacterial adaptability

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    Chromobacterium violaceum is one of millions of species of free-living microorganisms that populate the soil and water in the extant areas of tropical biodiversity around the world. Its complete genome sequence reveals (i) extensive alternative pathways for energy generation, (ii) ≈500 ORFs for transport-related proteins, (iii) complex and extensive systems for stress adaptation and motility, and (iv) wide-spread utilization of quorum sensing for control of inducible systems, all of which underpin the versatility and adaptability of the organism. The genome also contains extensive but incomplete arrays of ORFs coding for proteins associated with mammalian pathogenicity, possibly involved in the occasional but often fatal cases of human C. violaceum infection. There is, in addition, a series of previously unknown but important enzymes and secondary metabolites including paraquat-inducible proteins, drug and heavy-metal-resistance proteins, multiple chitinases, and proteins for the detoxification of xenobiotics that may have biotechnological applications

    Trajetórias da Educomunicação nas Políticas Públicas e a Formação de seus Profissionais

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    Esta obra é composta com os trabalhos apresentados no primeiro subtema, TRAJETÓRIA – Educação para a Comunicação como Política pública, nas perspectivas da Educomunicação e da Mídia-Educação, do II Congresso Internacional de Comunicação e Educação. Os artigos pretendem propiciar trocas de informações e produzir reflexões com os leitores sobre os caminhos percorridos, e ainda a percorrer, tendo como meta a expansão e a legitimação das práticas educomunicativas e/ou mídia-educativas como política pública para o atendimento à formação de crianças, adolescentes, jovens e adultos, no Brasil e no mundo

    The evolving SARS-CoV-2 epidemic in Africa: Insights from rapidly expanding genomic surveillance

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    INTRODUCTION Investment in Africa over the past year with regard to severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) sequencing has led to a massive increase in the number of sequences, which, to date, exceeds 100,000 sequences generated to track the pandemic on the continent. These sequences have profoundly affected how public health officials in Africa have navigated the COVID-19 pandemic. RATIONALE We demonstrate how the first 100,000 SARS-CoV-2 sequences from Africa have helped monitor the epidemic on the continent, how genomic surveillance expanded over the course of the pandemic, and how we adapted our sequencing methods to deal with an evolving virus. Finally, we also examine how viral lineages have spread across the continent in a phylogeographic framework to gain insights into the underlying temporal and spatial transmission dynamics for several variants of concern (VOCs). RESULTS Our results indicate that the number of countries in Africa that can sequence the virus within their own borders is growing and that this is coupled with a shorter turnaround time from the time of sampling to sequence submission. Ongoing evolution necessitated the continual updating of primer sets, and, as a result, eight primer sets were designed in tandem with viral evolution and used to ensure effective sequencing of the virus. The pandemic unfolded through multiple waves of infection that were each driven by distinct genetic lineages, with B.1-like ancestral strains associated with the first pandemic wave of infections in 2020. Successive waves on the continent were fueled by different VOCs, with Alpha and Beta cocirculating in distinct spatial patterns during the second wave and Delta and Omicron affecting the whole continent during the third and fourth waves, respectively. Phylogeographic reconstruction points toward distinct differences in viral importation and exportation patterns associated with the Alpha, Beta, Delta, and Omicron variants and subvariants, when considering both Africa versus the rest of the world and viral dissemination within the continent. Our epidemiological and phylogenetic inferences therefore underscore the heterogeneous nature of the pandemic on the continent and highlight key insights and challenges, for instance, recognizing the limitations of low testing proportions. We also highlight the early warning capacity that genomic surveillance in Africa has had for the rest of the world with the detection of new lineages and variants, the most recent being the characterization of various Omicron subvariants. CONCLUSION Sustained investment for diagnostics and genomic surveillance in Africa is needed as the virus continues to evolve. This is important not only to help combat SARS-CoV-2 on the continent but also because it can be used as a platform to help address the many emerging and reemerging infectious disease threats in Africa. In particular, capacity building for local sequencing within countries or within the continent should be prioritized because this is generally associated with shorter turnaround times, providing the most benefit to local public health authorities tasked with pandemic response and mitigation and allowing for the fastest reaction to localized outbreaks. These investments are crucial for pandemic preparedness and response and will serve the health of the continent well into the 21st century
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