949 research outputs found

    Causes of avoidable mortality through effective healthcare services : a review of the literature

    Get PDF
    Foram revisados os principais artigos que discutem conceitualmente ou empiricamente as listas de causas de morte evitáveis (CME) por ações efetivas dos serviços de saúde, publicados entre 1975 e 2004. O objetivo foi rever o conceito, a idade limite a ser considerada, os usos e tipos de análises e as classificações propostas para as CME. Além disso, foram revisadas as listas existentes de CME, com especial destaque à mortalidade infantil e perinatal. Identificou-se extensa publicação internacional, em contraste com escasso número de artigos nacionais. As CME podem ser definidas como aquelas que são totalmente ou parcialmente prevenidas pela efetiva ação dos serviços de saúde disponível (ou acessível) em um determinado local e momento histórico. Dessa forma, essas causas devem ser revisadas à luz da evolução do conhecimento e da tecnologia disponível para a prática da atenção à saúde. São discutidos os processos que poderiam apoiar o desenvolvimento de listas adequadas para o Brasil, incluindo definição das CME, validação e detalhamento de quesitos necessários para o aprofundamento do debate. Conclui-se que, apesar das dificuldades metodológicas, existe a necessidade de se iniciar processos para a definição das listas brasileiras de CME pela ação do Sistema Único de Saúde brasileiro.Theoretical and empirical articles analyzing the Causes of Avoidable Mortality (CAM) due to healthcare published between 1975 and 2004 were reviewed. The purpose was to review the concepts and age limits for these analyses, as well as the uses and types of indicators and ratings for the CAM. Additionally, CAM listings for infant and perinatal mortality were reviewed. Many international articles were found, contrasting with a very small number of Brazilian articles. CAM may be conceptualized as being totally or partially preventable by the effective healthcare measures available (or accessible) at a given time and place. Consequently, these CAM lists must be reviewed, based on the knowledge and improvements in healthcare technology. Further developments should be deployed in support of adequate Brazilian listings, including the definition of CAM, with validation and details regarding the underlying assumptions in order to encourage discussions in greater depth. In conclusion, and despite some methodological difficulties, a process should be launched to define the Brazilian CAM listings through the actions of Brazil’s National Health System

    Buscando novas modelagens em saude : as contribuições do projeto vida e do acolhimento para a mudança do processo de trabalho na rede publica de Belo Horizonte, 1993-1996

    Get PDF
    Orientador : Emerson Elias MerhyTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias MedicasDoutorad

    Population-based surveys and monitoring of noncommunicable diseases

    Get PDF

    Desigualdades de sexo e escolaridade em fatores de risco e proteção para doenças crônicas em adultos Brasileiros, por meio de inquéritos telefônicos

    Get PDF
    OBJECTIVES: To assess risk and protective factors for chronic noncommunicable diseases (CNCD) and to identify social inequalities in their distribution among Brazilian adults. METHODS: The data used were collected in 2007 through VIGITEL, an ongoing population-based telephone survey. This surveillance system was implemented in all of the Brazilian State capitals, over 54,000 interviews were analyzed. Age-adjusted prevalence ratios for trends at different schooling levels were calculated using Poisson regression with linear models. RESULTS: These analyses have shown differences in the prevalence of risk and protective factors for CNCD by gender and schooling. Among men, the prevalence ratios of overweight, consumption of meat with visible fat, and dyslipidemia were higher among men with more schooling, while tobacco use, sedentary lifestyle, and high-blood pressure were lower. Among women, tobacco use, overweight, obesity, high-blood pressure and diabetes were lower among men with more schooling, and consumption of meat with visible fat and sedentary lifestyles were higher. As for protective factors, fruit and vegetables intake and physical activity were higher in both men and women with more schooling. CONCLUSION: Gender and schooling influence on risk and protective factors for CNCD, being the values less favorable for men. vigitel is a useful tool for monitoring these factors amongst the Brazilian population.OBJETIVOS: Analisar os fatores de risco e proteção para doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT) e identificar as desigualdades sociais na sua distribuição entre adultos brasileiros. MÉTODOS: Os dados utilizados foram coletados em 2007, por meio do VIGITEL, inquérito telefônico contínuo, em todas as capitais dos estados do Brasil, tendo sido analisadas pouco mais de 54.000 entrevistas. Foi calculada a razão de prevalência ajustada por idade, e as tendências em diversos níveis de escolaridade foram calculadas utilizando a regressão de Poisson com modelos lineares. RESULTADOS: Foram descritas diferenças na prevalência de fatores de risco e proteção para DCNT, por sexo e escolaridade. Entre homens, as prevalências do excesso de peso, consumo de carnes com gordura aparente e dislipidemia foram maiores na faixa de maior escolaridade, enquanto o uso do tabaco, estilo de vida sedentário e hipertensão arterial foram menores. Entre as mulheres, o uso do tabaco, excesso de peso, obesidade, hipertensão e diabetes foram menores na faixa de maior escolaridade. O consumo de carnes com gorduras visíveis e estilos de vida sedentários foram maiores na faixa de maior escolaridade. Quanto aos fatores de proteção, o consumo de frutas e verduras e atividade física aumentaram em homens e mulheres com o aumento da escolaridade. CONCLUSÃO: Sexo e escolaridade exercem influência nos fatores de risco e proteção para DCNT, com valores mais desfavoráveis para os homens. O VIGITEL é uma ferramenta importante no monitoramento destes fatores junto à população brasileira

    Sexual health of adolescents according to the National Survey of School Health

    Get PDF
    O objetivo deste estudo foi descrever as situações relacionadas à saúde sexual dos adolescentes, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Trata-se de um estudo transversal, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde, que envolveu 60.973 escolares e 1.453 escolas públicas e privadas. A análise dos dados aponta que 30,5% (IC95% 29,9-31,2) dos adolescentes já tiveram relação sexual alguma vez na vida, sendo mais frequente em meninos (43,7%; IC95% 42,7-44,7) do que em meninas (18,7%; IC95% 18,0-19,4), naqueles que estudam em escola pública (33,1%; IC95% 32,4-33,9), com idade acima de 15 anos (47,3%; IC95% 45,7-48,9) e aos 16 anos (63,5%; IC95% 61,5-65,4). A idade de iniciação sexual foi precoce e 40,1% dos adolescentes (IC95% 38,8-41,4) relataram ter tido um único parceiro na vida. O uso do preservativo na ultima relação sexual foi elevado tanto para proteção (75,9%; IC95% 74,8-76,9), como também para método contraceptivo na última relação sexual (74,7%; IC95% 73,6-75,7). Torna-se necessário enfatizar ações de promoção à saúde sexual voltadas aos adolescentes, visando minimizar vulnerabilidades.The objective of this study was to describe situations related to sexual health of adolescents, according to the National Survey of School Health (PeNSE). It is a cross-sectional study performed by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), in partnership with the Ministry of Health that involved 60,973 students and 1,453 public and private schools. Data analysis points out that 30.5% (95%CI 29.9-31.2) of the adolescents had already had sexual relations sometime in their lives, being more frequent for males (43.7%; 95%CI 42.7-44.7) than females (18.7%; 95%CI 18.0-19.4), especially those who go to public schools (33.1%; 95%CI 32.4-33.9), aged 15 years or older (47.3%; 95%CI 45.7-48.9) and 16 years (63.5%; 95%CI 61,5-65.4). The sexual initiation age was early and 40.1% (95%CI 38.8-41.4) reported having had only one partner in life. The use of condoms in the last sexual relation was high both for protective (75.9%; CI95% 74.8-76.9) and contraceptive methods (74.7%; 95%CI 73.6-75.7). It is necessary to emphasize actions for promoting sexual health towards adolescents in order to minimize vulnerabilities

    Causas do bullying: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar

    Get PDF
    Objective: to identify the characteristics and reasons reported by Brazilian students for school bullying. Method: this cross-sectional study uses data from an epidemiological survey (National Survey of School Health) conducted in 2012. A total of 109,104 9th grade students from private and public schools participated. Data were collected through a self-applied questionnaire and the analysis was performed using SPSS, version 20, Complex Samples Module. Results: the prevalence of bullying was 7.2%, most frequently affecting Afro-descendant or indigenous younger boys, whose mothers were characterized by low levels of education. In regard to the reasons/causes of bullying, 51.2% did not specify; the second highest frequency of victimization was related to body appearance (18.6%); followed by facial appearance (16.2%); race/color (6.8%); sexual orientation 2.9%; religion 2.5%; and region of origin 1.7%. The results are similar to those found in other sociocultural contexts. Conclusion: the problem belongs to the health field because it gathers aspects that determine the students' health-disease-care continuum.Objetivo: identificar as características e os motivos associados ao bullying escolar, por adolescentes brasileiros. Método: trata-se de uma investigação transversal, com dados provenientes de um inquérito epidemiológico (Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar), realizado em 2012. Participaram do estudo 109.104 estudantes do 9º ano do ensino fundamental, de escolas públicas e privadas, localizadas em zonas urbanas ou rurais, de todo território brasileiro. A coleta de dados ocorreu por meio de um questionário autoaplicável e a análise foi realizada no software SPSS, versão 20, utilizando procedimentos do Complex Samples Module. Resultados: a prevalência de bullying identificada no estudo foi de 7,2%, sendo mais frequente no sexo masculino, em alunos mais jovens, de cor preta e indígena, e com mães sem nenhuma escolaridade. Dentre as causas/motivos do bullying, 51,2% não souberam especificar, e a segunda maior frequência de vitimização foi relacionada à aparência do corpo (18,6%), seguida da aparência do rosto (16,2%), raça/cor (6,8%), orientação sexual (2,9%), religião (2,5%) e região de origem (1,7%). Os resultados obtidos são semelhantes aos encontrados em outros contextos socioculturais. Conclusão: evidencia-se a problemática como pertencente ao domínio da área da saúde, uma vez que congrega determinantes para reflexão sobre o processo saúdedoença- cuidado dos escolares.Objetivo: identificar las características y los motivos asociados por adolescentes brasileños al bullying escolar. Método: se trata de una investigación transversal, con datos provenientes de una encuesta epidemiológica (Investigación Nacional de Salud del Escolar) realizada en 2012. Participaron del estudio 109.104 estudiantes del 9º año de la enseñanza fundamental, de escuelas públicas y privadas, localizadas en zonas urbanas o rurales, en todo el territorio brasileño. La recolección de datos ocurrió por medio de un cuestionario autoaplicable y el análisis fue realizado con el programa SPSS versión 20, utilizando procedimientos del Complex Samples Module. Resultados: la prevalencia de bullying identificada en el estudio fue de 7,2%, y fue más frecuente en el sexo masculino, en alumnos más jóvenes, de color negro e indígena, cuyas madres no tenían ninguna escolaridad. Entre las causas/motivos del bullying, 51,2% no supieron especificar, la segunda mayor frecuencia de victimización fue relacionada a la apariencia del cuerpo (18,6%), seguida de la apariencia del rostro (16,2%), raza/color (6,8%), orientación sexual 2,9%, religión 2,5%, región de origen 1,7%. Los resultados obtenidos son semejantes a los encontrados en otros contextos socioculturales. Conclusión: se evidenció la problemática como perteneciente al dominio del área de la salud, una vez que congrega determinantes para pensar el proceso salud-enfermedad-cuidado de los escolares

    Social Inequalities In The Prevalence Of Self-reported Chronic Non-communicable Diseases In Brazil: National Health Survey 2013

    Get PDF
    Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Considering the high socioeconomic inequalities in Brazil related to occurrence of morbidity and premature mortality, the objective of this study was to analyze inequalities in self-reported prevalence of Non-Communicable Diseases (NCD) and in the physical limitations caused by these diseases, among the Brazilian adult population, according to sociodemographic variables. Methods: This was a population-based cross-sectional study that analyzed information on 60,202 individuals who formed a representative sample of Brazilian adults interviewed for the National Health Survey 2013. Disparities by schooling levels and possession of private health insurance were assessed by calculating the prevalence (P) and prevalence ratio (PR) of each of the 13 NCDs and any associated limitations, while controlling for other socioeconomic and demographic variables. Results: 45 % of the Brazilian adult population reported having at least one NCD. The prevalence ratio was greater among women (1.24 CI 1.21-1.28), individuals over 55 years of age, individuals with low schooling levels (illiterate and incomplete elementary education) (1.08 CI 1.02-1.14) and people living in the Southeast (1.10 CI 1.04-1.16), South (1.26 CI 1.19-1.34) and Central-West (1.11 CI 1.05-1.18) regions of the country. Diseases such as diabetes (1.42 CI 1.13-1.47), hypertension (1.17 CI 1.06-1.28), stroke (2.52 CI 1.74-3.66), arthritis (1.4 CI 1.11-1.77), spinal problems (1.39 CI.1.25-1.56), and chronic renal failure (1.65 CI 1.10.2.46), were more prevalent among adults with low education. For most NCDs, greater reports of limitations were associated with lower schooling levels and lack of private health insurance. Conclusion: Populations with lower schooling levels and lack of private health insurance present higher prevalence of various NCD and greater degrees of limitation due to these diseases. Results reveal the extent of social inequalities that persist with regard to occurrence and the impact of NCDs in Brazil.15Ministry of Health of Brazil - funded the National Health Research of the National Scientific and Technological Development Council (CNPq) [307865/2014-2]Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    Self-rated health and associated factors, Brazil, 2006

    Get PDF
    OBJECTIVE: To assess prevalence of poor self-rated health and associated factors. METHODS: Data from 54,213 individuals aged >18 years, collected by the Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL - Telephone-based Surveillance of Risk and Protective Factors for Chronic Diseases), in Brazilian state capitals and Federal District, in 2006, were analyzed. One resident of each household, with at least one fixed telephone line, was randomly selected from probability samples, subsequently answering the questionnaire. Independent variables analyzed were of a demographic, behavioral and self-reported morbidity nature. Prevalences and crude and adjusted prevalence ratios of poor self-rated health were estimated using Poisson regression. RESULTS: Poor self-rated health was more frequent in women, older individuals and those with lower level of education, without an occupation and living in state capitals of the Northern and Northeastern regions; among men prevalence of poor self-rated health was higher in the Southeastern region than in the Southern region. Smoking > 20 cigarettes/day, lack of regular physical activity in leisure time and low weight or obesity were associated with poor self-rated health in both sexes; pre-obesity and frequent consumption of fruits and vegetables were significant in women, while not watching television was significant in men. Prevalence of poor self-rated health increased with the growth in the number of self-reported morbidities. Having four or five morbidities resulted in PR=11.4 in men and PR=6.9 in women, compared to those who did not have morbidities. CONCLUSIONS: Regional, sex and level of education inequalities were observed in the prevalence of poor self-rated health. In addition, its association with unhealthy behavior and comorbidities emphasize the need for strategies to promote healthy habits and those to control chronic diseases.OBJETIVO: Avaliar a prevalência de saúde auto-avaliada como ruim e fatores associados. MÉTODOS: Foram analisados dados de 54.213 pessoas com idade >18 anos, coletados pelo sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) nas capitais brasileiras e Distrito Federal, em 2006. Um residente em cada domicílio, com ao menos uma linha de telefonia fixa, foi sorteado em amostras probabilísticas, respondendo ao questionário. As variáveis independentes analisadas foram de natureza demográfica, comportamental e de morbidade referida. Foram estimadas prevalências e razões de prevalência brutas e ajustadas da saúde auto-avaliada como ruim utilizando regressão de Poisson. RESULTADOS: Saúde auto-avaliada como ruim foi mais freqüente em mulheres, em indivíduos mais idosos, de menor escolaridade, sem atividade ocupacional, e residentes em capitais do Norte e do Nordeste; entre homens, a prevalência de auto-avaliação da saúde ruim foi mais elevada na região Sudeste comparativamente à Sul. Fumar > 20 cigarros/dia, não praticar atividade física no lazer regularmente e apresentar baixo peso ou obesidade associaram-se a auto-avaliação de saúde como sendo ruim em ambos os sexos; pré-obesidade e consumo freqüente de frutas e hortaliças foram significantes entre mulheres e, não assistir televisão, entre os homens. A prevalência de saúde como sendo ruim cresceu com o aumento do número de morbidades referidas. Apresentar quatro ou cinco morbidades resultou em RP=11,4 entre homens e RP=6,9 entre mulheres, em comparação àqueles que não apresentavam morbidades. CONCLUSÕES: Desigualdades regionais, de sexo e escolaridade foram observadas na prevalência da saúde auto-avaliada como ruim, e sua associação com comportamentos nocivos à saúde e comorbidades reforçam a necessidade de estratégias de promoção de hábitos saudáveis e de controle de doenças crônicas.OBJETIVO: Evaluar la prevalencia de salud auto-evaluada como mal y factores asociados. MÉTODOS: Fueron analizados datos de 54.213 personas con edad > 18 años, colectados por el Sistema de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas por Pesquisa Telefónica (VIGITEL) en las capitales brasileras y Distrito Federal, en 2006. Un residente en cada domicilio, con al menos una línea telefónica fija, fue sorteado en muestras probabilísticas, respondiendo al cuestionario. Las variables independientes analizadas fueron de naturaleza demográfica, de comportamiento y de morbilidad referida. Fueron estimadas prevalencias y razones de prevalencia brutas y ajustadas de la salud auto-evaluada como mal utilizando regresión de Poisson. RESULTADOS: Salud auto-evaluada como mal fue más frecuente en mujeres, en individuos más ancianos, de menor escolaridad, sin actividad ocupacional, y residentes en capitales del Norte y del Noreste; entre hombres, la prevalencia de auto-evaluación de la salud mal fue más elevada en la región Sureste comparativamente a la del Sur. Fumar > 20 cigarros/día, no practicar actividad física en el ocio regularmente y presentar bajo peso u obesidad se asociaron a auto-evaluación de salud como siendo mal en ambos sexos; pre-obesidad y consumo frecuente de frutas y hortalizas fueron significantes entre mujeres y, no ver televisión, entre los hombres. La prevalencia de salud como siendo mal creció con aumento del número de morbilidades referidas. Presentar cuatro o cinco morbilidades resultó en RP = 11,4 entre hombres y RP = 6,9 entre mujeres, en comparación a aquellos que no presentaban morbilidades. CONCLUSIONES: Desigualdades regionales, de sexo y escolaridad fueron observadas en la prevalencia de la salud auto-evaluada como mal, y su asociación con comportamientos nocivos a la salud y comorbilidades refuerzan la necesidad de estrategias de promoción de hábitos saludables y de control de enfermedades crónicas.273
    corecore