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    Ancient wine structures of Douro (Portugal) as tourist resource

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    [Resumo] Com base no conhecimento da importância histórica e da riqueza patrimonial e simbólica de la vinha e do vinho, o autor propõe um programa de recuperação, valorização e animação das suas estructuras vinárias antigas como recurso turístico, neste caso no contexto da região vinícola do Douro, Património da Humanidad.[Abstract] Being aware of the rich heritage and symbolic importance of vine and wine, the author proposes a program of recovery, reuse and animation of their ancient wine structures as a tourist resource, in this case having as a scenario the Douro Wine Region, a World Heritage Site.[Resumen] Basándose en el conocimiento de la importancia histórica y de la riqueza patrimonial y simbólica de los viñedos y del vino, el autor propone un programa de recuperación, revalorización y animación de las viejas estructuras del vino como recurso turístico, en este caso en el contexto de la región vinícola del Duero, Patrimonio de la Humanidad

    Um olhar sobre o que somos e o que comemos no Entre Douro e Minho, hoje e ontem : A look at what we are and what we eat in Entre Douro and Minho, today and yesterday

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    Apresentado num painel com o tema “Somos o que comemos?”, este trabalho pretende responder a essa questão no caso do território do noroeste português designado por Entre Douro e Minho. Sendo o ato de comer um dos mais importantes da sociabilidade humana, o autor defende que não podemos falar de “gastronomia”, mas sim de “gastronomias”, dada a grande diversidade na alimentação dos vários estratos sociais.Para além disso, utilizando a sua experiência de mais de três dezenas de anos de trabalho de campo, e as várias publicações que editou, o autor relata os vários tipos de alimentação, as várias estratégias alimentares e conclui realçando a importância da interação gastronomia/território/população

    Posição da Comissão de Valores Mobiliários acerca do Reconhecimento de Ativos Contingentes: uma Análise com Base nos Processos Administrativos Sancionadores no Período 2010-2021

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    Uma das características qualitativas da informação contábil diz respeito a sua representação fidedigna. No entanto, nem sempre essa representação é compreendida da mesma maneira. Uma dessas situações se refere ao reconhecimento de ativos contingentes no balanço ou sua divulgação em notas explicativas. Uma condição comum nas normas contábeis para seu reconhecimento reside em ser praticamente certo seu recebimento. Cada categoria de stakeholder entende de uma forma o que significa ‘praticamente certo’. O propósito deste estudo consiste em verificar a posição do colegiado da comissão de valores mobiliários acerca do reconhecimento de ativos contingentes, por meio de processos administrativos sancionadores emitidos no período 2004-2021. Nesse sentido foram identificados nove casos materializados em processos administrativos sancionadores na comissão durante aquele período. A metodologia empregada foi, essencialmente, análise de conteúdo. Os resultados revelaram a CVM bastante reticente e conservadora, com aprovação desses ativos somente em duas situações. Mesmo mediante recursos, a CVM praticamente se manteve irredutível no tocante ao reconhecimento desses ativos. Foi percebido o fato da anuência de auditorias independentes sobre o registro desse ativo, ainda que por tradição sejam considerados cautelosos, prudentes. Por outro lado, os elaboradores insistem em reconhecer o ativo, a despeito dos frequentes processos administrativos Sancionadores (PAS) impetrados pela comissão exigindo a remoção desses valores do balanço patrimonial. Esta pesquisa traz implicações para discussão, como diferenças na avaliação dos investidores de informação contida no balanço ou em nota explicativa, diferenças de interesses e orientações sobre os ativos contingentes pelos stakeholders, posições até certo ponto divergentes entre contadores e advogados no tocante ao que seja ‘praticamente certo’ no brasil

    Reabilitação de tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta Linnaeus, 1758) após traumatismo craniano

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    Traumas cranianos em tartarugas marinhas geralmente estão relacionados à ação antrópica por colisão com embarcações motorizadas. Em sua maioria, estes eventos são fatais, e quando não, várias sequelas podem permanecer. Desta forma, objetivou-se relatar um caso de uma tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) com politraumatismos craniano. O espécime foi resgatado encalhado no dia 17 de novembro de 2018, na praia de Retirinho, município de Aracati, Ceará, Brasil. O animal foi encontrado ativo e responsivo, com bom escore corpóreo e elevado grau de desidratação. Na inspeção, verificou-se uma lesão traumática na cabeça, que atingiu as placas frontoparietal, parietais e temporais esquerda e supraocular esquerda, com exposição de tecido mole adjacente. No ramo mandibular esquerdo, presença de lesão perfuro-incisa, e na cavidade oral, anzol de pesca aderido à musculatura da sínfise mandibular direita. No exame neurológico, observou-se excitação e hipersensibilidade ao toque, resposta ao teste de ameaça no olho direito, mas apresentou reflexo reduzido no olho esquerdo. Os quatro membros responderam satisfatoriamente ao teste de retirada, não manifestando movimentos incoordenados. O animal recebeu suporte terapêutico com administração de antibióticos, analgésicos, anti-inflamatórios, polivitamínicos, fluidoterapia e tratamento tópico. Após 291 dias de iniciado o processo de reabilitação, o animal foi reintroduzido em ambiente natural. Conclui-se que o protocolo terapêutico utilizado na reabilitação deste espécime de tartaruga-cabeçuda foi eficiente, principalmente no que diz respeito à terapia tópica. Além disso, a partir dos exames radiográficos foi possível visualizar a evolução do processo cicatricial das fraturas ósseas, auxiliando assim na tomada de decisão em liberar o animal à natureza

    'Formidável contágio': epidemias, trabalho e recrutamento na Amazônia colonial (1660-1750)

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    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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