13 research outputs found

    Hoja de predicción: Número 118 - 2002 Junio 25

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    Visto a prática comum nos canteiros de obra da região de Porto Alegre, de coleta de amostras, para fins de ensaio e moldagem dos corpos-de-prova, logo da primeira porção do concreto descarregado do caminhão betoneira, somada à inexistência de normatização para aferição da qualidade do misturador e uniformidade da mistura e a importância dos ensaios de controle de qualidade dos concretos. O presente trabalho tem como meta analisar a uniformidade de misturas de concreto em caminhão betoneira. A fim de atingir os objetivos realizaram-se coletas de amostras em cinco pontos distintos, ao longo da descarga do concreto do caminhão betoneira, para 13 lotes (amassadas) de concreto convencional. Não houve a formação de um perfil representativo das variações de resistência conforme o ponto de coleta e não foi constatada variação significativa entre pontos de coleta

    O limite de tempo especificado pela NBR 7212, para mistura e transporte do concreto, pode ser ultrapassado?

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    A norma NBR 7212, para execução de concreto dosado em central, estipula o tempo máximo para que o concreto seja descarregado (aplicado) completamente em 150 min; porém, na prática, ocorrem situações onde caminhões ficam carregados por tempos bem acima desse limite. O objetivo principal deste artigo consiste na avaliação do comportamento do concreto em relação à sua resistência à compressão, quando utilizado posterior ao tempo máximo de mistura e transporte especificado pela norma. Para tal, adotou-se como procedimento o restabelecimento do abatimento à condição inicial com aditivo superplastificante por um período de 6 horas. Os resultados mostram que não houve perda de resistência à compressão para esse tempo de mistura prolongada, nas condições dessa pesquisa

    Multidisciplinary approach provides novel insight about fruit flesh browning physiology in apple (Malus × domestica Borkh.)

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    Flesh browning in apple is an undesirable oxidative reaction responsible for the development of unpleasant aesthetically appearance affecting the economic value of minimal processed fruits. Browning is mainly due to the class of polyphenol oxidase (PPO) enzymes. Within the ‘Golden Delicious’ genome, 10 PPO genes were identified and located on 3 chromosomes (2, 5 and 10). On chromosome 10 one element in particular, here named Md-PPO, was further investigated and genetically mapped in two apple progenies (‘Fuji’ × ‘Pink Lady’ and ‘Golden’ × ‘Braeburn’). 25 QTLs related to 24 browning parameters have been detected using the above mentioned linkage maps: the LOD values span from 3.08 to 4.99, and explain a rate of phenotypic variance from 26.1 to 38.6%. The anchoring of these intervals on the reference apple genome identified several genes involved in polyphenol synthesis and cell wall metabolism. In the end, the expression profile of two specific candidate genes (phenylalanine ammonia lyase and polyphenol oxidase) situated up and downstream the polyphenolic pathway gain insight about the regulation of the flesh browning physiology. Md-PPO was further exploited, and two haplotypes were characterized and associated with the fruit flesh browning in appl

    Assessment of cover to reinforcement in slabs using different spacer and tying distances

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    ABSTRACTGiven that the durability of structures is directly related to the thickness of the cover to reinforcement, it is essential to ensure minimum cover is achieved when building a structure. However, studies show that this is not always the case. One of the reasons for the this problem is the lack of indication, in structural projects, of the positioning of spacers. This situation is compounded by the lack of standards and regulations on the use of spacers (i.e. minimum quantities and required layout). This study assesses three different spacer distances and two different tying distances in order to examine the influence of these factors in the cover to reinforcement. To achieve so, three slabs were prepared in situ using different arrangements. After demoulding, cover thickness was determined using a digital covermeter. It was observed that the factors investigated have a significant influence in the final cover

    Assessment of industrial wastes in mortar layers deposited on stainless steel sheets of sinks Avaliação de resíduos industriais em camadas de argamassas depositadas sobre chapas de aço inoxidável de pias

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    This work deals with the properties of alternative mortars destined to strengthen metal sheets of sinks. The performance of these mortars was compared to that of a basic mortar made of cement, sand, and water, named standard mortar (SM). One of these mortars, named alternative mortar 2 (AM2), and composed of cement, textile residue, polyurethane, polypropylene fibers and water, was developed recently to replace the current one, named alternative mortar 1 (AM1), composed of cement, sand, polystyrene, polypropylene fibers and water. These mortars were manufactured and aged in a room in atmospheric environment for 7, 14, 28, 60 and 90 days, either with or without initial drying in a furnace. After cure of 90 days the flexion strength stress of the SM, AM1 and AM2 mortars was 5.21, 3.84, and 1.42 MPa, respectively. The SM and AM1 mortars were constituted of C-S-H phases, Ca(OH)2, SiO2, AFm and AFt (monossulphate/ettringite) phases. The AM2 mortar presented, apart from the compounds mentioned above, CaCO3. This compound is from the textile residue that is composed essentially of CaCO3 and Ca(OH)2. The reduction in flexion strength of AM1 mortar, compared to SM mortar, is caused by the polystyrene whereas the lowering mechanical strength of the AM2 is due to both polyurethane and textile residue. Even so, its mechanical strength is acceptable because the flexion strength stress required for the industrial application is 1.0 MPa.<br>O objetivo desse trabalho foi estudar as propriedades de argamassas alternativas usadas para reforço de chapas metálicas de pias de cozinha. O desempenho dessas argamassas foi comparado com aquele de uma argamassa básica feita de cimento, areia e água, denominada argamassa padrão (SM). Uma dessas argamassas, denominada argamassa alternativa 2 (AM2), composta de cimento, resíduo, poliuretano, fibras de polipropileno e água, foi desenvolvida recentemente para substituir a atual, chamada argamassa alternativa 1 (AM1), composta de cimento, areia, poliestireno, fibras de polipropileno e água. Essas argamassas foram produzidas e envelhecidas em um quarto à temperatura atmosférica por 7, 14, 28, 60 e 90 dias com ou sem secagem inicial em estufa. Após 90 dias de cura a tensão de resistência à flexão das argamassas SM, AM1 e AM2 foi, respectivamente, de 5,21, 3,84 e 1,42 MPa. Nas argamassas SM e AM1 foram encontradas as fases C-S-H, Ca(OH)2, SiO2, AFm e AFt (monossulfato/etringita). A argamassa AM2 apresentou, além das fases mencionadas acima, CaCO3. Este composto é proveniente do resíduo têxtil que é composto essencialmente de CaCO3 e Ca(OH)2. A diminuição da resistência à flexão da argamassa AM1, comparada com a argamassa SM, é provocada pela presença de poliestireno enquanto que a diminuição da resistência mecânica da argamassa AM2 é devido à presença de poliuretano e resíduo têxtil. Contudo, a resistência mecânica à flexão da argamassa A2 se mantém acima do mínimo exigido pela aplicação industrial (1 MPa)

    Influência da adição de filer de areia de britagem nas propriedades de argamassas de revestimento

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    Este trabalho discute o efeito da variação do teor de adição de filer de areia de britagem nas propriedades de argamassas de revestimento produzidas com areias de britagem. Em um traço de argamassa 1:1:6, em volume, confeccionado com cimento CP II Z-32, cal classe CH-I e areia de britagem de rocha basáltica proveniente de britador tipo VSI, foram adicionados cinco diferentes teores de finos de britagem, determinadas suas principais propriedades, a retração em barras de argamassa, e o nível de fissuração de revestimentos aplicados sobre um substrato de cerâmica vermelha. Para os materiais utilizados, a adição de 10% de finos de britagem resulta em uma argamassa trabalhável, com melhoria em suas propriedades mecânicas e retração dentro de limites aceitáveis
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