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    A snapshot of extracellular DNA influence on Aspergillus biofilm

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    Universidade Federal de São Paulo, Dept Biochem, Lab Glycoconjugate Immunochem, São Paulo, BrazilUniv Santa Cecilia, Dept Pharmaceut Sci, Lab Nat Prod, Santos, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Biochem, Lab Glycoconjugate Immunochem, São Paulo, BrazilWeb of Scienc

    O NORTE NO COMBATE AOS CONSTITUCIONALISTAS: ARTICULAÇÕES POLÍTICAS E OUTRAS POSSIBILIDADES DE PARTICIPAÇÃO MILITAR NA GUERRA DE 1932

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    O presente artigo se propõe a analisar outras possibilidades de envolvimento dos interventores do Norte na Guerra de 1932, para além das normas oficiais determinadas pelo Governo Provisório. Tais propostas tinham como pressuposto político básico a ação direta desses interventores – em sua maioria militares – no conflito bélico e a liderança de Juarez Távora, líder político da região desde o início da chamada “Revolução de 30”. As articulações nortistas não foram efetivas, por determinação, principalmente, das lideranças militares do Governo Provisório, o que mostra como o combate aos rebeldes paulistas nesse evento foi completo e sujeito a divergências entre os próprios aliados

    SCHOPENHAUER AND THE SPINOZISM FROM GERMAN IDEALISM

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    Neste artigo vou avaliar a opinião a respeito das semelhanças entre a filosofia de Schopenhauer e aquela dos Idealistas Alemães. Recorrendo principalmente aos manuscritos de Schopenhauer anteriores à fase madura de sua filosofia, vou tentar mostrar que, apesar do arcabouço idealista-espinosista no qual ele teve que se acomodar, a filosofia de Schopenhauer difere radicalmente daquela dos Idealistas Alemães.In this paper I will evaluate the opinion about the similarities between Schopenhauer’s philosophy and that of German Idealists. Drawing mainly on Schopenhauer’s manuscripts prior to the mature phase of his philosophy, I will try to show that, despite the idealistic-spinozist framework in which he had to settle, Schopenhauer’s philosophy differs radically from that of the German Idealists. &nbsp

    A Influência de Schelling sobre Schopenhauer

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    Neste artigo investigo as contribuições positivas que a filosofia de Schelling fez ao desenvolvimento do pensamento filosófico de Schopenhauer. Deixando de lado a rejeição desta filosofia por parte do Schopenhauer maduro, examinarei algumas ideias que o jovem Schopenhauer (1811-1813), através da leitura e estudo dos livros de Schelling, poderia ter aceitado, reformulado, e incorporado ao seu pensamento filosófico original

    A contribuição positiva de Fichte à formação da filosofia de Schopenhauer

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    Neste artigo procuro determinar as contribuições positivas que Schopenhauer possa ter recebido do ensinamento de Fichte quando, como um jovem estudante, ele frequentou as aulas e estudou os textos de Fichte nos anos 1811-1813. Vou tentar mostrar que, embora a filosofia de Schopenhauer seja absolutamente original, algumas ideias fichteanas certamente o estimularam na busca de seu pensamento filosófico final

    A teleologia da vontade em Schopenhauer

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    In this paper, I intend to explore the arguments that Schopenhauer advances for his presumed conception of a non-teleological Will, and I intend also to contrast this conception to a “traditional” conception of Will as essentially teleological, or as a capacity for a goal or end-directed acting. In the end, I will suggest that, although the Schopenhauerian conception of Will is not a traditional one, it is not easy to understand it as establishing the Will as fully non-teleological.Neste artigo pretendo explorar os argumentos que Schopenhauer avança em favor de sua suposta concepção de uma Vontade não-teleológica, e pretendo também contrastar tal concepção a uma concepção "tradicional" de vontade como essencialmente teleológica, ou como uma capacidade de atuar de forma direcionada a fins ou finalidades. Ao final, vou sugerir que, embora a concepção schopenhaueriana de vontade não seja a tradicional, não é fácil entendê-la como estabelecendo a Vontade como completamente não-teleológica

    Lessons Learned to Improve the UX Practices in Agile Projects Involving Data Science and Process Automation

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    Context: User-Centered Design and Agile methodologies focus on human issues. Nevertheless, agile methodologies focus on contact with contracting customers and generating value for them. Usually, the communication between end users and the agile team is mediated by customers. However, they do not know the problems end users face in their routines. Hence, UX issues are typically identified only after the implementation, during user testing and validation. Objective: Aiming to improve the understanding and definition of the problem in agile projects, this research investigates the practices and difficulties experienced by agile teams during the development of data science and process automation projects. Also, we analyze the benefits and the teams' perceptions regarding user participation in these projects. Method: We collected data from four agile teams in an academia-industry collaboration focusing on delivering data science and process automation solutions. Therefore, we applied a carefully designed questionnaire answered by developers, scrum masters, and UX designers. In total, 18 subjects answered the questionnaire. Results: From the results, we identify practices used by the teams to define and understand the problem and to represent the solution. The practices most often used are prototypes and meetings with stakeholders. Another practice that helped the team to understand the problem was using Lean Inceptions. Also, our results present some specific issues regarding data science projects. Conclusion: We observed that end-user participation can be critical to understanding and defining the problem. They help to define elements of the domain and barriers in the implementation. We identified a need for approaches that facilitate user-team communication in data science projects and the need for more detailed requirements representations to support data science solutions

    O Distrito Federal e a Guerra de 1932: a construção de um front interno pelo Governo Provisório

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    O presente artigo procura analisar a mobilização do Governo Provisório durante a Guerra de 1932. Para tanto, nos serviremos do conceito de front interno conforme o entendimento do historiador Roney Cytrynowicz, que o define como a mobilização de toda a sociedade para apoiar o Estado na guerra. Neste sentido, defendemos a hipótese de que o Governo Provisório precisou mobilizar diferentes setores da sociedade com o intuito de assegurar a sua vitória diante do movimento militar irrompido no estado de São Paulo. Cabe ressaltar que a cidade do Rio de Janeiro, enquanto sede administrativa e política do país, serviu como uma vitrine para o resto da nação e que por isso o Governo de Getúlio Vargas precisou garantir a manutenção da ordem, conquistar o apoio da população carioca e consequentemente auferir a sua legitimação. A imprensa, censurada durante a guerra, foi um importante meio de comunicação do governo durante o conflito e foi amplamente utilizada para alcançar os seus objetivos
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